ABSTRACT
Introduction: Sexually transmitted infections (STIs) pose a significant public health challenge in contemporary society, exacerbated by evolving sexual behaviors and societal shifts. Despite advancements in medical science, the prevalence of STIs continues to rise, necessitating a multifaceted approach to combat this epidemic. This opinion article examines the prospect of addressing the surge in STIs through a comprehensive strategy that encompasses educational reforms, destigmatization efforts, enhanced resource accessibility, and technological innovations. Objective: The primary objective of this article is to underscore the urgency of implementing a comprehensive approach to combat the escalating rates of STIs. By elucidating the limitations of existing educational frameworks and societal attitudes towards STIs, this article seeks to advocate for transformative measures that bridge the educational gap and foster a more informed and empowered populace capable of preventing and managing STIs effectively. Methods: This opinion piece is based on existing literature on STIs, educational strategies, and public health interventions to formulate a comprehensive approach to addressing the STI epidemic. Drawing upon empirical evidence and expert opinions, the article identifies key areas for intervention and proposes actionable recommendations for stakeholders, including policymakers, educators, healthcare providers, and community leaders. Results: The analysis underscores the pressing need for a paradigm shift in STI education and prevention efforts. Current educational modalities often fail to resonate with modern sexual behaviors and perpetuate the stigma surrounding STIs, impeding effective prevention and treatment initiatives. By adopting a comprehensive approach that integrates accurate information, destigmatization campaigns, enhanced access to resources, and innovative technologies, significant strides can be made in curbing the spread of STIs and promoting sexual health and well-being. Conclusion: In conclusion, combating the surge in STIs demands a concerted effort to bridge the educational gap and address the root causes of the epidemic. By embracing a comprehensive approach that acknowledges the complexities of modern sexuality, destigmatizes STIs, and empowers individuals with knowledge and resources, we can pave the way toward a healthier and more sexually literate society. Policymakers, healthcare professionals, educators, and community stakeholders must collaborate to enact meaningful change and mitigate the profound impact of STIs on public health and well-being. (AU)
Introdução: As infecções sexualmente transmissíveis (IST) representam um desafio significativo de saúde pública na sociedade contemporânea, exacerbado pela evolução dos comportamentos sexuais e pelas mudanças sociais. Apesar dos avanços na ciência médica, a prevalência de IST continua a aumentar, havendo necessidade de uma abordagem multifacetada para combater esta epidemia. Este artigo de opinião examina a perspectiva de abordar o aumento das IST por meio de uma estratégia abrangente, que engloba reformas educativas, esforços de desestigmatização, maior acessibilidade aos recursos e inovações tecnológicas. Objetivo: O objetivo principal deste artigo é sublinhar a urgência de implementar uma abordagem abrangente para combater as taxas crescentes de IST. Ao elucidar as limitações dos quadros educativos existentes e das atitudes da sociedade em relação às IST, este artigo procura defender medidas transformadoras que colmatem a lacuna educacional e promovam uma população mais informada e capacitada, capaz de prevenir e gerir eficazmente as IST. Métodos: Este artigo de opinião baseia-se na literatura existente sobre IST, estratégias educativas e intervenções de saúde pública para formular uma abordagem abrangente para enfrentar a epidemia de IST. Com base em evidências empíricas e opiniões de especialistas, o artigo identifica áreas-chave de intervenção e propõe recomendações práticas para as partes interessadas, incluindo decisores políticos, educadores, prestadores de cuidados de saúde e líderes comunitários. Resultados: A análise sublinha a necessidade premente de uma mudança de paradigma na educação e nos esforços de prevenção das IST. As atuais modalidades educativas, muitas vezes, não conseguem repercutir nos comportamentos sexuais modernos e perpetuam o estigma em torno das IST, impedindo iniciativas eficazes de prevenção e tratamento. Ao adotar uma abordagem abrangente que integre informações precisas, campanhas de desestigmatização, maior acesso aos recursos e tecnologias inovadoras, podem ser feitos avanços significativos na contenção da propagação das IST e na promoção da saúde sexual e do bem-estar. Conclusão:Em conclusão, o combate ao aumento das IST exige um esforço concertado para colmatar o fosso educativo e abordar as causas profundas da epidemia. Ao adotarmos uma abordagem abrangente que reconheça as complexidades da sexualidade moderna, desestigmatize as IST e capacite os indivíduos com conhecimentos e recursos, podemos preparar o caminho para uma sociedade mais saudável e com maior literacia sexual. Os decisores políticos, os profissionais de saúde, os educadores e as partes interessadas da comunidade devem colaborar para implementar mudanças significativas e mitigar o impacto profundo das IST na saúde pública e no bem-estar. (AU)
Subject(s)
Humans , Sex Education , Social Stigma , Sexually Transmitted Diseases , Population EducationABSTRACT
Resumen (analítico) Se realizó un análisis descriptivo de la desigualdad en los resultados de las pruebas Saber-11 en el periodo 2014-2021 del departamento de Boyacá, Colombia, y los efectos de la pandemia del covid-19 en tales resultados, según áreas de conocimiento y nivel socioeconómico. Esta investigación se realizó con base en los datos de las pruebas Saber-11 obtenidos en la página del Instituto Colombiano para la Evaluación de la Educación. Se observó que en Boyacá el mejor desempeño lo obtienen los estudiantes de los colegios privados y de estratos 3, 4 y 5. Se evidencia el aumento de la brecha educativa en el departamento durante la pandemia del covid-19, producto de las desigualdades en el acceso a la educación y los problemas de conectividad en los territorios.
Abstract (analytical) The authors conducted a descriptive analysis of inequality in the results of the standardized Saber-11 tests for students conducted in the period 2014-2021 in the department of Boyacá, Colombia and the effects of the COVID-19 pandemic on these results. The results were analyzed in accordance with areas of knowledge and students' socioeconomic level. This research was carried out using data from the Saber-11 tests that was obtained from the Instituto Colombiano para la Evaluación de la Educación website. It was observed that in Boyacá, the best academic results were obtained by students from private schools and those from the middle and upper classes (Strata 3, 4 and 5). An in-crease in the education gap in Boyacá during the COVID-19 pandemic was evidenced by the authors as a result of inequalities with access to education and connectivity problems in the state.
Resumo (analítico) Neste artigo, foi feita uma análise descritiva da desigualdade nos resultados dos testes do Saber-11 no período 2014-2021 do departamento de Boyacá-Colômbia, com o objectivo de analisar os resultados dos testes do Saber-11 e os efeitos do Covid-19 pandemia, de acordo com as áreas de conhecimento e nível socioeconómico. Esta investigação foi realizada com base nos dados dos testes do Saber-11º ano obtidos no site do Instituto Colombiano para la Evaluación de la Educación. Observouse que no departamento de Boyacá o melhor desempenho foi obtido por estudantes de escolas públicas e dos estratos 3, 4 e 5. Evidencia-se um aumento da lacuna educacional no departamento durante a pandemia de Covid-19, como resultado das desigualdades no acesso à educação e dos problemas de conectividade nos territórios.
ABSTRACT
Abstract The high burden of kidney disease, global disparities in kidney care, and the poor outcomes of kidney failure place a growing burden on affected individuals and their families, caregivers, and the community at large. Health literacy is the degree to which individuals and organizations have, or equitably enable individuals to have, the ability to find, understand, and use information and services to make informed health-related decisions and actions for themselves and others. Rather than viewing health literacy as a patient deficit, improving health literacy lies primarily with health care providers communicating and educating effectively in codesigned partnership with those with kidney disease. For kidney policy makers, health literacy is a prerequisite for organizations to transition to a culture that places the person at the center of health care. The growing capability of and access to technology provides new opportunities to enhance education and awareness of kidney disease for all stakeholders. Advances in telecommunication, including social media platforms, can be leveraged to enhance persons' and providers' education. The World Kidney Day declares 2022 as the year of "Kidney Health for All" to promote global teamwork in advancing strategies in bridging the gap in kidney health education and literacy. Kidney organizations should work toward shifting the patient-deficit health literacy narrative to that of being the responsibility of health care providers and health policy makers. By engaging in and supporting kidney health-centered policy making, community health planning, and health literacy approaches for all, the kidney communities strive to prevent kidney diseases and enable living well with kidney disease.
Resumo A elevada carga da doença renal, disparidades globais no cuidado renal e desfechos ruins da insuficiência renal impõem uma sobrecarga crescente aos indivíduos afetados e suas famílias, cuidadores e a própria comunidade geral. Educação em saúde é o grau em que indivíduos e organizações têm, ou que igualmente permitem que indivíduos tenham, capacidade de encontrar, compreender e utilizar informações e serviços para tomar decisões e ações conscientes relacionadas à saúde para si e outros. Mais do que enxergar educação em saúde como um problema dos pacientes, a melhoria dessa educação depende principalmente da comunicação e educação efetiva dos profissionais em parceria com aqueles que apresentam doença renal. Para formuladores de políticas renais, educação em saúde é pré-requisito para que organizações migrem para uma cultura que coloque a pessoa no centro dos cuidados. A crescente capacidade e acesso à tecnologia oferecem novas oportunidades para melhorar educação e conscientização sobre doença renal para todas as partes interessadas. Avanços nas telecomunicações, incluindo redes sociais, podem ajudar a melhorar a educação de pessoas e provedores. O Dia Mundial do Rim declara 2022 como o ano da "Saúde dos Rins para Todos" promovendo trabalho em equipe global no avanço de estratégias para preencher a lacuna na educação e conhecimento em saúde renal. Organizações renais devem trabalhar para mudar a narrativa da educação em saúde como um problema de pacientes, para sendo responsabilidade dos profissionais e formuladores de políticas. Ao engajar-se e apoiar formulação de políticas centradas na saúde renal, planejamento de saúde comunitária e abordagens de educação em saúde para todos, comunidades renais esforçam-se para prevenir doenças renais e permitir viver bem com elas.
ABSTRACT
The high burden of kidney disease, global disparities in kidney care, and the poor outcomes of kidney failure place a growing burden on affected individuals and their families, caregivers, and the community at large. Health literacy is the degree to which individuals and organizations have, or equitably enable individuals to have, the ability to find, understand, and use information and services to make informed health-related decisions and actions for themselves and others. Rather than viewing health literacy as a patient deficit, improving health literacy lies primarily with health care providers communicating and educating effectively in codesigned partnership with those with kidney disease. For kidney policy makers, health literacy is a prerequisite for organizations to transition to a culture that places the person at the center of health care. The growing capability of and access to technology provides new opportunities to enhance education and awareness of kidney disease for all stakeholders. Advances in telecommunication, including social media platforms, can be leveraged to enhance persons' and providers' education. The World Kidney Day declares 2022 as the year of "Kidney Health for All" to promote global teamwork in advancing strategies in bridging the gap in kidney health education and literacy. Kidney organizations should work toward shifting the patient-deficit health literacy narrative to that of being the responsibility of health care providers and health policy makers. By engaging in and supporting kidney health-centered policy making, community health planning, and health literacy approaches for all, the kidney communities strive to prevent kidney diseases and enable living well with kidney disease.