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1.
MedUNAB ; 26(1): 48-53, 20230731.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1525300

ABSTRACT

Introducción. La isoinmunización Rh consiste en la producción de anticuerpos maternos en una gestante Rh negativa contra los antígenos de los eritrocitos Rh positivos fetales ocasionados por una hemorragia fetomaterna. En población gestante, el 15% son Rh negativo y la severidad de la afectación fetal está relacionada con una serie de procesos inmunológicos y la historia obstétrica. Si una gestante Rh negativa con riesgo de isoinmunización no recibe profilaxis con inmunoglobulina Anti-D se inmuniza el 16% en la primera gestación, el 30% en la segunda y el 50% después de la tercera. Con este reporte de caso queremos describir el subgrupo de pacientes gestantes con isoinmunización Rh bajas respondedoras. Presentación del caso. G9P5C1A2Gem1V7 de 43 años, remitida en semana 30 de gestación por isoinmunización Rh, no recibió inmunoglobulina Anti-D durante este embarazo, ni en los anteriores ni en el posparto, reporte de Coombs indirecto de 1/4 que se eleva a 1/16, seguimiento ecográfico normal. En semana 35.3 presenta anemia fetal leve y por tratarse de un embarazo alrededor del término se finaliza por cesárea. Recién nacido con adecuado peso para la edad gestacional, quien fue dado de alta a las 72 horas con evolución satisfactoria. Discusión. Las gestantes con isoinmunización Rh bajas respondedoras se sensibilizan con altos volúmenes sanguíneos sin repercusión hemodinámica in utero, produciendo una enfermedad hemolítica fetal leve. Esta respuesta inmune es poco frecuente y está asociada a factores protectores; sin embargo, son necesarios más estudios que sustenten esta condición. Conclusiones. El control prenatal y el Coombs indirecto cuantitativo seriado son las principales herramientas para la prevención de la isoinmunización. El conocimiento de la respuesta inmunológica permite identificar el subgrupo de las bajas respondedoras que tienen una evolución clínica más leve y menor morbilidad neonatal. Palabras clave: Embarazo; Isoinmunización Rh; Eritroblastosis Fetal; Globulina Inmune RHO(D); Hidropesía Fetal.


Introduction. Rh isoimmunization consists of a Rh-negative pregnant woman producing maternal antibodies against the antigens of fetal Rh-positive erythrocytes due to fetomaternal hemorrhage. 15% of the pregnant population is Rh negative, and the severity of fetal effects is related to a series of immunological processes and the obstetric history. If a Rh-negative pregnant woman at risk of isoimmunization does not receive a prophylaxis of Anti-D immunolobulin, 16% are immunized in the first pregnancy, 30% in the second and 50% after the third. In this case report we will describe the subgroup of low responder pregnant patients with Rh isoimmunization. Case Presentation. G9P5C1A2Gem1V7, 43 years old, referred on the 30th week of pregnancy due to Rh isoimmunization. She did not receive Anti-D immunolobulin during this pregnancy, nor in her previous pregnancies, nor during postpartum. Indirect Coombs report of 1/4, which increases to 1/16. Ultrasound monitoring is normal. At week 35.3 she presented mild fetal anemia, and because the pregnancy was near its term, it was ended by cesarean section. Newborn with adequate weight considering the gestational age, who was then discharged after 72 hours with satisfactory evolution. Discussion. Low responder pregnant women with Rh isoimmunization are sensitized with high blood volumes but without hemodynamic repercussions in utero, producing a mild fetal hemolytic disease. This immune response is infrequent and is associated with protective factors; however, further studies are required to support this condition. Conclusions. Prenatal control and serialized quantitative indirect Coombs testing are the main tools for the prevention of isoimmunization. Knowledge of the immunological response enables identifying the subgroup of low responders who present a milder clinical evolution and lower newborn morbidity. Keywords: Pregnancy; Rh Isoimmunization; Erythroblastosis, Fetal; RHO(D) Immune Globulin; Hydrops Fetalis.


Introdução. A isoimunização Rh consiste na produção de anticorpos maternos em uma gestante Rh negativa contra os antígenos dos eritrócitos fetais Rh positivos causados por hemorragia fetomaterna. Na população gestante, 15% são Rh negativos e a gravidade do envolvimento fetal está relacionada a uma série de processos imunológicos e ao histórico obstétrico. Se uma gestante Rh negativa com risco de isoimunização não receber profilaxia com imunoglobulina Anti-D, imuniza-se 16% na primeira gestação, 30% na segunda e 50% após a terceira. Com este relato de caso, queremos descrever o subgrupo de pacientes gestantes com isoimunização Rh de baixa resposta. Apresentação do caso. G9P5C1A2Gem1V7, 43 anos, encaminhada na 30ª semana de gestação para isoimunização Rh, não recebeu imunoglobulina Anti-D nesta gestação, nem nas anteriores nem no puerpério, laudo de Coombs indireto de 1/4 que sobe para 1/16, acompanhamento ultrassonográfico normal. Na semana 35,3, apresentou anemia fetal leve e por se tratar de uma gestação próxima ao termo, foi interrompida por cesariana. Recém-nascido com peso adequado para a idade gestacional, que recebeu alta às 72 horas com evolução satisfatória. Discussão. Gestantes com isoimunização Rh de baixa resposta são sensibilizadas com elevados volumes sanguíneos sem repercussões hemodinâmicas in utero, produzindo doença hemolítica fetal leve. Essa resposta imune é rara e está associada a fatores protetores; no entanto, mais estudos são necessários para fundamentar esta condição. Conclusões. O controle pré-natal e o Coombs indireto quantitativo seriado são as principais ferramentas para a prevenção da isoimunização. O conhecimento da resposta imunológica permite identificar o subgrupo de pacientes com baixa resposta que apresentam evolução clínica mais branda e menor morbidade neonatal. Palavras-chave: Gravidez; Isoimunização Rh; Eritroblastose Fetal; Inmunoglobulina RHO (D), Hidropisia Fetal.


Subject(s)
Rh Isoimmunization , Pregnancy , Hydrops Fetalis , Rho(D) Immune Globulin , Erythroblastosis, Fetal
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 9(2)abr.-jun. 2011. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-594926

ABSTRACT

Objective: To determine the incidence and the rate of red blood cell alloimmunization in polytransfused patients. Methods: A polytransfused patient was defined as having received at least 6 units of red cell concentrates during a 3-month period. The recordsof all patients (n = 12,904) who had received red blood cell units were examined retrospectively by searching the computer database at Hospital Israelita Albert Einstein in São Paulo, Brazil, over a 6-year period, between 2003 and 2009. Results: During this time, 77,049 red cell concentrate transfusions were performed in 12,904 patients. There were 3,044 polytransfused patients, 227 of whom (7.5%) presented with irregular erythrocyte antibodies. The prevalence of alloantibody specificity was: Anti-E>anti-D>anti-K>anti-C>anti-Dia>anti-c>anti-Jka>anti-S in 227 polytransfused patients. We found combinations of alloantibodies in 79 patients (34.8%), and the most commonspecificities were against the Rh and/or Kell systems. These antibodies show clinical significance, as they can cause delayed hemolytic transfusion reactions and perinatal hemolytic disease. About 20% of the patients showed an IgG autoantibody isolatedor combined with alloantibodies. Interestingly, a high incidence of antibodies against low frequency antigens was detected in this study, mainly anti-Dia. Conclusion: Polytransfused patients have a high probability of developing alloantibodies whetheralone or combined with autoantibodies and antibodies against low frequency antigens. Transfusion of red blood cells with a phenotype-compatible with RH (C, E, c), K, Fya, and Jka antigens is recommended for polytransfused patients in order to preventalloimmunization and hemolytic transfusion reactions.


Objetivo: Determinar a incidência e a taxa de aloimunização eritrocitária em pacientes politransfundidos. Métodos: Foram classificados como politransfundidos todos os pacientes que receberam no mínimo 6 unidades de concentrado de hemácias no período de 3 meses. Foram examinados retrospectivamente os prontuários de todos os pacientes(n = 12.904) que receberam transfusões de unidades de hemácias procurados nas bases de dados computadorizados do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo (SP), no período de 6 anos, entre 2003 e 2009. Resultados: Nesse período foram realizadas 77.049 transfusões de concentrado de hemácias em 12.904 pacientes. Os pacientes politransfundidos totalizaram 3.044, sendo que 227 (7,5%) apresentam anticorpos eritrocitários irregulares. A prevalência da especificidade dos aloanticorpos encontrados nos 227 pacientes politransfundidos foi: Anti-E>anti-D>anti-K>anti-C>anti-Dia>antic>anti-Jka>anti-S. Em 79 pacientes (34,8%) foram encontradas associações de aloanticorpos e as combinações mais freqüentes foram dos anticorpos dos sistemas Rh e/ou Kell. Esses anticorpos têm importância clínica, pois podem causar reações transfusionais hemolíticas tardias e doença hemolítica perinatal. Cerca de 20% dos pacientes apresentavam autoanticorpo IgG isolado ou em associação com aloanticorpos. Um achado interessante neste estudo foi a alta incidência de anticorpos contra antígenos de baixa frequência, com predomínio anti-Dia. Conclusão: Pacientes politransfundidos têm alta probabilidade de desenvolver aloanticorpos isolados ou em associação com autoanticorpos e anticorpos contra antígenos de baixa frequência. A transfusão de concentrado de hemácias com fenótipo compatível para os antígenos RH (C, E, c), K, Fya, e Jka deve ser recomendada para o grupo de pacientes politransfundidos, com objetivo de evitar a aloimunização e a reação transfusional hemolítica.


Subject(s)
Erythroblastosis, Fetal , Erythrocytes/immunology , Blood Transfusion/adverse effects
4.
Cad. saúde pública ; 24(3): 606-614, mar. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-476593

ABSTRACT

Considerando a utilização de bases administrativas na vigilância epidemiológica, propõe-se aqui avaliar a adequação do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) na identificação dos casos de doença hemolítica perinatal ocorridos no Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz (IFF/FIOCRUZ), entre 1998 e 2003. Foram analisadas informações disponibilizadas pelo Serviço Neonatal, pelo Arquivo Médico e os dados da Autorização de Internação Hospitalar (AIH) consolidados no SIH-SUS. A identificação dos casos de doença hemolítica perinatal se deu através dos campos Diagnóstico Primário, Diagnóstico Secundário e Procedimento Realizado. Nesse período, 194 neonatos foram diagnosticados com doença hemolítica perinatal. No Arquivo Médico, 148 casos foram registrados, porém apenas 147 AIHs foram emitidas e 145 consolidadas no SIH-SUS. Entre essas, 84 AIHs arrolavam a doença hemolítica perinatal como Diagnóstico Primário; considerando também o Diagnóstico Secundário, mais 38 casos foram identificados; e nenhum caso adicional foi recuperado pelo Procedimento Realizado. Assim, o SIH-SUS identificou apenas 122 (62,9 por cento) dos 194 neonatos com doença hemolítica perinatal assistidos no IFF/FIOCRUZ. Mesmo que ainda requerendo uma reavaliação em outros hospitais, a utilização do SIH-SUS no monitoramento da doença hemolítica perinatal não parece recomendável. Estudos ancilares são necessários quando do emprego de dados secundários nesse contexto.


This study aimed to evaluate the adequacy of the Hospital Information System of the National Unified Health System (SIH-SUS) in identifying cases of RhD hemolytic disease of the newborn (HDN) at the Fernandes Figueira Institute (IFF/FIOCRUZ) from 1998 to 2003. Neonatal records, data from the Medical Archives, and AIH (Hospital Admissions Authorization Form) data consolidated in the SIH-SUS were analyzed. Cases were identified according to the following fields: principal diagnosis, secondary diagnosis, and procedure performed. During the period studied, 194 cases of HDN were diagnosed. The Medical Archives registered 148 newborns with HDN, however only 147 AIHs were issued and 145 consolidated in the SIH-SUS. Among these 145 cases, 84 cited HDN as the principal diagnosis, while secondary diagnosis identified 38 additional cases and the procedures performed failed to identify any further cases. Thus, the SIH-SUS identified only 122 (62.9 percent) of the 194 cases of HDN treated at the IFF/FIOCRUZ. Although it is necessary to evaluate other units, the SIH-SUS does not appear to be reliable for monitoring HDN. Additional studies are essential for employing secondary administrative data in the context of epidemiological surveillance.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Anemia, Hemolytic , Erythroblastosis, Fetal/diagnosis , Hospital Information Systems , Perinatal Care , Unified Health System , Health Services Research , Brazil
5.
Rev. méd. Minas Gerais ; 15(1): 10-12, jan.-mar. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-569732

ABSTRACT

Objetivo: Analisar as causas da isoimunização materna por antígenos entrocitários entre as gestantes acompanhadas no Serviço de Medicina Fetal do HC-UFMG, no período de junho de 1996 a junho /2003. Pacientes e Método: Trata-se de estudo prospectivo, qual 256 gestantes sensibilizadas por antígenos eritrocitários foram acompanhadas no Centro de Medicina Fetal do HC-UFMG. As pacientes foram avaliadas quanto ao passado obstétrico, visando identificar as causas de isoimunização. Resultados: Entre os 256 casos acompanhados, em 185(72,3%) a causa de isoimunização foi a ausência de profilaxia pós-parto; a transfusão sangüínea incompatível foi a responsável por 34 casos (13,3%) e a falta de profilaxia pós-aborto, por 29 casos (11,3%). Os oito casos restantes (3,1%) ocorreram durante o período gestacional. Conclusão: As principais causas de isoimunização materno-fetal continuam se relacionando à etiologia obstétrica, principalmente à falta de imunoprofilaxia no pás-parto e no pós-aborto. Portanto, a isoimunização, em nosso meio, pode ser facilmente prevenível com o uso da imunoglobulina anti-Rh (D), conforme rotina já estabelecida há décadas.


Objective: To analyze the causes of maternal erithrocytic antigen isoimmunization among pregnant women followed at the Fetal Medicine Service Hospital das Clínicas - Universidade Federal de Minas Gerais (FMSHC), from June/1996 to June/2003. Methods and Material: A prospective study, consisting of 256 pregnant women with sensitization by erithrocytic antigen were followed at the FMSHC. These patients were evaluated regarding the obstetric history, in order to identify the causes of isoimmunization. Results: In 185 cases (72.3%), isoimmunization was caused by lack of postpartum prophilaxy. Incompatibility in blood transfusion and absence of post-abortion prophilaxy were responsible for 34 (13.3%) and 29 cases (11.3%), respectively. The remaining eight cases (3.1%) occurred during gestational period. Conclusion: The main cause of fetal-maternal isoimmunization is still related to obstetric etiology, mainly to absence of postpartum or post-abortion immunoprophilaxy. Therefore, isoimmunization, in our population, can be easily prevented by the use of anti-Rh (D) immune globulin according to established routines.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Erythroblastosis, Fetal , Rh Isoimmunization/etiology , Retrospective Studies
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