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1.
Aquichan ; 17(3): 305-315, jul.-sep. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-887290

ABSTRACT

RESUMEN Vivir con esquizofrenia representa un enigma para todas aquellas personas que no presentan la enfermedad o conviven con alguien que la padece. Objetivo: comprender el significado de vivir con esquizofrenia para personas que presentan la enfermedad y sus familiares, quienes acudieron a una institución estatal para la atención de problemas de salud mental de alta complejidad en Colombia durante el 2014 y 2015. Materiales y método: se utilizó un enfoque cualitativo y la información fue analizada por medio del método de la teoría fundamentada. Las técnicas de recolección de información fueron ocho entrevistas a profundidad y dos grupos focales, con una participación de 21 personas diagnosticadas y sus cuidadores. Resultados: por medio de la codificación, el muestreo teórico, la comparación constante y los memos analíticos, se llegó a la categoría "Vivir con esquizofrenia es vivir encerrado, a oscuras y con los sueños truncados". Conclusiones: para los pacientes, la familia y para los cuidadores, vivir con esquizofrenia conlleva una sensación de encerramiento que afecta el proyecto de vida de unos y otros.


ABSTRACT Living with schizophrenia is an enigma to all who do not have the disease or live with someone who does. Objective: The purpose of the study was to understand what living with schizophrenia means for people with the disease and their relatives, specifically in the case of patients who sought help during 2014 and 2015 at a state institution in Colombia that is dedicated to handling highly complex mental health problems. Materials and method: A qualitative approach was employed and the grounded theory methodology was used to analyze the information, which was gathered through eight in-depth interviews and two focus groups. Twenty-one individuals took part, including xx diagnosed with schizophrenia and their caregivers. Results: Through coding, theoretical sampling, constant comparison and analytical memos, a category was established; namely, "Living with schizophrenia is living locked up and in the dark, with curtailed dreams". Conclusions: For patients, their families and caregivers, living with schizophrenia leads to a sense of confinement that affects all their lives.


RESUMO Viver com esquizofrenia representa um enigma para todas aquelas pessoas que não apresentam a doença ou convivem com alguém que a padece. Objetivo: compreender o significado de viver com esquizofrenia para pessoas que apresentam a doença e seus familiares, que recorriam a uma instituição estatal para o atendimento de problemas de saúde mental de alta complexidade na Colômbia durante 2014 e 2015. Métodos: foi utilizada uma abordagem qualitativa, e a informação foi analisada por meio do método da teoria fundamentada. As técnicas de coleta de informação foram oito entrevistas a profundidade e dois grupos focais, com a participação de 21 pessoas diagnosticadas e seus cuidadores. Resultados: por meio da codificação, da amostragem teórica, da comparação constante e dos relatórios analíticos, chegou-se à categoria Viver com esquizofrenia é viver preso, às escuras, e com os sonhos interrompidos. Conclusões: para os pacientes, para a família e para os cuidadores, viver com esquizofrenia implica uma sensação de encerramento que afeta o projeto de vida de todos.


Subject(s)
Humans , Psychiatric Nursing , Schizophrenia , Colombia , Mental Health , Mentally Ill Persons , Grounded Theory
2.
REME rev. min. enferm ; 10(4): 361-368, out.-dez. 2006.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-523456

ABSTRACT

Este estudo tem como objetivo compreender, na visão de familiares, o papel das associações de usuários e familiares dos serviços de saúde mental perante as propostas preconizadas pela Reforma Psiquiátrica. Os cenários utilizados foram a Associação Franco Basaglia (SP) e a Associação de Amigos, Familiares e Doentes Mentais do Brasil (RJ). A coleta de dados constou de consulta aos documentos relativos à criação e à organização das duas associações e realização de entrevistas semi-estruturadas. Foram feitas dez entrevistas com familiares que ocupam cargos de direção nas Associações. A investigação revelou que as associações representam uma rede de apoio e solidariedade para os familiares. Elas se tornam, também, locais de reivindicações e de luta dos familiares em face das políticas públicas para a área da saúde mental. Essa posição é compartilhada pelos familiares tanto da AFB como da AFDM, que percebem essas entidades como instâncias de proteção aos direitos dos familiares e dos usuários na assistência em saúde mental.


Este estudo tem como objetivo compreender, na visão de familiares, o papel das associações de usuários e familiares dos serviços de saúde mental perante as propostas preconizadas pela Reforma Psiquiátrica. Os cenários utilizados foram a Associação Franco Basaglia (SP) e a Associação de Amigos, Familiares e Doentes Mentais do Brasil (RJ). A coleta de dados constou de consulta aos documentos relativos à criação e à organização das duas associações e realização de entrevistas semi-estruturadas. Foram feitas dez entrevistas com familiares que ocupam cargos de direção nas Associações. A investigação revelou que as associações representam uma rede de apoio e solidariedade para os familiares. Elas se tornam, também, locais de reivindicações e de luta dos familiares em face das políticas públicas para a área da saúde mental. Essa posição é compartilhada pelos familiares tanto da AFB como da AFDM, que percebem essas entidades como instâncias de proteção aos direitos dos familiares e dos usuários na assistência em saúde mental.


El objeto del presente estudio es comprender, desde el punto de vista de los familiares, el rol de las asociaciones de usuarios y familiares de los servicios de salud mental frente a las propuestas de la Reforma Psiquiátrica. Los escenarios utilizados fueron la Asociación Franco Basaglia (SP) y la Asociación de Amigos, Familiares y Enfermos Mentales de Brasil (RJ). La colecta de datos constó de consulta de documentos relativos a la creación y organización de las dos asociaciones y entrevistas semiestructuradas. Se realizaron diez entrevistas a familiares que ocupan cargos de dirección en las asociaciones. La investigación reveló que, para los familiares, las asociaciones representan una red de apoyo y solidaridad y que también se transforman en lugares donde pueden reivindicar su lucha ante las políticas públicas para el área de salud mental. Tanto los familiares de la AFDN como los de la AFB comparten la misma postura: ven las entidades como instancias de protección de los derechos de familiares y usuarios en la asistencia a la salud mental.


Subject(s)
Humans , Mental Health Associations , Family , Mental Health Services , Social Support , Qualitative Research , Persons with Mental Disabilities
3.
Sao Paulo; Cortez; 2003. 367 p.
Monography in Portuguese | LILACS, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1085720
4.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 44(1): e36819, 1984. tab
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-55438

ABSTRACT

Examinaram-se, através de reação de fixação de complemento, os soros de 234 pacientes internados em hospital psiquiátrico localizado no município de Presidente Prudente, considerados de risco para infecção cisticercótica, além de 454 soros de gestantes procedentes da Região Administrativa de Santos e 397 soros de indivíduos considerados supostamente normais, procedentes da Região Administrativa de Presidente Prudente. O antígeno utilizado na reação de fixação de complemento foi obtido através de extração metílica, à temperatura ambiente, dos císticercos tratados com acetona. Consideraram-se positivas as reações em que ocorreu fixação de complemento a partir da diluição 1 :2. Dos 1.085 soros testados, 27 apresentaram atividade anticomplementar e 17 (1,6%) mostraram-se reagentes. Todavia, quando se consideraram, separadamente, os grupos procedentes de Santos, Presidente Prudente e os doentes mentais, percebe-se diferença significativa nos resultados: assim, os índices de freqüência foram, respectivamente, 0,88% e 1,00% para os indivíduos procedentes de Santos e Presidente Prudente e considerados supostamente normais e 3,8% para os doentes mentais. Os resultados indicam que não é desprezível a ocorrência de anticorpos anti-Cysticercus cellulosae em nosso meio, especialmente entre pacientes de hospitais psiquiátricos (AU).


Subject(s)
Cysticercosis , Cysticercus , Antibodies
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