Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 16(1): 269-283, ene.-jun. 2018. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-901910

ABSTRACT

Resumen (analítico): Las elevadas tasas de evitación/infrautilización de los servicios desalud mental adolescente señalan la preferencia de este colectivo por autoatender sus malestares. Integrar los saberes juveniles mediante un enfoque hermenéutico y de interpretación de narrativas permite esclarecer las razones de dicha preferencia pues da a conocer, a partir del análisis de nosologías legas, los modos en los que la juventud percibe, siente y vivencia el malestar. Se empleó metodología cualitativa, realizándose entrevistas semi-estructuradas a una muestra representativa de 105 informantes catalanes y catalanas. Los resultados muestran un continuum nosológico lego que incluye términos coloquiales y biomédicos articulándolos en distintos gradientes de malestar. Normalización y patologización, así como durabilidad y severidad del malestar, devienen conceptos clave en la conformación del continuum. Observándose diferencias por subgrupos de estudio y género.


Abstract (analytical): Avoiding mental health services indicate that adolescents prefer to engage in self-care to treat their emotional distress. In order to clarify the reasons for this preference the author analyzes the lay nosology that adolescents use to name their emotional distress using a hermeneutic and interpretative approach. The study uses a qualitative methodology through 105 semi-structured interviews with a sample of adolescents and young people from Catalonia (Spain). Results show the existence of a lay nosology continuum, articulating the gradient of emotional distress that forms their vital worlds; temporality, normalization and severity are key concepts that shape this suffering. Differences between subgroups and genders were observed. Recognition of these lay nosologies allows better access to the ways in which emotional distress is perceived, felt and lived. This could lead to improvements in the communication between adolescents and professionals.


Resumo (analítico): A evasão dos serviços de saúde mental indica a preferência dos jovens pelo autoatenção de seus desconfortos. Para esclarecer as razões para esta preferência se analisam as nosologias leigas que os jovens usam para nomear aos seus mal-estares a partir de uma aproximação hermenêutica e interpretativa; foram desenvolvidas entrevistas semiestruturadas a uma amostra de adolescentes e jovens na Catalunha (Espanha). Os resultados desvelam a existência de um continuo nosológico que articula os gradientes de mal-estar emocional dos mundos vitais adolescentes sobre aspectos como temporalidade, normalização e severidade. Foram observados diferentes subgrupos de estudo e de gênero. O conhecimento das nosologias leigas permite um acesso aos modos em que o sofrimento é percebido, sentido e vivido e, como consequência, pode implicar numa melhor comunicação entres jovens e profissionais da saúde.


Subject(s)
Mental Health , Adolescent
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 31(2): 171-180, jun. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-517905

ABSTRACT

OBJECTIVE: Literature review of the controlled studies in the last 18 years in emotion recognition deficits in bipolar disorder. METHOD: A bibliographical research of controlled studies with samples larger than 10 participants from 1990 to June 2008 was completed in Medline, Lilacs, PubMed and ISI. Thirty-two papers were evaluated. RESULTS: Euthymic bipolar disorder presented impairment in recognizing disgust and fear. Manic BD showed difficult to recognize fearful and sad faces. Pediatric bipolar disorder patients and children at risk presented impairment in their capacity to recognize emotions in adults and children faces. Bipolar disorder patients were more accurate in recognizing facial emotions than schizophrenic patients. DISCUSSION: Bipolar disorder patients present impaired recognition of disgust, fear and sadness that can be partially attributed to mood-state. In mania, they have difficult to recognize fear and disgust. Bipolar disorder patients were more accurate in recognizing emotions than depressive and schizophrenic patients. Bipolar disorder children present a tendency to misjudge extreme facial expressions as being moderate or mild in intensity. CONCLUSION: Affective and cognitive deficits in bipolar disorder vary according to the mood states. Follow-up studies re-testing bipolar disorder patients after recovery are needed in order to investigate if these abnormalities reflect a state or trait marker and can be considered an endophenotype. Future studies should aim at standardizing task and designs.


OBJETIVO: Revisão da literatura de estudos controlados publicados nos últimos 18 anos sobre déficits no reconhecimento de emoções no transtorno bipolar. MÉTODO: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica no Medline, Lilacs, PubMed e ISI, selecionando-se o período de 1990 a junho de 2008. Foram incluídos apenas estudos controlados, que tivessem uma das amostras com mais de 10 participantes, totalizando 32 artigos. RESULTADOS: Bipolares eutímicos apresentaram prejuízo no reconhecimento de nojo e medo. Em mania, mostraram dificuldade para reconhecer medo e tristeza. Transtorno bipolar pediátrico e crianças de risco apresentam dificuldade para reconhecer emoções nos rostos de adultos e de crianças. Bipolares foram mais precisos para reconhecer emoções do que os pacientes esquizofrênicos. DISCUSSÃO: Pacientes com transtorno bipolar apresentam prejuízo no reconhecimento de nojo, medo e tristeza, os quais podem ser apenas em parte atribuídos ao estado de humor. No episódio maníaco, eles têm dificuldade para reconhecer medo e nojo. Entretanto, eles são mais precisos no reconhecimento de emoções do que pacientes deprimidos e esquizofrênicos. Crianças com transtorno bipolar apresentam tendência a julgar expressões faciais extremas como sendo de intensidade leve ou moderada. CONCLUSÃO: Déficits afetivos e cognitivos em bipolares sofrem variações dependendo do estado de humor. Estudos de seguimento, reavaliando pacientes após a remissão dos sintomas, são necessários para investigar se estas anormalidades refletem um estado ou traço da doença e se podem ser consideradas endofenótipos. Estudos futuros devem padronizar tarefas e metodologia.


Subject(s)
Humans , Bipolar Disorder/psychology , Emotions , Facial Expression , Recognition, Psychology , Bipolar Disorder/genetics , Bipolar Disorder/physiopathology , Controlled Clinical Trials as Topic , Depressive Disorder/genetics , Depressive Disorder/physiopathology , Evidence-Based Medicine , Fear , Phenotype , Schizophrenia/genetics , Schizophrenia/physiopathology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL