ABSTRACT
RESUMEN En este documento se presentan las bases conceptuales para el estudio de la Economia Colaborativa. Se plantean las diferencias entre las modalidades de intercambio econômico emergentes a partir de la mediación tecnológica, tales como la economia de conciertos y la economia digital. Para esto, se realizó una búsqueda bibliográfica a partir de la metodologia de revision sistemática de literatura para ciencias sociales y económicas en Scopus, WoS y Redalyc en el periodo 2008-2019. Este ejercicio permitió ubicar a la economia colaborativa como una nueva institución económica que posee cuatro subsectores: consumo, producción, educación y finanzas. La economía colaborativa se distingue por las soluciones particulares, la forma de solucionar las necesidades de las personas y en la creación de comunidad. El documento concluye que a) es importante que la academia y los estados miren con detenimiento las diferencias entre las modalidades estudiadas y b) la economia colaborativa es un mecanismo para el cambio social.
ABSTRACT This paper presents the conceptual bases for the study of the Sharing Economy. The differences between the modalities of economic exchange emerging from technological mediation, such as the gig economy and the digital economy are presented. For this purpose, a literature search was conducted using the systematic literature review methodology for social sciences and economics in Scopus, WoS and Redalyc in the period 2008-2019. This exercise allowed us to locate the Sharing Economy as a new economic institution with four subsectors: consumption, production, education and finance. The Sharing Economy is distinguished by particular solutions, the way of solving people's needs and in the creation of community. The document concludes that a) it is important for academia and states to look carefully at the differences between the modalities studied and b) the collaborative economy is a mechanism for social change.
RESUMO Este documento apresenta a base conceitual para o estudo da Economia Colaborativa. As diferenças entre os modos emergentes de intercâmbio econômico através da mediação tecnológica, como a economia gig e a economia digital, são discutidas. Para este fim, foi realizada uma pesquisa bibliográfica utilizando a metodologia de revisão sistemática de literatura para ciências sociais e economia em Scopus, WoS e Redalyc no periodo 2008-2019. Este exercício nos permitiu identificar a economia colaborativa como uma nova instituição econômica com quatro sub-setores: consumo, produção, educação e finanças. A economia colaborativa se distingue por soluções particulares na forma como as necessidades das pessoas são resolvidas e na criação de comunidade. O documento conclui que a) é importante para o meio acadêmico e os estados examinar de perto as diferenças entre as modalidades estudadas e b) a economia colaborativa é um mecanismo de mudança social.
ABSTRACT
Resumen Introducción. Se exponen los resultados de la investigación compatibilizando hallazgos y conceptos identificados en la economía. Objetivo. Identificar el contexto en que se desarrolla la economía digital, su avance e impacto en la economía peruana específicamente en la ciudad de Lima, y su relación con el consumo. Materiales y métodos. El enfoque de investigación es cuanticualitativo con un alcance descriptivo. Se aplican dos cuestionarios, estructurado para usuarios y no estructurado para expertos. Resultados. La aplicación de cuestionarios y compatibilización con datos secundarios, exponen la acelerada aplicación de tecnologías de información y comunicación y el fortalecimiento de la economía digital. El comercio electrónico relacionado impulsa el desarrollo de la bancarización de los consumidores. La tendencia de los países hacia la economía digital, requiere modificaciones sociales y normativas para aprovechar la tecnología. Los consumidores de Lima Metropolitana el 58,4 % reconocen su importancia para la sociedad, pero solo el 6,0 % destina más del 50 % del presupuesto en compras en línea. Conclusiones. El desarrollo de la economía digital y el comercio electrónico favorece a la sociedad con menores costos, diversidad de oferta y ahorro de tiempo en desplazamiento físico. Se necesitan políticas que promuevan la inclusión e igualdad de acceso. En los consumidores de Lima Metropolitana existe posibilidad de desarrollo del comercio electrónico y limitaciones.
