Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 72(2): 152-156, 02/2014.
Article in English | LILACS | ID: lil-702555

ABSTRACT

Multiple sclerosis (MS) is an inflammatory, autoimmune, demyelinating, and degenerative central nervous system disease. Even though the etiology of MS has not yet been fully elucidated, there is evidence that genetic and environmental factors interact to cause the disease. Among the main environmental factors studied, those more likely associated with MS include certain viruses, smoking, and hypovitaminosis D. This review aimed to determine whether there is evidence to recommend the use of vitamin D as monotherapy or as adjunct therapy in patients with MS. We searched PUBMED, EMBASE, COCHRANNE, and LILACS databases for studies published until September 9 th , 2013, using the keywords “multiple sclerosis”, “vitamin D”, and “clinical trial”. There is no scientific evidence up to the production of this consensus for the use of vitamin D as monotherapy for MS in clinical practice.


A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, autoimune, desmielinizante e degenerativa do sistema nervoso central. Estudos epidemiológicos têm identificado associações de hipovitaminose D com doenças autoimunes. O principal objetivo desta revisão é responder se há evidências que indiquem o uso terapêutico de vitamina D em monoterapia para pacientes com EM. Por meio dos sites PUBMED, EMBASE, LILACS e Scielo foram realizadas buscas usando os descritores “vitamin D”, e “multiple sclerosis” até 12/09/2013. Estudos clínicos randomizados, controlados e duplo-cegos foram selecionados para avaliar a resposta terapêutica da vitamina D na EM. Não foram encontradas evidências científicas que justifiquem o uso da vitamina D em monoterapia no tratamento da EM, na prática clínica.


Subject(s)
Humans , Dietary Supplements , Multiple Sclerosis/drug therapy , Vitamin D/administration & dosage , Vitamins/administration & dosage , Clinical Trials as Topic
2.
Botucatu; s.n; 2010. 91 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-605289

ABSTRACT

A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, crônica e desmielinizante do sistema nervoso central (SNC). A caracterização de uma estratégia profilática e/ou terapêutica na EM é necessária, já que não há cura para essa doença. No contexto da hipótese da higiene, a exposição diminuída a certos agentes infecciosos como os helmintos, os lactobacilos e as micobactérias saprófitas estaria relacionada com o aumento na incidência de doenças alérgicas e autoimunes. Assim, o objetivo deste trabalho foi caracterizar a infecção por Strongyloides venezuelensis em ratos Lewis e avaliar se a mesma modula as características clínicas, imunológicas e histopatológicas da encefalite autoimune experimental (EAE) nestes animais. Na primeira etapa, caracterizamos as fases aguda e de recuperação da infecção e avaliamos os padrões de resposta imune nestas duas fases. Na segunda etapa, avaliamos o efeito de uma ou várias infecções com S. venezuelensis na evolução da EAE. Os animais foram avaliados diariamente quanto ao peso e escore clínico da doença e a eutanásia foi realizada na fase de recuperação da EAE para avaliação da resposta imune (produção de citocinas e anticorpos) e do processo inflamatório no SNC. A frequência de células T CD4+CD25+Foxp3+ no baço e nos linfonodos (inguinais e poplíteos) também foi determinada após infecção única (fase aguda e de recuperação) ou múltipla com este helminto. De acordo com os diversos parâmetros avaliados, os resultados demonstraram que a infecção com S. venezuelensis não modificou a progressão da EAE em ratos Lewis e também não alterou a frequência de células T CD4+CD25+Foxp3+ nos órgãos linfóides secundários...


Subject(s)
Animals , Rats , Encephalitis/prevention & control , Strongyloidiasis/complications , Strongyloides , Rats, Inbred Lew
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL