Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Arq. bras. neurocir ; 33(4): 368-374, dez. 2014. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-7

ABSTRACT

Fractures of the frontal sinus account for 5 to 12% of all the maxillofacial fractures. There are different complications related to frontal sinus fractures and some of them may develop even years after the traumatic episode. Isolated fungal infection of the frontal sinus is very exceptional. The most commonly affected paranasal sinus by fungal infection is maxillary sinus. We present an unusual case of isolated fungal infection of the frontal sinus on an immunocompetent patient who had an old frontal sinus fracture that had happened 70 years before. To the best of our knowledge, this is the first reported case in which these particular circumstances coexist.


As fraturas do seio frontal correspondem a 5 a 12% das fraturas maxilofaciais. Há diferentes complicações relacionadas às fraturas do seio frontal, e algumas delas podem se desenvolver depois de anos do trauma. A infecção fúngica do seio frontal é bastante incomum. O seio paranasal mais comumente afetado por infecções fúngicas é o seio maxilar. Apresentamos um caso incomum de infecção fúngica isolada no seio frontal de um paciente imunocompetente com uma antiga fratura do seio, ocorrida 70 anos antes. Até onde sabemos, este é o primeiro caso relatado da coexistência dessas duas circunstâncias particulares.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Paranasal Sinus Diseases , Frontal Sinus/injuries , Mycoses
2.
Rev. bras. oftalmol ; 73(1): 44-46, Jan-Feb/2014. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-712767

ABSTRACT

Silent sinus syndrome is an acquired condition in which there is a gradual collapse of the orbital floor and inward retraction of the maxillary sinus (atelectasis of the maxillary sinus). This in turn may cause associated ocular occurrences of enophthalmos and hypotropia. This is a report of an 8 year-old boy with silent sinus syndrome and associated ocular motility disorders. The association between silent sinus syndrome and ocular motility disturbance has been recently described in the literature. However, this is an infrequent association, mainly in childhood.


A síndrome do seio silencioso é uma afecção adquirida em que há colapso gradual do assoalho orbital e do seio maxilar (atelectasia do seio maxilar), o que pode acarretar alterações orbitárias e oculares associadas, como enoftalmia e hipotropia. Relatamos o caso de um paciente de 8 anos de idade com síndrome do seio silencioso e distúrbios da motilidade ocular. A associação entre a síndrome do seio silencioso e alterações da motilidade ocular extrínseca tem sido descrita na literatura. No entanto, esta é uma associação pouco frequente, principalmente na infância.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Paranasal Sinus Diseases/complications , Enophthalmos/etiology , Amblyopia/etiology , Exotropia/etiology , Orbit/pathology , Paranasal Sinus Diseases/physiopathology , Paranasal Sinus Diseases/diagnostic imaging , Magnetic Resonance Imaging , Enophthalmos/physiopathology , Enophthalmos/diagnostic imaging , Facial Asymmetry , Maxillary Sinus/pathology
3.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 14(3)jul.-set. 2010. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-558352

ABSTRACT

Introdução: Papiloma nasossinusal é um tumor benigno com origem no epitélio schneideriano da parede nasal lateral. Sua incidência é rara e de acordo com a literatura responde por 0,5 a 4% de todos os tumores nasais. Objetivo: Reportar a experiência da nossa instituição no tratamento do papiloma nasossinusal invertido utilizando acesso endoscópico e comparar os resultados obtidos com os relatos da literatura. Método: Estudo retrospectivo de todos os pacientes com papiloma nasossinusal que realizaram tratamento cirúrgico puramente endoscópico no ambulatório de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), no período de janeiro de 2004 a maio de 2010. Resultados: Um total de 12 pacientes foi incluído neste estudo. O seguimento médio foi de 23 meses. Houve 1 caso de recidiva. Não ocorreu transformação maligna nestes casos. Conclusão: O tratamento do papiloma nasossinusal tem sido amplamente beneficiado com o avanço das técnicas endoscópicas, com taxas de recorrência equivalentes àquelas reportadas por acesso externo. Exames de imagem são fundamentais no planejamento pré-operatório e na decisão da técnica cirúrgica. Um seguimento regular e de longo prazo é essencial para um bom acompanhamento da evolução desta patologia.


