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1.
Acta ortop. bras ; 30(4): e258190, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393785

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate pain and mobility in patients with transtrochanteric fractures subjected to osteosynthesis with pericapsular nerve group (PENG) block and compare with patients who did not receive the block. Methods: The medical records of 49 patients were analyzed and data were collected regarding: age, gender, anesthetic evaluation, cause of trauma, locomotion, fracture classification, type of anesthesia used, anesthetic technique, pain, opioid administration and mobility with partial load. Results: Out of 49 patients, 17 (34.7 %) received PENG block. After surgery, most patients complained of pain and opioids were administered (67.3 %), with greatest frequency in the group without PENG block (93.3 %). Most patients who received PENG block walked within 6 h after surgery (52.9 %) and all recovered the ability to walk until hospital discharge (48 h), different from the group that did not receive PENG block (p = 0.012). The groups showed a significant difference between them regarding the frequency of reports of moderate to severe pain (p = 0.003). Conclusion: The use of PENG block in patients with transtrochanteric fractures subjected to osteosynthesis can help to reduce postoperative pain, early mobility with partial load and less use of opioids. Level of Evidence III, Retrospective Comparative Study.


RESUMO Objetivo: Avaliar a dor e a mobilidade em pacientes com fraturas transtrocantéricas submetidos à osteossíntese com bloqueio do grupo de nervos pericapsulares (PENG) e comparar a pacientes que não receberam o bloqueio. Métodos: Foram analisados os prontuários de 49 pacientes e coletados dados referentes a: idade, sexo, avaliação anestésica, causa do trauma, locomoção, classificação da fratura, tipo de anestesia utilizada, técnica anestésica, dor, administração de opioide e deambulação com carga parcial. Resultados: Dos 49 pacientes, 17 (34,7%) receberam o bloqueio PENG. Após a cirurgia, a maioria dos pacientes queixou-se de dor e foi administrado opioide (67,3%), sendo a maior frequência no grupo sem o bloqueio PENG (93,3%). A maioria dos pacientes que receberam bloqueio PENG deambularam em até 6h após a cirurgia (52,9%) e todos recuperaram a capacidade de deambular até a alta hospitalar (48h), diferindo do grupo que não recebeu o bloqueio PENG (p = 0,012). Houve diferença significativa entre os grupos em relação à frequência de relatos de dor moderada a forte (p = 0,003). Conclusão: O uso de bloqueio PENG em pacientes com fraturas transtrocantéricas submetidos à osteossíntese pode auxiliar na diminuição da dor pós-operatória, deambulação precoce com carga parcial e menor necessidade de uso de opioides. Nível de Evidência III, Estudo Retrospectivo Comparativo.

2.
J. Health Sci. Inst ; 37(2): 160-164, jan-mar 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1354632

ABSTRACT

Objetivo ­Avaliar e comparar a mobilidade funcional de pacientes críticos internados em unidade de terapia intensiva (UTI) na admissão e na alta da unidade. Métodos ­ Estudo piloto realizado na UTI Geral e UTI Neurocirúrgica de um hospital escola, em São José do Rio Preto, SP. Foram selecionados prospectivamente pacientes adultos entre 18 e 60 anos, sedados, em ventilação mecânica invasiva. Foram identificados dados sociodemográficos, clínicos e hemodinâmicos à admissão na unidade e aplicada a escala de mobilidade funcional em UTI (EMU), na admissão e na alta da unidade. Foi aplicada estatística inferencial com teste de Wilcoxon. O nível de significância foi p ≤ 0,05. Resultados ­ A amostra foi composta por 28 pacientes, maior prevalência (54%) do sexo masculino, com média de idade de 54,56±22,52 anos. A especialidade de internação mais prevalente foi a neurológica com 57%. Houve incremento significativo (p <0,0001) na comparação da mobilidade funcional entre admissão (0,25 ± 0,44) e alta (2,21 ± 1,77) da UTI. Conclusão ­ Essa amostra de pacientes críticos, internados em unidade de terapia intensiva sedados e em ventilação mecânica invasiva, evoluiu com melhora estatística significativa da mobilidade funcional na comparação entre a admissão e a alta da unidade. Contudo, em termos clínicos, não houve evolução na funcionalidade desta amostra de pacientes da admissão para a alta da UT


Objective ­ To evaluate and compare the functional mobility of critically ill patients admitted to an intensive care unit (ICU) on admission and discharge. Methods ­ A pilot study performed at the General ICU and Neurosurgical ICU of a school hospital in São José do Rio Preto, SP. We prospectively selected adult patients between 18 and 60 years of age, sedated, on invasive mechanical ventilation. Sociodemographic, clinical and hemodynamic data were identified at admission to the unit and the functional mobility scale at ICU (EMU), admission and discharge at the unit were applied. Inferential statistics were used with Wilcoxon test. The level of significance was p ≤ 0.05. Results ­ The sample consisted of 28 patients, a higher prevalence (54%) of males, with a mean age of 54.56 ± 22.52 years. The most prevalent hospitalization specialty was neurological with 57%. There was a significant (p <0.0001) increase in functional mobility between admission (0.25 ± 0.44) and high (2.21 ± 1.77) ICU. Conclusion ­ This sample of critically ill patients hospitalized in a sedated intensive care unit and in invasive mechanical ventilation evolved with a statistically significant improvement in functional mobility in the comparison between admission and discharge. However, in clinical terms, there was no evolution in thefunctionality of this sample of patients from admission to discharge from the ICU

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