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1.
Pensar mov ; 18(2)dic. 2020.
Article in Spanish | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386732

ABSTRACT

Resumen La velocidad juega un papel fundamental en el rendimiento deportivo, tanto en deportes individuales como colectivos. Los objetivos de este estudio son: a) determinar el efecto agudo de los tipos de entrenamiento de fuerza, velocidad, pliometría y velocidad contra resistencia en la carrera de velocidad y sus fases y b) realizar el análisis del efecto agudo de estos tipos de entrenamiento de manera individual. Once velocistas (edad promedio de 21.8 años ± 3.04, talla de 1.764 m ± 0.062 y peso de 69.645 kg ± 4.946), con experiencia como velocistas realizaron cinco tratamientos agudos (F, V, P, VR y control), para los cuales se aleatorizó el orden. Para cada tratamiento, realizaron un pre test y un post test de 100 metros con mediciones de intervalos cada 20 metros. Se realizaron 2 análisis de varianza (ANOVA) de medidas repetidas de 2 y 3 vías, con el objetivo de analizar el efecto de los tratamientos en el tiempo total de carrera y en cada uno de los intervalos de la carrera de velocidad, respectivamente. También, se realizó un análisis individual, utilizando estadísticos descriptivos y gráficos. No hubo interacción significativa entre las mediciones y los tipos de entrenamiento (F = 1.733 p = .162), ni entre las mediciones, los tipos de entrenamiento y los intervalos de distancia (F = 0.569 p = .903). En el análisis individual, se observa como los cambios en la velocidad según el tipo de tratamiento varían entre sujetos, siendo el tratamiento de velocidad con el que más sujetos mejoran.


Abstract Speed plays a key role in performance in both collective and individual sports. The objectives of this study are: a) to determine the acute effect of strength, speed, plyometric, and resisted sprint trainings in sprinting and its phases, and b) to analyze the acute effect of these types of training on an individual manner. Eleven experienced sprinters (mean age 21.8 ± 3.04, height 1.764 m ± 0.062, and weight 69.645 kg ± 4.946) participated in five training sessions (S, SP, P, RS, and control) assigned in a random order. For each treatment, 100 meter-pre and post-tests were conducted with interval measurements every 20 meters. Two-way and three-way variance analyses (ANOVA) of repeated measurements were conducted to analyze the effect of the types of training on the total race time and in each interval, respectively. In addition, descriptive statistics and graphs were used for an individual analysis. For the group analysis, no significant interaction was found between measurements and the types of training (F = 1.733 p = .162) or between measurements, types of training, and distance intervals (F = 0.569 p = .903). However, in the individual analysis, changes in speed based on the type of treatment vary between subjects, being speed the treatment that shows more improvement in subjects.


Resumo A velocidade tem um papel fundamental no desempenho esportivo, tanto em esportes individuais quanto coletivos. Este estudo tem como objetivo: a) determinar o efeito agudo dos tipos de treinamento de força, velocidade, pliometria e velocidade contrarresistência na corrida de velocidade e suas fases e b) realizar a análise do efeito agudo destes tipos de treinamento de maneira individual. Onze velocistas (idade média de 21,8 anos ± 3,04, altura de 1,764 m ± 0,062 e peso de 69,645 kg ± 4,946), com experiência como velocistas realizaram cinco tratamentos agudos (F, V, P, VR e controle), para os quais se aleatorizou a ordem. Para cada tratamento, foram realizados um pré-teste e um pós-teste de 100 metros com medições de intervalos a cada 20 metros. Foram realizadas 2 análises de variância (ANOVA) de medidas repetidas de 2 e 3 vias, a fim de analisar o efeito dos tratamentos no tempo total de corrida e em cada um dos intervalos da corrida de velocidade, respectivamente. Também, foi realizada uma análise individual, utilizando estatísticos descritivos e gráficos. Não houve interação significativa entre as medições e os tipos de treinamento (F = 1,733 p = 0,162), nem entre as medições, os tipos de treinamento e os intervalos de distância (F = 0,569 p = 0,903). Na análise individual, observa-se como as mudanças na velocidade segundo o tipo de tratamento variam entre sujeitos, sendo o tratamento de velocidade com o que mais sujeitos melhoram.


Subject(s)
Humans , Resistance Training , Athletes , Plyometric Exercise
2.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 31: e3108, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1134735

ABSTRACT

RESUMO O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito hipotensivo induzido pela corrida aeróbica em jovens adultos. Trinta e um indivíduos (18 mulheres e 13 homens) foram submetidos a uma avaliação antropométrica e o protocolo de corrida proposto em uma esteira ergométrica durante 40 min entre 60 a 70% da frequência cardíaca de reserva. Realizaram-se medidas da pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) que posteriormente foram comparados antes e ao final do protocolo de corrida através do teste t de Student para as variáveis dependentes. Todos os testes foram assumidos com α = 0,05. Em comparação com a PAS antes (127,1 ± 11,5 mmHg) e após (119,9 ± 10,2 mmHg) a corrida, os resultados obtidos evidenciaram uma diminuição da pressão arterial sistólica, o qual resultou uma diferença média de -7,2 ± 6,2 mmHg, demonstrando uma diferença significativa (p = 0,00001). Entretanto, na PAD antes (73,6 ± 8,6 mmHg) e após (72,5 ± 7,8 mmHg) não demonstrou uma diferença significativa (p = 0,36) como efeito agudo na diminuição após a corrida. Portanto, conclui-se que a corrida em moderada intensidade e longa duração pode ser auxiliado no tratamento não farmacológico da hipertensão arterial e como melhoria na saúde cardiovascular.


ABSTRACT The aim of the present study was to investigate the acute effects of blood pressure induced by moderate intensity aerobic exercise in young adults. Thirty-one individuals (18 women and 13 men) were submitted an anthropometric evaluation and a 40-min running protocol between 60% and 70% of the reserve heart rate. Hemodynamic measurements, systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) were carried out before and after the running protocol through Student's t-test for the dependent variables. All tests assumed α = 0.05. Significant differences were recorded between SBP before (127.1 ± 11.5 mmHg) and after (119.9 ± 10.2 mmHg) the running protocol. The results showed a decrease in systolic blood pressure, which resulted in a mean difference of -7.2 ± 6.2 mmHg, demonstrating a significant difference (p = 0.00001). However, in the DBP before (73.6 ± 8.6 mmHg) and after (72.5 ± 7.8 mmHg) no showing a significant difference (p = 0.36) as an acute effect on the decrease the running protocol. In conclusion, that moderate intensity and long duration running exercise can be aided in the non-pharmacological treatment of arterial hypertension and as an improvement in cardiovascular health.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Arterial Pressure , Endurance Training/statistics & numerical data , Hypotension , Running/statistics & numerical data , Exercise , Exercise Test/statistics & numerical data , Heart Rate
3.
Arq. bras. cardiol ; 106(5): 422-433, May 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-784178

ABSTRACT

Abstract Hypertension affects 25% of the world's population and is considered a risk factor for cardiovascular disorders and other diseases. The aim of this study was to examine the evidence regarding the acute effect of exercise on blood pressure (BP) using meta-analytic measures. Sixty-five studies were compared using effect sizes (ES), and heterogeneity and Z tests to determine whether the ES were different from zero. The mean corrected global ES for exercise conditions were -0.56 (-4.80 mmHg) for systolic BP (sBP) and -0.44 (-3.19 mmHg) for diastolic BP (dBP; z ≠ 0 for all; p < 0.05). The reduction in BP was significant regardless of the participant's initial BP level, gender, physical activity level, antihypertensive drug intake, type of BP measurement, time of day in which the BP was measured, type of exercise performed, and exercise training program (p < 0.05 for all). ANOVA tests revealed that BP reductions were greater if participants were males, not receiving antihypertensive medication, physically active, and if the exercise performed was jogging. A significant inverse correlation was found between age and BP ES, body mass index (BMI) and sBP ES, duration of the exercise's session and sBP ES, and between the number of sets performed in the resistance exercise program and sBP ES (p < 0.05). Regardless of the characteristics of the participants and exercise, there was a reduction in BP in the hours following an exercise session. However, the hypotensive effect was greater when the exercise was performed as a preventive strategy in those physically active and without antihypertensive medication.


Resumo A hipertensão arterial afeta 25% da população mundial e é considerada um fator de risco para distúrbios cardiovasculares e outras doenças. O objetivo deste estudo foi examinar as evidências sobre o efeito agudo do exercício sobre a pressão arterial (PA) utilizando medidas metanalíticas. Sessenta e cinco estudos foram comparados com tamanho de efeito (TE), testes de heterogeneidade, e teste Z para determinar se os TE eram diferentes de zero. A média dos TE globais corrigida para as condições do exercício foram -0,56 (-4,80 mmHg) para a PA sistólica (PAs) e -0,44 (-3,19 mmHg) para a PA diastólica (PAd; z ≠ 0 para todos; p < 0,05). A redução da PA foi significativa independente da PA inicial do participante, sexo, nível de atividade física, ingestão de medicamentos anti-hipertensivos, tipo de medição da PA, hora do dia na qual a PA foi medida, tipo de exercício realizado, e programa de treinamento (p < 0,05 para todos). Testes ANOVA revelaram que as reduções da PA eram maiores se os participantes eram do sexo masculino, não recebiam medicação anti-hipertensiva, eram fisicamente ativos e se o exercício realizado era jogging. Uma correlação inversa significativa foi encontrada entre idade e TE da PA, índice de massa corporal (IMC) e TE da PAs, duração da sessão de exercício e TE da PAs, e número de séries realizadas no programa de exercícios de resistência e TE da PAs (p < 0,05). Independente das características dos participantes e do exercício, houve uma redução na PA poucas horas após uma sessão de exercícios. No entanto, o efeito hipotensor foi maior quando o exercício foi realizado como uma estratégia preventiva em pessoas fisicamente ativas e sem medicação anti-hipertensiva.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Blood Pressure/physiology , Resistance Training/standards , Post-Exercise Hypotension/physiopathology , Heart Rate/physiology , Blood Pressure Determination , Analysis of Variance
4.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(4): 567-581, out.-dez. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611281

ABSTRACT

Informações das pesquisas explorando efeitos do alongamento no desempenho em corridas curtas de alta intensidade (CCAI) são controversas. Com isso, esta metanálise objetivou examinar os desfechos decorrentes da execução de diferentes protocolos de alongamentos, prévios à execução de CCAI. A pesquisa foi realizada em diversas bases de dados, usando combinações dos seguintes termos de referência: "sprint" e "stretching". Selecionaram-se estudos com pessoas do sexo masculino e idade superior a 16 anos, sem restrição de modalidade, nível de aptidão física e procedimentos de avaliação utilizados. Após diferentes depurações, localizaram-se 11 investigações como apropriadas para análises, das quais resultaram 62 situações para serem estudadas. Como variáveis dependentes, consideraram-se o Tamanho de Efeito (TE) e o Delta Percentual (Δ por cento), e, como fatores, delineamento adotado, tipo de alongamento, protocolo de avaliação, número de séries, modalidade esportiva, nível de aptidão e prática pregressa de alongamento. Os resultados sugerem que: a) alongamento dinâmico (AD) promove rendimento significativamente superior quando comparado ao alongamento estático (AE) (p < 0,001) ou misto (AM) (p < 0,002); b) há diferença no TE e no Δ por cento entre corridas com mudança de direção e corridas lineares (até 20 m, p = 0,003, e acima de 20 m, p < 0,009); c) realização de vários testes proporciona melhores resultados que aplicação de teste único após aquecer e alongar (p = 0,001); e d) executar série única de alongamento é menos prejudicial que duas (p = 0,016) e três séries (p < 0,001). Sendo assim, é possível a obtenção de pequena vantagem incorporando o AD em relação ao AE, AM ou ausência de estímulos para a execução de CCAI.


The literature on the effects of stretching on sprint performance is controversial. This meta-analysis aimed at examining the outcomes of the studies using different stretching protocols prior to sprint efforts. The search was conducted in several databases, using combinations of the following keywords: sprinting and stretching. Inclusion criteria included studies with males aged over 16 years irrespective of the sport, fitness level and assessment procedures performed. After the evaluation of the selected studies, 11 were considered appropriate for the analysis, resulting in 62 cases to be studied. The effect size (ES) and delta percentage (Δ percent) were considered as dependent variables. The study design, type of stretching, assessment protocol, number of sets, sport, fitness level and previous practice of stretching were considered as factors. The results suggest that: a) dynamic stretching (DS) significantly improves performance when compared to static (SS) (p < 0.001) or mixed (MS) (p < 0.002) stretching methods; b) there are significant differences in ES and Δ percent between runs with change of direction and linear races (up to 20 m, p = 0.003, and above 20 m, p < 0.009); c) performing multiple tests provides better results than a single test after the warm-up and stretch (p = 0.001), and d) performing a single bout of stretching is less harmful to performance than two (p = 0.016) and three (p < 0.001) bouts. Therefore, it is possible to obtain small gains in high-intensity sprinting performance by using DS when compared with SS, MS or no stimuli.


Subject(s)
Humans , Male , Athletic Performance , Muscle Strength , Muscle Stretching Exercises , Running
5.
Rev. bras. ciênc. mov ; 19(1): 32-41, jan.-mar. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733692

ABSTRACT

Indivíduos com diabetes tipo 2 apresentam alterações na utilização de substratos energéticos em repouso e durante o exercício, como capacidade reduzida de utilização de carboidratos e síntese de glicogênio muscular, acentuando a hiperglicemia e a resistência à insulina. Estudos têm demonstrado que o exercício pode ser efetivo no controle e tratamento do diabetes tipo 2, porém o efeito de diferentes intensidades de exercício sobre a contribuição de carboidratos e gorduras durante a recuperação ainda não foi elucidado. Participaram do estudo 20 indivíduos sedentários, divididos em 2 grupos, sendo 9 diabéticos tipo 2 (DB) (2 mulheres) e 11 não diabéticos (ND) (2 mulheres), os quais foram submetidos a 3 sessões experimentais: Teste incremental máximo (TI), seguido de sessão de exercício submáximo realizado a 90% da carga do limiar de lactato (90%LL) e sessão controle (C) sem a realização de exercício, estas duas últimas em ordem randomizada. Em todas as sessões experimentais, os participantes permaneceram em repouso durante 20 min antes do inicio das sessões, bem como por 135 minutos durante o período de recuperação pós-exercício ou controle para a mensuração das variáveis ventilatórias, sendo que aos 45 minutos de recuperação uma solução de carboidrato (CHO) foi administrada. Ambos os grupos apresentaram elevada oxidação de carboidratos durante as sessões de exercício máximo (TI) e submáximo (90%LL) quando comparado aos valores de repouso (p<0,05). A oxidação de gorduras ficou elevada durante o período de recuperação do TI em ambos os grupos (p<0,05), contudo, no grupo DB, essa alteração se prolongou por um maior período de recuperação. Por outro lado, durante a recuperação do exercício submáximo, somente o grupo ND apresentou oxidação de gordura elevada após 60 min de recuperação...


Individuals with type 2 diabetes (DB) have changes in energy substrate utilization at rest and during exercise, with less use of carbohydrate and muscle glycogen synthesis, emphasizing the hyperglycemia and insulin resistance. Exercise can help control and treatment of type 2 diabetes, but effect of different exercise intensities on the carbohydrates and fats contribution during recovery has not yet been elucidated. Participated in the study 20 sedentary individuals, 9 individuals (2 women) with type 2 diabetes (DB) and 11 (2 women) without diabetes (ND), underwent three experimental sessions (SE): maximal incremental test (IT); submaximal exercise, 90% of the load of the lactate threshold (90% LL) and control (Cont) or without exercise (the latter two session in randomized order). In all the SE, the participants were at rest (pre-exercise) for 20 minutes and 135 minutes during the post-exercise for measurement of ventilatory variables, and the 45-minute of recovery the volunteers were given a carbohydrate solution was given. The results showed that both groups had high carbohydrate oxidation during exercise of high and moderate intensity compared with rest (p <0.05). The fat oxidation was higher during the recovery of IT in both groups (p <0.05), and longer in the DB. On the other hand, during recovery from moderate exercise, only ND had higher fat oxidation after 60 min of recovery...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Exercise , Glycosides/metabolism , Hyperglycemia , Insulin , Insulin Resistance , Substrates for Biological Treatment
6.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 24(4): 535-544, dez. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-604590

ABSTRACT

A prática de exercícios aeróbicos e resistidos provoca ajustes agudos e crônicos distintos. Já foram documentadas diferenças hemodinâmicas e musculares entre os exercícios; todavia, quanto aos ajustes autonômicos, os estudos são escassos e controversos. O objetivo deste estudo foi analisar as adaptações hemodinâmicas e autonômicas após uma sessão de exercício aeróbico (30 minutos, bicicleta ergométrica) e resistido (três séries de 12 repetições para os principais grupamentos musculares), em indivíduos jovens e saudáveis. Para tanto, utilizamos medidas da pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), cálculo do duplo produto e análise da variabilidade da FC (VFC) nos domínios do tempo e da frequência e a Plotagem de Poincaré. Neste protocolo, a FC durante o exercício aeróbico foi maior do que no resistido (153,32 ± 2,76 vs. 143,10 ± 3,38 bpm, respectivamente). O exercício aeróbico gerou aumento da PA sistólica durante o exercício (7,25 ± 1,97 mmHg). Já o exercício resistido provocou aumento tanto da PA sistólica quanto da diastólica durante sua execução (14,83 ± 1,53; 11,92 ± 1,69 mmHg, respectivamente). Não foi observada hipotensão pós-exercício para nenhuma das sessões. Ao comparar o exercício aeróbico com o resistido na fase de recuperação, verificamos diminuição na VFC no resistido nas variáveis: RMSSD (37,74 ± 5,30 vs. 19,50 ± 2,32), NN50 (94,13 ± 23,65 vs. 27,63 ± 6,68), PNN50 (16,10 ± 4,72 vs. 3,53 ± 0,89), SD1 (26,65 ± 3,85 vs. 13,73 ± 1,66), SD2 (88,98 ± 10,71 vs. 61,88 ± 5,49) e HF (257,25 ± 45,08 vs. 102,75 ± 18,75 ms²). Concluiu-se que, para os protocolos investigados, o trabalho cardiovascular durante o exercício foi semelhante, resultando principalmente do aumento da FC no exercício aeróbico e do aumento da PAS no resistido. No período de recuperação, o exercício resistido promoveu maior alteração autonômica, compatível com manutenção do balanço simpatovagal aumentado.


The practice of aerobic and resistance exercises provokes distinct acute and chronic adjustments. Hemodynamic and muscular differences between both exercises have been already documented; nevertheless, regarding the autonomic adjustments, there are few and controversial studies. Therefore, the aim of this study was to analyze the hemodynamic and autonomic adaptations after one bout of aerobic exercise (30 minutes, ergometric bicycle) and resistance exercise (three series of 12 repetitions to the main muscle groups), in young and healthy individuals. For this purpose, blood pressure (BP) and heart rate (HR) were measured, as well as the calculation of the double product and analysis of heart rate variability in time and frequency domains and by Poincaré's Plot. In this protocol, HR during the aerobic exercise was higher than in the resistance exercise (153.32 ± 2.76 vs. 143.10 ± 3.38 bpm, respectively). Aerobic exercise caused an increase in systolic BP during the exercise (7.25 ± 1.52 mmHg) whereas resistance exercise provoked an increase in both, systolic and diastolic BP during its execution (14.83 ± 1.53; 11.92 ± 1.69 mmHg, respectively). Post-exercise hypotension was not observed after none of the exercise sessions. When comparing aerobic exercise with resistance exercise in the recovery phase, it was verified a decrease in HR variability in the resistance session for the following variables: RMMSD (37.74 ± 5.30 vs. 19.50 ± 2.32), NN50 (94.13 ± 23.65 vs. 27.63 ± 6.68), PNN50 (16.10 ± 4.72 vs. 3.53±0.89), SD1 (26.65 ± 3.85 vs. 13.73 ± 1.66), SD2 (88.98 ± 10.71 vs. 61.88 ± 5.49) e HF (257.25 ± 45.08 vs. 102.75 ± 18.75 ms²). In conclusion, in the investigated protocol, the cardiovascular work during the exercise sessions was similar, due to HR increase in the aerobic exercise and of systolic BP increase in the resistance exercise. In the recovery phase, resistance exercise promoted enhanced autonomic alteration, compatible with the maintenance if an increased sympatho-vagal balance.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Arterial Pressure , Cardiovascular System , Exercise , Heart Rate , Hemodynamics
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