Introduction: Sinonasal Papilloma is a benign tumor originating from the epithelium schneiderian lateral nasal wall. Its incidence is rare and according to literature accounts for 0.5 to 4% of all nasal tumors. Objective: To report our institution's experience in the treatment of sinonasal inverted papilloma using endoscopic approach and compare the results with the literature. Methods: A retrospective study of all patients with sinonasal papillomas who underwent a purely endoscopic surgery in the Otorhinolaryngology, Hospital das Clinicas, Federal University of Bahia (UFBA), from January 2004 to May 2010. Results: A total of 12 patients were included in this study. The median follow-up was 23 months. There was one case of recurrence. Malignant transformation has not occurred in these cases. Conclusion: The treatment of sinonasal papilloma has been largely benefited from the advances in endoscopic techniques, with recurrence rates equivalent to those reported for external access. Imaging exams are essential in preoperative planning and the decision of surgical technique. A regular follow-up and long term is essential for a good monitoring of the evolution of this pathology.


Subject(s)
Paranasal Sinus Diseases/surgery , Endoscopy , Otorhinolaryngologic Surgical Procedures , Papilloma, Inverted/surgery , Paranasal Sinuses/surgery
4.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 75(2): 280-289, mar.-abr. 2009. graf, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-517170

ABSTRACT

A concentração ideal de adrenalina tópica a promover hemostasia adequada sem toxicidade ainda é motivo de controvérsia. OBJETIVO: Comparar soluções tópicas de adrenalina em diferentes concentrações. DESENHO DO ESTUDO: Prospectivo, duplo-cego, seleção aleatória. MATERIAIS E MÉTODOS: 49 pacientes submetidos à cirurgia endoscópica nasal, divididos em 3 grupos usando exclusivamente adrenalina tópica, nas concentrações de 1:2000, 1:10.000 e 1:50.000. Comparou-se o tempo operatório, o sangramento, as concentrações plasmáticas de adrenalina e noradrenalina e a variação dos parâmetros cardiovasculares. RESULTADOS: O tempo operatório por procedimento foi menor no grupo que utilizou adrenalina 1:2000, assim como o sangramento (p < 0,0001). As concentrações plasmáticas de adrenalina subiram em todos os 3 grupos, porém mais no grupo que utilizou adrenalina 1:2000. Houve uma tendência de aumento dos níveis tensionais nos pacientes que usaram adrenalina 1:2000 e 1:10.000, com maior ocorrência de picos hipertensivos. Discussão: Os benefícios do uso da solução de adrenalina mais concentrada foram evidentes, principalmente em relação ao sangramento. A tendência de aumento dos níveis tensionais pode ter ocorrido por não termos utilizado técnica anestésica intravenosa exclusiva. CONCLUSÃO: Analisando os prós e contras, sugerimos o uso de solução de adrenalina tópica 1:2000; mais pesquisas que corroborem nossos achados são necessárias.


The ideal adrenaline concentration remains unknown. AIM: Compare topical adrenaline solutions in different concentrations. STUDY DESIGN: Prospective, double blind, randomized trial. PATIENTS AND METHODS: 49 patients divided in 3 groups underwent endoscopic sinus surgery, using only topical solutions of adrenaline in different concentrations (1:2,000, 1:10,000 and 1:50,000). We compared the duration of surgery, intra-operative bleeding, plasmatic levels of catecholamines, hemodynamic parameters and changes in heart rhythm. RESULTS: Surgery time was shorter in the group using adrenaline 1:2,000, which also showed less bleeding in all evaluations (objective and subjective - p < 0.0001). Plasmatic levels of epinephrine rose in all groups, more sharply in the 1:2,000 group. There was a trend towards elevation of blood pressure in the groups using adrenaline 1:2,000 and 1:10,000, with a greater occurrence of hypertensive peaks. DISCUSSION: We found a very significance bleeding difference favoring the 1:2,000. The blood pressure elevation in the 1:2,000 and 1:10,000 groups was progressive but very slow throughout the procedure, which could be associated with the anesthesia technique. CONCLUSION: We favor the use of topical adrenalin 1:2,000 due to a clear superiority in hemostasis. Further investigation is needed to corroborate our findings.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Endoscopy/methods , Epinephrine/administration & dosage , Paranasal Sinus Diseases/surgery , Vasoconstrictor Agents/administration & dosage , Administration, Topical , Catecholamines/blood , Double-Blind Method , Hemodynamics , Hemostasis, Surgical , Young Adult
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL