Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Urug. med. Interna ; 4(2): 4-14, jul. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092354

ABSTRACT

Resumen: Introducción: El infarto renal es una entidad poco frecuente y está sub-diagnosticada por lo que para su diagnóstico se necesita un alto índice de sospecha clínica. Objetivo: Determinar las características clínicas y paraclínicas más frecuentes en el infarto renal, destacando la repercusión en la función renal. Metodología: Se realizó una revisión sistemática de serie de casos en PUBMED y SciELO con los términos: "renal infarction" y "renal infarct". Se estudiaron variables: demográficas, clínicas y paraclínicas. En el caso de las variables paraclínicas se analizó el porcentaje de pacientes con valores elevados de cada una de las mismas. El análisis estadístico fue realizado con EPI INFO 7. 2. Resultados: Los síntomas y signos más frecuentes fueron oliguria, dolor en flanco y abdominal, nauseas, fiebre y vómitos. Los parámetros paraclínicos alterados fueron: LDH, PCR y glóbulos blancos. Se constató injuria renal aguda en 30.8% de los pacientes, la progresión a enfermedad renal crónica se observó en 17.3% y la progresión a enfermedad renal terminal se observó en 5.2% de los pacientes. Discusión y conclusiones: La determinación de las características clínicas y paraclínicas más frecuentes del infarto renal, se pueden utilizar para disminuir el retraso diagnóstico, lo que tiene consecuencias terapéuticas.


Abstract: Introduction: Renal infarction is a rare entity and is under-diagnosed, so a high index of clinical suspicion is needed for its diagnosis. Objective: To determine the most frequent clinical and paraclinical characteristics in renal infarction, highlighting the impact on renal function. Methodology: A systematic review of a series of cases was carried out in PUBMED and SciELO with the terms: "renal infarction" and "renal infarct". Variables were studied: demographic, clinical and paraclinical. In the case of paraclinical variables, the percentage of patients with high values ​​of each of them was analyzed. The statistical analysis was performed with EPI INFO 7. 2. Results: The most frequent symptoms and signs were oliguria, flank and abdominal pain, nausea, fever and vomiting. Paraclinical parameters altered were: LDH, CRP and white blood cells. Acute renal injury was found in 30.8% of patients, progression to chronic kidney disease was observed in 17.3% and progression to end-stage renal disease was observed in 5.2% of patients. Discussion and conclusions: The determination of the most frequent clinical and paraclinical characteristics of renal infarction can be used to reduce the diagnostic delay, which has therapeutic consequences.


Resumo: Introdução: O infarto renal é uma entidade rara e é subdiagnosticada, portanto, um alto índice de suspeita clínica é necessário para o seu diagnóstico. Objetivo: Determinar as características clínicas e paraclínicas mais frequentes no infarto renal, destacando o impacto na função renal. Metodologia: Uma revisão sistemática de uma série de casos foi realizada em PUBMED e SciELO com os termos: "infarto renal" e "infarto renal". As variáveis ​​foram estudadas: demográficas, clínicas e paraclinicais. No caso de variáveis ​​paraclínicas, foi analisada a porcentagem de pacientes com valores altos de cada um deles. A análise estatística foi realizada com o EPI INFO 7. 2. Resultados: Os sintomas e sinais mais frequentes foram oligúria, dor no flanco e abdominal, náusea, febre e vômitos. Parâmetros clínicos alterados foram: LDH, PCR e glóbulos brancos. A lesão renal aguda foi encontrada em 30,8% dos pacientes, a progressão para doença renal crônica foi observada em 17,3% e a progressão para doença renal terminal em 5,2% dos pacientes. Discussão e conclusões: A determinação das características clínicas e paraclínicas mais frequentes do infarto renal pode ser utilizada para reduzir o retardo no diagnóstico, o que tem consequências terapêuticas.

2.
São Paulo med. j ; 125(2): 102-107, Mar. 2007. graf, tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-454752

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Recent studies have shown noncontrast computed tomography (NCT) to be more effective than ultrasound (US) for imaging acute ureterolithiasis. However, to our knowledge, there are few studies directly comparing these techniques in an emergency teaching hospital setting. The objectives of this study were to compare the diagnostic accuracy of US and NCT performed by senior radiology residents for diagnosing acute ureterolithiasis; and to assess interobserver agreement on tomography interpretations by residents and experienced abdominal radiologists. DESIGN AND SETTING: Prospective study of 52 consecutive patients, who underwent both US and NCT within an interval of eight hours, at Hospital São Paulo. METHODS: US scans were performed by senior residents and read by experienced radiologists. NCT scan images were read by senior residents, and subsequently by three abdominal radiologists. The interobserver variability was assessed using the kappa statistic. RESULTS: Ureteral calculi were found in 40 out of 52 patients (77 percent). US presented sensitivity of 22 percent and specificity of 100 percent. When collecting system dilatation was associated, US demonstrated 73 percent sensitivity, 82 percent specificity. The interobserver agreement in NCT analysis was very high with regard to identification of calculi, collecting system dilatation and stranding of perinephric fat. CONCLUSIONS: US has limited value for identifying ureteral calculi in comparison with NCT, even when collecting system dilatation is present. Residents and abdominal radiologists demonstrated excellent agreement rates for ureteral calculi, identification of collecting system dilatation and stranding of perinephric fat on NCT.


CONTEXTO E OBJETIVO: Estudos atuais demonstram que a tomografia computadorizada helicoidal sem contraste (TC) apresenta maior acurácia do que a ultra-sonografia (US) no diagnóstico da ureterolitíase aguda, porém, poucos estudos a esse respeito foram realizados em atendimento radiológico de urgência de hospital universitário. Nossos objetivos foram comparar a sensibilidade diagnóstica da US com a TC realizadas por residentes no diagnóstico de ureterolitíase aguda e comparar a análise da TC interpretada por residentes e radiologistas experientes. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo de 52 pacientes com cólica renal aguda, que foram submetidos a exame de US seguido de TC em período máximo de oito horas no Hospital São Paulo. MÉTODOS: Os exames de US foram realizados por médicos residentes e conferidos pelos preceptores, já os de TC foram analisados por outro residente e posteriormente analisados por três radiologistas independentes. RESULTADOS: Nos 52 pacientes analisados foram encontrados 40 cálculos ureterais na TC (77 por cento). A US apresentou uma sensibilidade de 22 por cento e especificidade de 100 por cento, que aumentou para 73 por cento e 82 por cento respectivamente, quando se associou a identificação da dilatação do sistema coletor. A TC analisada pelo residente e pelos radiologistas apresentou uma excelente correlação para identificação do cálculo ureteral, para heterogeneidade da gordura peri-renal e para dilatação do sistema coletor. CONCLUSÕES: A US realizada pelos residentes tem menor sensibilidade no diagnóstico da litíase ureteral, quando comparada à TC, mesmo quando associada à presença de dilatação do sistema coletor. Residentes e radiologistas especialistas apresentaram excelente concordância no diagnóstico de litíase ureteral.


Subject(s)
Humans , Observer Variation , Tomography, Spiral Computed/standards , Ureteral Calculi , Ureteral Calculi , Acute Disease , Epidemiologic Methods , Hospitals, Teaching , Internship and Residency , Physicians , Professional Competence , Radiography, Abdominal , Radiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL