Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
1.
Rev. bras. estud. popul ; 38: e0137, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1156027

ABSTRACT

O presente artigo se propõe a debater um novo conceito no campo de estudos migratórios - as migrações de crise -, o qual traz à luz os processos, motivos e fatores vivenciados por populações afetadas por crises e que podem contribuir para processos migratórios de indivíduos, famílias e comunidades como um todo. Introduzindo diversas categorias correlatas - como a eventualidade, a imobilidade (ou enclausuramento) e a não escolha -, adota-se um direcionamento metodológico e conceitual que aponta para as crises como propulsoras das migrações. Dessa maneira, busca-se tensionar a ideia de que as migrações geram crises aos Estados-nação receptores de movimentos significativos de pessoas - a qual notavelmente se consolida pela disseminação do termo "crise migratória", em especial, nos discursos políticos e midiáticos correntes. A delimitação do novo conceito proposto e da sua metodologia de estudo pautou-se pela revisão bibliográfica da literatura especializada na área, com foco em pesquisas recentes sobre as migrações de crise e suas implicações tanto na esfera local como na internacional. Ao final do texto, levantamos os desafios e as contribuições de tal conceito, envolvendo debates centrais no campo das migrações, inobstante questões teórico-metodológicas


This article aims to debate a new concept within the migration studies field which is named "crisis migration", shedding light on the processes, motives and factors that influence the movement of populations affected by crisis. Introducing other interrelated categories - such as eventuality, immobility and non-choice - , the article is guided by a methodological and conceptual perspective that understands crisis as a driver to migration. Therefore it seeks to defy the idea that migrations generate crisis to nation-states receiving large contingents of people. This idea has been consolidated by the term "migration crisis" especially disseminated in the midia and political discourses. Our discussion of the new concept was based on bibliographic review, focusing on recent researchs in respect to crisis migration and its unfoldings not only in the local but also in the international scenario. Finally, we bring about the challenges as well as the contributions of this concept, which involve unsolved central debates within the migration field.


Este artículo tiene como objetivo discutir un nuevo concepto en el campo de los estudios migratorios, las migraciones de crisis, que saca a la luz los procesos, los motivos y los factores experimentados por las poblaciones afectadas por las crisis y que pueden contribuir a los procesos migratorios de las personas, las familias y comunidades en su conjunto. Al introducir varias categorías relacionadas, como eventualidad, inmovilidad (o confinamiento) y no elección, se adopta una dirección metodológica y conceptual que apunta a las crisis como motores de la migración. De esta manera, buscamos tensionar la idea de que la migración genera crisis en los Estados-nación que reciben movimientos significativos de personas, lo que se consolida notablemente por la difusión del término crisis migratoria, especialmente en los discursos políticos y mediáticos actuales. La delimitación del nuevo concepto propuesto y su metodología de estudio fue guiada por la revisión bibliográfica de la literatura especializada en el área, con un enfoque en investigaciones recientes sobre migraciones de crisis y sus implicaciones tanto a nivel local como internacional. Al final del texto, planteamos los desafíos y las contribuciones de dicho concepto, involucrando debates centrales en el campo de las migraciones, a pesar de los problemas teóricos y metodológicos que aún no se han superado suficientemente dentro de este.


Subject(s)
Humans , Social Problems , Human Migration , Population , Refugees , Social Conditions , Methodology as a Subject , Literature , Movement
2.
Acta bioeth ; 26(1): 51-60, mayo 2020.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1114598

ABSTRACT

Este trabajo analiza la forma en que el derecho y la Constitución del 80 tratan a la naturaleza. Esta visión se contrapone con los enfoques de las filosofías de los pueblos indígenas andinos y mapuche, las cuales apuntan a la interrelación, interdependencia y reciprocidad en las relaciones entre sociedad y naturaleza. A partir de los problemas ambientales que la ciencia ha sistematizado y que afectan al mundo y al país, este trabajo elabora propuestas para una nueva configuración de lo ambiental y la naturaleza en la Constitución.


This paper assesses how the law and the 1980 Constitution deal with nature. This view contrasts with the perspective of the philosophies of the indigenous Andean and Mapuche peoples which consider the interrelation, interdependence and reciprocity in the relationships between society and nature. From the standpoint of the environmental problems that science has systematized and that affect the world and the country, this paper puts forward proposals for a new configuration for issues concerning the environment and nature in the Constitution.


Este trabalho analisa a forma como o Direito e a Constituição dos anos 80 tratam a natureza. Esta visão se contrapõe com o enfoque das filosofías dos povos indígenas andinos e mapuche, as quais apontam para a interrelação, interdependencia e reciprocidade nas relações entre sociedade e a natureza. A partir dos problemas ambientais que a ciencia sistematizou e que afetam o mundo e o país, este trabalho elabora propostas para uma nova configuração do ambiental e da natureza na Constituição.


Subject(s)
Humans , Indians, South American , Constitution and Bylaws , Indigenous Peoples , Human Rights , Chile , Nature , Environmental Change , Indigenous Culture , Worldview
3.
Rev. colomb. bioet. ; 15(2): 1-26, 2020.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1342382

ABSTRACT

Propósito/Contexto. Este artículo hace una reflexión acerca de los planteamientos ecológicos inherentes al cuerpo teórico de la bioética, en la búsqueda de una delimitación de la bioética ambiental, a partir de los planteamientos de Fritz Jahr, Aldo Leopold, Van Rensselaer Potter y de autores latinoamericanos que promueven un cambio de paradigma en la relación del ser humano con los ecosistemas. Metodología/Enfoque. Se hace una investigación cualitativa, apoyada en un análisis hermenéutico de los estudios bioéticos consultados, correspondientes al periodo de 1970 a 2018. Se usan programas especializados para establecer relaciones de coocurrencia y la visualización de las comunidades semánticas. Resultados/Hallazgos. La dimensión ambiental de la bioética se estructuró a partir de las ideas fundantes de Jahr, Leopold y Potter, que marcan una línea conceptual que establece un abandono de la ética antropocéntrica, para avanzar hacia un modelo ecocéntrico. Por tanto, la bioética ambiental asume un rol integrativo entre el ser humano y las comunidades ecosistémicas. Discusión/Conclusiones/Contribuciones. Se consolidan, como ejes estructurantes de la bioética ambiental, la defensa de la vida, la creación de relaciones armónicas entre las personas y los seres no humanos. También se amplían los límites de la moral humana para incluir a los animales, las plantas y el territorio en nuevos escenarios de convivencia; así mismo, se establece la naturaleza como sujeto de derechos.


Purpose/Context. This article reflects on the ecological approaches to the body of bioethics theories to delimit environmental bioethics based on Fritz Jahr, Aldo Leopold, Van Rensselaer Potter, and Latin American authors who promote a paradigm shift in the human being-ecosystem relationship. Method/Approach. This qualitative research is supported by a hermeneutical analysis of bioethical studies between 1970 and 2018. It uses specialized programs to establish cooccurrence relationships and view semantic communities. Results/Findings. The environmental dimension of bioethics was structured from the founding ideas of Jahr, Leopold, and Potter, who established a conceptual line that abandons anthropocentric ethics to move towards an ecocentric model. Therefore, environmental bioethics assumes an integrating role between humans and ecosystem communities. Discussion/Conclusions/Contributions. The defense of life and the creation of harmonious relationships between people and non-human beings are con-solidated as structuring lines of environmental bioethics. The limits of human morality are also expanded to include animals, plants, and territory in new coexistence settings, and nature is established as a subject of rights.


Objetivo/Contexto. Este artigo faz uma reflexão ao respeito das abordagens ecológicas inerentes ao corpo teórico da bioética, na procura de uma delimitação da bioética ambiental, a partir das abordagens de Fritz Jahr, Aldo Leopold, Van Rensselaer Potter e autores latino-americanos que a promovem. uma mudança de paradigma na relação dos ser humano com os ecossistemas. Metodologia/Abordagem. Foi feita uma pesquisa qualitativa, apoiada na análise hermenêutica dos estudos bioéticos consultados, correspondentes ao período de 1970 a 2018. Foram utilizados programas especializados para estabelecer relações de coocorrência e a visualização das comunidades semânticas. Resultados/Descobertas. A dimensão ambiental da bioética estruturouse a partir das ideias fundadoras de Jahr, Leopold e Potter, que marcam uma linha conceitual que estabelece um abandono da ética antropocêntrica, para caminhar em direção a um modelo ecocêntrico. Por isso mesmo, a bioética ambiental assume uma função integrador entre o ser humano e as comunidades ecossistêmicas. Discussão/Conclusões/Contribuições. Consolidam-se como eixos estruturantes da bioética ambiental, a defesa da vida, a criação de relações harmoniosas entre as pessoas e os seres não humanos. Também são expandidos os limites da moralidade humana para incluir aos animais, as plantas e o território em novos cenários de coexistência; assim mesmo, estabelecese a natureza como sujeito de direitos.


Subject(s)
Environmental Change , Ecosystem , Nature , Morale
4.
Acta bioeth ; 24(2): 161-165, Dec. 2018.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-973420

ABSTRACT

Resumen: El artículo aporta a la discusión respecto del entendimiento actual del comportamiento ecológico del ser humano desde una relación de dominación utilitaria del ambiente, en contraste a su comprensión desde la perspectiva ecológica, la cual responde a un modelo natural que es parte de las relaciones de su funcionamiento en el ecosistema. Al respecto, se pone en discusión el paradigma de crisis ambiental, en el cual dicho comportamiento supone un grave problema de la sociedad. Desde los autores, la problemática estaría ligada íntimamente al sistema productivo y económico que promueve la artificialización del ser humano, creando falsas necesidades que, mediante su consumo, aseguran la sostenibilidad del modelo económico. Se plantea la reflexión crítica desde la educación, hacia una nueva comprensión del comportamiento humano cuya perspectiva ecológica impulse nuevas relaciones ecosistémicas, fundamentalmente basadas en relaciones de colaboración.


Abstract: The article contributes to the discussion about the current understanding of the ecological behavior of the human being from a relation of utilitarian domination of the environment in contrast to its understanding from the ecological perspective, which responds to a natural model that is part of the relations of its functioning in the ecosystem. In this regard, the paradigm of environmental crisis is discussed, in which such behavior is a serious problem of society. From the authors, the problem would be closely linked to the productive and economic system that promotes the artificialization of the human being, creating false needs that through their consumption ensure the sustainability of the economic model. Critical reflection is proposed from education, towards a new understanding of human behavior whose ecological perspective drives new ecosystemic relations, fundamentally based on collaborative relationships.


Resumo: O artigo traz à discussão a compreensão atual do comportamento ecológico do ser humano, a partir de uma relação de dominação utilitária do ambiente em contraste com a sua compreensão do ponto de vista ecológico, a qual responde a um modelo natural que faz parte de relações de seu funcionamento no ecossistema. A este respeito, é colocado em discussão o paradigma de crise ambiental, em que tal comportamento supõe um problema grave da sociedade. Para os autores, a questão está intimamente ligada ao sistema produtivo e econômico que promove a artificialização do ser humano, criando falsas necessidades que, por meio de seu consumo, garantam a sustentabilidade do modelo econômico. É realizada uma reflexão crítica a partir da educação, no sentido de uma nova compreensão do comportamento humano, cuja perspectiva ecológica impulsiona novas relações ecossistêmicas baseadas na cooperação.


Subject(s)
Humans , Ecosystem , Consumer Behavior , Environment , Egocentrism
5.
Rev. psicol. polit ; 18(41): 42-54, jan.-abr. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-991604

ABSTRACT

Em um contexto marcado por diversos 'conflitos ambientais', o presente artigo, enquanto ensaio teórico, apresenta argumentos advindos da ecologia social, da ecologia política e da psicossociologia para evidenciar a inerente indissociabilidade entre os aspectos sociais, econômicos, ambientais e psicológicos desses conflitos. Ao propor o 'trabalho' como categoria analítica e articuladora entre essas diferentes, porém integradas dimensões, defende-se uma leitura psico-socioambiental dos 'conflitos ambientais' a partir do campo psicossocial. Esse posicionamento favorece, por um lado, a compreensão destes conflitos e, por outro, articulações políticas que visam um projeto societário mais justo, diverso e viável.


In a context marked by several 'environmental conflicts', this article, as a theoretical essay, presents arguments from social ecology, political ecology and psychosociology to highlight the inherent inseparability between the social, economic, environmental and psychological aspects of these conflicts. By proposing 'work' as an analytical and articulating category between these different but integrated dimensions, a psycho-socio-environmental reading of 'environmental conflicts' is advocated from the psychosocial field. This position favors, on the one hand, the understanding of these conflicts and, on the other hand, political articulations that aim at a more fair, diverse and viable project to society.


Em un contexto marcado por varios 'conflictos ambientales', mientras que este artículo ensayo teórico presenta argumentos que surgen de la ecología social, la ecología política y la psicología social para poner de relievela indivisibilidade inherente de sociales, económicos, ambientales y psicológicos tales conflictos. Al proponer el 'trabajo' como una categoría analítica y articulador entre estas diferentes dimensiones, pero integrados, defiende una lectura psico-socio-ambiental de 'conflictos ambientales' desde el ámbito psicosocial. Esta posición favorece, por un lado, la comprensión de estos conflictos y, por outro articulaciones políticas, orientadas a um proyecto social más equitativa, diversa y viable.


Dans un contexte marqué par plusieurs «conflits environnementaux¼, cet article, en tant qu'essai théorique, présente des arguments d'écologie sociale, d'écologie politique et de psychosociologie afin de mettre en évidence le caractère indissociable des aspects social, économique, environnemental et psychologique de ces conflits. En proposant le «travail¼ comme catégorie analytique et articulée entre ces dimensions différentes mais intégrées, une lecture psycho-socio-environnementale des «conflits environnementaux¼ est préconisée dans le champ psychosocial. Cette position favorise, d'une part, la compréhension de ces conflits et, d'autre part, les articulations politiques qui visent un projet d'entreprise plus équitable, diversifié et viable.

6.
Educ. revEduc. rev ; 33: e138587, 2017. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-891239

ABSTRACT

Resumo: O artigo problematiza o discurso de crise ambiental na atualidade. A partir de algumas ferramentas da análise do discurso foucaultiana, discute-se um dos enunciados que compõe o discurso aqui investigado: o "Terror e medo pela perda do Planeta". O estudo toma como corpus discursivo a revista Veja, especialmente reportagens produzidas a partir de 2001, em que enunciações ocupadas por terror e medo se tornam evidentes na mídia em análise. Discussões acerca do medo em Zigmunt Bauman, biopoder/biopolítica em Michel Foucault e cultura a partir de estudiosos do campo da Educação Ambiental são tomados como aportes teóricos desse estudo. Nas reportagens em evidência, há um forte chamamento para riscos e perigos quanto à continuidade de vida na Terra atrelado ao convite para que participemos da grande campanha mundial. Pensarmos possibilidades de enfrentar medos líquidos modernos, produzindo outros modos de nos relacionarmos com o ambiente, é um dos desafios dessa pesquisa.


Abstract: This article addresses the current environmental crisis discourse. Based on some of Foucault's discourse analysis tools, one of the statements that compose the discussed discourse is the "Terror and fear of the loss of the planet." The study takes Veja magazine as its discursive corpus, especially articles produced since 2001, where enunciations occupied by terror and fear become evident in the media under analysis. Discussions about fear in Zigmunt Bauman; biopower / biopolitics in Foucault and culture based on environmental education scholars are used as theoretical contributions in this study. In the chosen articles, there is a strong call to the risks and dangers to continuity of life on Earth, connected to an invitation to joining a great global campaign. One of the challenges of this research is to reflect about possibilities of confronting our modern liquid fears and to produce other ways of relating with the environment.

7.
Rev. luna azul ; (41): 254-273, jul.-dic. 2015.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-783581

ABSTRACT

Este trabajo tiene por objetivo demostrar que el actual estadio contradictorio de la relación sociedades-naturalezas también viene dado por la manera histórica que la Epistemología y los paradigmas científicos han producido. Lo anterior implica indagar históricamente para demostrar que ello tiene un origen delimitado, y, por lo tanto, lejos de naturalizarlo, es posible superarlo como paradigmas limitados históricamente. Y desde ahí comprender que los paradigmas científicos complejos actuales, exigidos por la cualidad y magnitud de una crisis ecosocial, aportan a las nuevas nociones de realidad, mayor integración, relación e interdependencia, lo cual favorece nuevas propuestas a la crisis medioambiental. Con ello, entonces, la Filosofía y la Epistemología, como espacios reflexivos, pueden dialogar como saberes relevantes, en la necesidad de convertir una expectativa ideal de sobrevivencia humana-no humana en esperanza de futuro.


This work aims to demonstrate that the current adversarial stage of the relationship societies-natures is also being happening because of the historical way that Epistemology and scientific paradigms have produced. This implies to investigate historically to demonstrate that this has a delimited origin and therefore, far from naturalizing it, it is possible to overcome it as historically limited paradigms and from there to understand that current complex scientific paradigms, demanded by the quality and magnitude of an eco-social crisis, contribute to new notions of reality, a greater integration, relationship and interdependence, which encourages new proposals to the environmental crisis. Then, philosophy and epistemology, as reflective spaces can dialogue as relevant knowledge, on the need to transform a human-nonhuman ideal expectation of survival in hope for the future.


Subject(s)
Humans , Philosophy , Societies , Knowledge , Environment
8.
Fractal rev. psicol ; 27(2): 123-129, 06/2015.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-751959

ABSTRACT

Pretende-se, neste artigo, discutir a atual crise do meio ambiente a partir da ideia desenvolvida por Antonio Negri e Michael Hardt de que, no capitalismo contemporâneo, "não há mais fora". Buscamos apresentar algumas ideias que permitem entrever, dentro da atual conjuntura, o delineamento de uma ética e uma política baseadas na constatação de que, ao perdemos a ideia da natureza como espaço exterior intocado pela história, perdemos algo que nunca existiu. E que tal perda constitui um índice apenas negativo de um movimento de reconfiguração das categorias políticas modernas que não são mais capazes de pensar a crise global, não apenas do capitalismo, mas também do próprio meio ambiente.


We intend to discuss, in this article, the capitalist and environmental crises of today´s world based on the idea, developed by Antonio Negri and Michael Hardt, that "there´s no outside" of today´s capitalism. We seek to develop some ideas that can contribute to think, in the current conjuture, the sckatches of an ethics and a politics based on the afirmation that, when we lose the idea of nature as na outside untouched by history, we lose something que that has never existed. And also that this lost constitutes only an negative index of a necessary movement of questioning the modern political categories that are no longer able to think the global crisis, not only of capitalism, but also of the environment.


Subject(s)
Unconscious, Psychology , Capitalism , Environment
9.
Saúde debate ; 36(spe1): 68-76, jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1509159

ABSTRACT

RESUMO Este artigo discute a crise socioambiental a partir de uma visão crítica de interesse para a Saúde Coletiva. Caracterizamos a crise socioambiental como expressão da mercantilização da vida e da natureza, decorrente do capitalismo globalizado e do crescente poderio de corporações que influenciam o modelo de desenvolvimento de países como o Brasil. Ainda, buscamos analisar duas grandes vertentes que disputam soluções para essa crise. Uma, a da Rio + 20, baseada na ecoeficiência, na economia verde e em arranjos de 'governança' global; são os interesses empresariais pautados por soluções economicistas de mercado, por tecnologias ditas limpas e gestão ambiental, que desprezam as desigualdades sociais e os conflitos ambientais. Outra, a da Cúpula dos Povos, que busca novas formas de produção de conhecimentos e um modelo de mundo solidário; apoia-se em articulações de movimentos de trabalhadores urbanos e rurais, ambientalistas, feministas, de populações atingidas por riscos ambientais e de povos tradicionais e étnicos, em defesa de seus modos de vida.


ABSTRACT This paper discusses the socio-environmental crisis from a critical point of view for the Public Health. We characterized the environmental crisis as an expression of life and nature commercialization, a result of the global capitalism and the growing power of corporations that influence the development model of countries such as Brazil. We also analyze two initiatives that propose solutions for this crisis. The first one is Rio +20, which is based on eco-efficiency, green economy and models of global governance. These are the corporative interests based on solutions for the market by means of technologies and environmental management that neglect social inequalities and environmental conflicts. The other initiative is the Earth Summit, which seeks new means of knowledge production and a more supportive world model. This is based on movements of urban and rural workers, environmentalists, feminists, peoples at environmental risk, and traditional and ethnic peoples in defense of their ways of life.