Abstract Introduction. The results of the research are presented, making the research and concepts identified in the economy compatible. Objective. Identify the context in which the digital economy develops, its progress and impact on the Peruvian economy, specifically in the city of Lima, and its relationship with consumption. Materials and methods. The research approach is quantitative-qualitative with a descriptive scope. Two questionnaires are applied, structured for users and unstructured for experts. Results. The application of questionnaires and compatibility with secondary data expose the accelerated application of information and communication technologies and the strengthening of the digital economy. Related electronic commerce drives the development of consumer banking. The trend of countries towards the digital economy requires social and regulatory changes to test the technology. 58.4 % of consumers in Metropolitan Lima recognize its importance for society, but only 6.0 % allocate more than 50 % of the budget to online purchases. Conclusions. The development of the digital economy and electronic commerce favors society with lower costs, diversity of supply and time savings in physical travel. Policies that promote inclusion and equal access are needed. In the consumers of Metropolitan Lima there is the possibility of developing electronic commerce and limitations.
Resumo Introdução. Os resultados da pesquisa são apresentados, compatibilizando os achados e conceitos identificados na economia. Objetivo. Identificar o contexto em que a economia digital se desenvolve, seu progresso e impacto na economia peruana, especificamente na cidade de Lima, e sua relação com o consumo. Materiais e métodos. A abordagem da pesquisa é quantitativa-qualitativa com escopo descritivo. São aplicados dois questionários, estruturados para usuários e não estruturados para especialistas. Resultados. A aplicação de questionários e a compatibilidade com dados secundários expõem a aplicação acelerada das tecnologias de informação e comunicação e o fortalecimento da economia digital. O comércio eletrônico relacionado impulsiona o desenvolvimento do banco de consumo. A tendência dos países para a economia digital exige mudanças sociais e regulatórias para aproveitar a tecnologia. 58,4% dos consumidores da região metropolitana de Lima reconhecem sua importância para a sociedade, mas apenas 6,0 % destinam mais de 50 % do orçamento para compras online. Conclusões. O desenvolvimento da economia digital e do comércio eletrônico favorece a sociedade com menores custos, diversidade de oferta e economia de tempo nas viagens físicas. São necessárias políticas que promovam a inclusão e a igualdade de acesso. Nos consumidores da região metropolitana de Lima existe a possibilidade de desenvolvimento do comércio eletrônico e limitações.
ABSTRACT
RESUMO A crise que corrói o Brasil dificulta a retomada do crescimento e a elevação do patamar de competitividade da economia. A situação se torna mais grave quando confrontada com o avanço tecnológico que toma corpo nos países avançados e em desenvolvimento e que prenunciam mudanças profundas nas economias e na organização da sociedade. É urgente que o Brasil tenha condições básicas para não se distanciar ainda mais desse novo ciclo tecnológico. Este artigo, com base na experiência internacional, defende que, paradoxalmente, nos momentos de crise é que os países e empresas mais precisam aumentar seu investimento em inovação. Mais ainda, sugere que o Estado precisa se articular com a iniciativa privada, de modo a formar uma coalização entre empresas, universidades e governo, para enfrentar os desafios tecnológicos que sacodem as economias pelo mundo afora. Essas novas tendências, ainda inacessíveis à maior parte dos países emergentes, apontam para a formação de uma nova economia, articulada em torno de três grandes pilares: digitalização, integração e automação. É urgente a definição de estratégias de longa duração para que o país recupere protagonismo internacional e se destaque por sua inteligência e capacidade de fazer CT&I de alta qualidade.
ABSTRACT The current Brazilian crisis undermines the country's economic recovery and its efforts to increase competitiveness. When confronted with technologies that are bringing about deep changes in the economy and in the organization of societies, the Brazilian situation seems to be even more disadvantageous. Brazil must urgently reduce the gap between its own technological capabilities and that of advanced countries. This article draws upon international experience and argues that, precisely in moments of crisis, countries and companies need to increase investment in innovation. Moreover, it suggests that the State must articulate with the private sector to form a coalition between enterprises, universities and government to face the technological challenges that are shaking economies around the world. These new trends, still inaccessible to most emerging countries, point to the formation of a new economy, based on three main pillars: digitization, integration and automation. Brazil must urgently define long-term strategies that push the country forward to regain international prominence and stand out for its intelligence and high quality science, technology and innovation.