Towards a more healthy conservation paradigm: integrating disease and molecular ecology to aid biological conservation†

Parasites, and the diseases they cause, are important from an ecological and evolutionary perspective because they can negatively affect host fitness and can regulate host populations. Consequently, conservation biology has long recognized the vital role that parasites can play in the process of species endangerment and recovery. However, we are only beginning to understand how deeply parasites are embedded in ecological systems, and there is a growing recognition of the important ways in which parasites affect ecosystem structure and function. Thus, there is an urgent need to revisit how parasites are viewed from a conservation perspective and broaden the role that disease ecology plays in conservation-related research and outcomes. This review broadly focusses on the role that disease ecology can play in biological conservation. Our review specifically emphasizes on how the integration of tools and analytical approaches associated with both disease and molecular ecology can be leveraged to aid conservation biology. Our review first concentrates on diseasemediated extinctions and wildlife epidemics. We then focus on elucidating how host–parasite interactions has improved our understanding of the eco-evolutionary dynamics affecting hosts at the individual, population, community and ecosystem scales. We believe that the role of parasites as drivers and indicators of ecosystem health is especially an exciting area of research that has the potential to fundamentally alter our view of parasites and their role in biological conservation. The review concludes with a broad overview of the current and potential applications of modern genomic tools in disease ecology to aid biological conservation

Abordagem ecossistêmica em terapia intensiva: conhecimento dos enfermeiros / Enfoque ecosistémico en terapia intensiva: conocimiento de los enfermeros / Ecosystem approach in intensive care: nurses knowledge

Objetivo: O estudo objetivou identificar o conhecimento dos enfermeiros acerca da abordagem ecossistêmica em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Métodos: Caracterizou-se como pesquisa de caráter descritivo-exploratório de abordagem qualitativa. Os sujeitos foram três enfermeiros que atuavam a mais de um ano nesse espaço em Santa Maria, RS. A coleta ocorreu em agosto e setembro de 2011. Utilizou-se a análise temática para examinar os achados da pesquisa. Resultados: Na categorização emergiram duas temáticas: Abordagem Ecossistêmica em Unidade de Terapia Intensiva e Unidade de Terapia Intensiva como ambiente saudável e sustentável. Destacou-se que o conhecimento com base no paradigma ecossistêmico possibilita a compreensão das complexas atividades do espaço da UTI por meio das interações dos seus elementos constituintes. Conclusão: Assim, a visão sistêmica, ao considerar as múltiplas dimensões dos elementos integrantes desse espaço/ambiente e suas interações, é apropriada para potencializar a dinamicidade das constantes mudanças nesse espaço de trabalho.

Objective: This study aimed to identify the nurses' knowledge about the ecosystem approach in the Intensive Therapy Unit (ITU). Method: Characterized as a descriptive-exploratory research, with a qualitative approach. The subjects were three nurses who worked more than one year in this space in Santa Maria, RS. The data was collected in August and September 2011. We used thematic analysis to examine the research findings. Results: In the categorization two themes emerged: Ecosystem Approach in the Intensive Therapy Unit and Intensive Therapy Unit as a healthy and sustainable environment. It was emphasized that the knowledge-based ecosystem paradigm enables the understanding of complex space activities of the ITU through the interactions of its constituents. Conclusion: Thus, a systemic view, when considering the multiple dimensions of the integral elements of that space / environment and their interactions, it is appropriate to enhance the dynamics of the constant changes in this workspace.

Objetivo: El estudio tuvo por objetivo identificar el conocimiento de los enfermeros acerca del abordaje ecosistémico en la Unidad de Terapia Intensiva (UTI). Método: Se efectuó como investigación de carácter descriptivo-exploratorio de abordaje cualitativo. Los sujetos fueron tres enfermeros que actuaban más de un año en ese espacio en Santa Maria, RS. La recolección ocurrió en agosto y septiembre del 2011. Se utilizó el análisis temático para examinar las informaciones de la investigación. Resultados: En la categorización emergieron dos temáticas: Abordaje Ecosistémico en Unidad de Terapia Intensiva y Unidad de Terapia Intensiva como espacio saludable y sustentable. Se destacó que el conocimiento con base en el molde ecosistémico posibilita la comprensión de las complejas actividades del espacio de la UTI por medio de las interacciones de sus elementos constituyentes. Conclusión: Así, la visión sistémica, al considerar las múltiples dimensiones de los elementos integrantes de ese espacio/ambiente y sus interacciones, es apropiada para potencializar la dinamicidad de las constantes mudanzas en ese espacio de trabajo.

Ambiente hospitalar saudável e sustentável na ambiente hospitalar saudável e sustentável na enfermagem / Healthy and sustainable clinical environment in the ecossystemic perspective: contributions of the nursing area / Ambiente hospitalario saludable y sustentable en la perspectiva ecosistémica: contribuciones de la enfermería

Este texto propõe uma discussão sobre o ambiente hospitalar saudável e sustentável destacando-se as contribuições da enfermagem nesse processo. As bases filosóficas encontram-se ancoradas na teoria ecossistêmica que analisa as sensibilidades necessárias para entender a natureza e os elementos estruturantes do ambiente/espaço hospitalar. Enfatiza-se a força aglutinadora das Unidades Produtivas que, de maneira interdependente e inter-relacionada, devem buscar o espaço sustentável e saudável através da cooperação, flexibilidade e parceria dos elementos constituintes. Reitera-se que a realimentação constante doconhecimento, envolvendo de forma sistêmica todas as Unidades Produtivas, pode facilitar as atualizações necessárias para acompanhar as modificações e transformações do espaço e, assim, do próprio cosmos. Compreende-se que o profissional deenfermagem, ao favorecer a construção de inter-relações em um processo de interconexões, pode ser o agente de transformação e representar os nós conectivos que tecem a rede viva da organização do ambiente hospitalar, levando-o à sustentabilidade e aser mais saudável.

Sustainability of vector control strategies in the Gran Chaco Region: current challenges and possible approaches

Sustainability has become a focal point of the international agenda. At the heart of its range of distribution in the Gran Chaco Region, the elimination of Triatoma infestans has failed, even in areas subject to intensive professional vector control efforts. Chagas disease control programs traditionally have been composed of two divorced entities: a vector control program in charge of routine field operations (bug detection and insecticide spraying) and a disease control program in charge of screening blood donors, diagnosis, etiologic treatment and providing medical care to chronic patients. The challenge of sustainable suppression of bug infestation and Trypanosoma cruzi transmission can be met through integrated disease management, in which vector control is combined with active case detection and treatment to increase impact, cost-effectiveness and public acceptance in resource-limited settings. Multi-stakeholder involvement may add sustainability and resilience to the surveillance system. Chagas vector control and disease management must remain a regional effort within the frame of sustainable development rather than being viewed exclusively as a matter of health pertinent to the health sector. Sustained and continuous coordination between governments, agencies, control programs, academia and the affected communities is critical.

Mudanças globais e desenvolvimento: importância para a saúde / Global changes and development: health importance

Neste artigo busca-se inventariar o estado atual das inter-relações entre mudanças ambientais globais e saúde, incluindo uma revisão do estado atual das ameaças de origem antrópica sobre a biodiversidade, trazendo o enfoque ecossitêmico como linha de pesquisa para a melhoria da qualidade de vida. Os processos de mudanças ambientais globais afetam a saúde humana, direta ou indiretamente, pontual ou regionalmente. Alterações na química da atmosfera, mudanças climáticas, degradação do solo, perda da biodiversidade, urbanização e grandes empreendimentos, escassez de água e poluições químicas de âmbito global podem ter consequências severas para o bem-estar humano, saúde e sobrevivência. A importância dessas mudanças para a saúde humana dependerá de quanto as populações são ou podem ser afetadas no futuro, do grau e amplitude dos impactos e das adaptações biológicas e das formas de mitigação e controle disponíveis. Vários programas têm sido desenvolvidos em todo o mundo, mas é preciso avançar em modelos conceituais, incluir as questões das mudanças ambientais globais na agenda científica e institucional brasileira, buscar modelos de desenvolvimento sustentável, criar mecanismos que interropam a perda da biodiversidade, minimizar o uso de poluentes e sensibilizar as pessoas para o possível esgotamento dos recursos naturais renováveis

In this article we intended to survey the current state of relationships between global environmental changes and health. It includes a revision of the current state of threats of anthropic origin on biodiversity, bringing an ecosystem approach as a field of research for the improvement of quality of life. Global environmental changes affect human health directly or indirectly, locally or regionally. Alterations in the chemistry of the atmosphere, climate changes, soil degradation, loss of biodiversity, urbanization and major development sites, shortage of water and chemical pollutants constitute driving forces that can have severe consequences for human well-being and health as well as, its survival. The importance of these changes for human health will depend on how populations may be affected in the future, the severity and magnitude of the impact, the possibility of biological adaptations, and the availability of strategies to mitigate and control. Several programs have been developed around the world. However, the Brazilian scientific and institutional agenda needs to move forward in conceptual models that include aspects related to global environmental changes, searching for models of sustainable development, and creating mechanisms that interrupt the loss of biodiversity, minimize the use of pollutants, establish awareness programs concerning the exhaustion of renewable natural resources.