10.
Saúde debate ; 36(spe1): 68-76, jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1509174

ABSTRACT

RESUMO Este artigo discute a crise socioambiental a partir de uma visão crítica de interesse para a Saúde Coletiva. Caracterizamos a crise socioambiental como expressão da mercantilização da vida e da natureza, decorrente do capitalismo globalizado e do crescente poderio de corporações que influenciam o modelo de desenvolvimento de países como o Brasil. Ainda, buscamos analisar duas grandes vertentes que disputam soluções para essa crise. Uma, a da Rio + 20, baseada na ecoeficiência, na economia verde e em arranjos de 'governança' global; são os interesses empresariais pautados por soluções economicistas de mercado, por tecnologias ditas limpas e gestão ambiental, que desprezam as desigualdades sociais e os conflitos ambientais. Outra, a da Cúpula dos Povos, que busca novas formas de produção de conhecimentos e um modelo de mundo solidário; apoia-se em articulações de movimentos de trabalhadores urbanos e rurais, ambientalistas, feministas, de populações atingidas por riscos ambientais e de povos tradicionais e étnicos, em defesa de seus modos de vida.


ABSTRACT This paper discusses the socio-environmental crisis from a critical point of view for the Public Health. We characterized the environmental crisis as an expression of life and nature commercialization, a result of the global capitalism and the growing power of corporations that influence the development model of countries such as Brazil. We also analyze two initiatives that propose solutions for this crisis. The first one is Rio +20, which is based on eco-efficiency, green economy and models of global governance. These are the corporative interests based on solutions for the market by means of technologies and environmental management that neglect social inequalities and environmental conflicts. The other initiative is the Earth Summit, which seeks new means of knowledge production and a more supportive world model. This is based on movements of urban and rural workers, environmentalists, feminists, peoples at environmental risk, and traditional and ethnic peoples in defense of their ways of life.

11.
Rev. luna azul ; (27): 85-93, dic. 2008.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-635727

ABSTRACT

La crisis ambiental desatada en el actual modo de producción cuestiona el quehacer de las ciencias agrarias, dado que las tecnologías por ellas elaboradas han devenido en el deterioro de la vida en los ecosistemas. Tales desarrollos se realizan bajo el argumento del ejercicio científico que sustenta un objetivo para imponer su saber violento que busca la dominación de la naturaleza más que su explicación y la ordenación de la misma en teorías, cual es el quehacer científico. Sobre esta lógica, dichas ciencias especializadas dentro de los diversos campos de la división del trabajo han tenido por principio el monocultivo, forma característica de la agricultura desarrollada dentro del proceso de producción de mercancías de la sociedad burguesa, razón por la cual sus logros no comprenden las dinámicas de la vida en los ecosistemas, acelerando la entropía, generando con ello un deterioro de la vida en el planeta, lo que sólo puede ser superado en la medida en la que el hombre desde su trabajo, que le da formas a la sustancia de la naturaleza, se reconcilie con ella por medio de su acción consciente.


The environmental crisis caused by the current mode of production criticizes the labor of Agrarian Sciences, due to the fact that they produced technologies that have deteriorated life in ecosystems. These developments have been carried out claiming to be exercising their scientific labor supporting the goal to impose their violent knowledge, which seeks to control nature, instead of its explanation and organization in theories, their true scientific duty. Based on this logic, said sciences specialized in the diverse sectors of the division of labor aimed at single-crop farming, the characteristic form of agriculture developed within the goods production process of bourgeois society. Therefore, the achievements of Agrarian Sciences don’t address the dynamics of life in ecosystems, but rather accelerate entropy, and thus deteriorate life on the planet; this can only be overcome if humans by their work, which shapes nature, reconcile with nature through their conscious action.


Subject(s)
Humans , Life , Ecosystem , Entropy , Agricultural Sciences
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL