Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (37): e21305, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1357442

ABSTRACT

Resumo Nesta autoetnografia performática, a autora, utilizando suas próprias histórias como recurso, explora a simultaneidade entre contar e resistir a experiências vividas, empregando a autoetnografia (AE) da performance e a escrita performática (EP) como referencial teórico-metodológico. Partindo de três histórias de violência - da autora e de sua mãe; de Dona Ana; e de Luciana - este artigo propõe um diálogo crítico sobre o papel da produção de conhecimento e da educação médica; uma teorização sobre as interfaces entre a academia e a luta por justiça social; e as particularidades das experiências escavadas neste processo. Sendo uma autoetnografia, a escrita do texto demanda a crítica ao nível mais básico das relações - o que inclui a ruptura com a estrutura acadêmica tradicional.


Abstract In this performative autoethnography, the author, using her own stories as a resource, explores the simultaneity between telling and resisting lived experiences, using performance autoethnography (AE) and performative writing (EP) as a theoretical-methodological framework. Starting from three stories of violence - the author and her mother; of Dona Ana; and Luciana - this article proposes a critical dialogue on the role of knowledge production and medical education; a theorization about the interfaces between academia and the struggle for social justice and the particularities of the experiences excavated in this process. As an autoethnography, the writing of the text demands criticism at the most basic level of relationships - which includes a break with the traditional academic structure.


Resumen En esta autoetnografía performativa, la autora, utilizando sus propias historias como recurso, explora la simultaneidad entre contar y resistir experiencias vividas, utilizando la autoetnografía (AE) performativa y la escritura performativa (EP) como marco teóricometodológico. A partir de tres historias de violencia: la autora y su madre; de Doña Ana; y Luciana - este artículo propone un diálogo crítico sobre el papel de la producción de conocimiento y la educación médica; una teorización sobre las interfaces entre la academia y la lucha por la justicia social; y las particularidades de las experiencias excavadas en este proceso. Como autoetnografía, la redacción del texto exige críticas en el nivel más básico de relaciones, lo que incluye una ruptura con la estructura académica tradicional.


Subject(s)
Social Justice , Violence , Life Change Events , Education, Medical , Anthropology, Cultural
2.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (37): e21308, 2021. graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1357446

ABSTRACT

Resumo A autoetnografia performática é uma linha crítica, criativa, política e múltipla em que o corpo da/o escritora/escritor interage com outros corpos e tecidos para a produção de conhecimento anticolonial. O objetivo deste artigo é analisar criticamente os tipos de malhas que são produzidas por diferentes situações, ações e sensações experienciadas no corpo a partir das interações com outros corpos e leituras. Refletimos sobre elementos de silenciamento, embaçamento e colonização presentes ao longo da vida e no nosso cotidiano. Discutimos sobre a constituição das estruturas excludentes do conhecimento com a crítica à filosofia cartesiana e a denúncia da omissão dos saberes de corpos colonizados. Concluímos que revisitar nossas costuras, multiplicar possibilidades e difundir essas multiplicidades contribui para as identificações e reflexões sobre nós e sobre as diferentes teorias, visões e interpretações explanadas enquanto conhecimento.


Abstract Performance autoethnography is a critical, creative, political and multiple line in which the writer's body interacts with other bodies and tissue for the production of anticolonial knowledge. The aim of this article is to critically analyze the types of mesh that are produced by different situations, actions and sensations experienced in the body from interactions with other bodies and readings. We reflect on elements of silencing, blurring and colonization present throughout life and in our daily lives. We discuss the constitution of excluding structures of knowledge with the criticism of Cartesian philosophy and denunciation of the omission of knowledge from colonized bodies. We conclude that revisiting our seams, multiplying possibilities and spreading these multiplicities contributes to the identifications and reflections about us and about the different theories, visions and interpretations explained as knowledge.


Resumen La autoetnografía performativa es una línea crítica, creativa, política y múltiple en que el cuerpo del escritor interactúa con otros cuerpos y tejidos para la producción de conocimiento anticolonial. El objetivo de este artículo es analizar críticamente los tipos de mallas que se producen por diferentes situaciones, acciones y sensaciones experimentadas en el cuerpo a partir de las interacciones con otros cuerpos y lecturas. Reflexionamos sobre elementos de silenciamiento, borramiento y colonización presentes al largo de la vida y en nuestro cotidiano. Discutimos la constitución de las estructuras excluyentes del conocimiento con la crítica de la filosofía cartesiana y denuncia de la omisión del conocimiento de los cuerpos colonizados. Concluimos que revisar nuestras costuras, multiplicar posibilidades y difundir estas multiplicidades contribuye a las identificaciones y reflexiones sobre nosotros y sobre las diferentes teorías, visiones e interpretaciones explicadas como conocimiento.

3.
Interface comun. saúde educ ; 20(59): 1099-1113, oct.-dic. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-796317

ABSTRACT

Nesta autoetnografia performática, os autores exploram a simultaneidade de contar e resistir histórias de experiências vividas como educadores. Usando nossas vidas como recurso, utilizamos nossas experiências como professores, responsáveis pelo processo de formação de nossos futuros colegas, empregando a autoetnografia (AE) da performance e a escrita performática (EP) como nosso referencial teórico-metodológico. A EP da AE revela uma tensão entre passado e presente; uma tensão produtiva entre a aparência e a realidade, bastante necessária na manutenção da sanidade intelectual em nossos cotidianos. De muitas maneiras, este artigo é um roteiro de uma performance – um diálogo crítico sobre AE e EP na academia brasileira; uma teorização coletiva sobre autoetnografia performática e as particularidades das experiências escavadas neste processo; uma performance na escrita; uma performance encenada diante de uma plateia ao vivo; uma performance, na página, para os leitores interessados.


In this performance auto-ethnography, we explore the simultaneity of both telling and enduring stories of experiences as educators. Using our lives as the source, we build upon our experiences of professor, responsible in the process of educating our new colleagues using autoethnography (AE) and performance writing (PW) as our theoretical and methodological framework. The PW of AE reveals a tension between past and present; a productive tension between appearance and reality that is needed in maintaining intellectual sanity in daily life. In many ways this essay is a performance script – a critical turn-taking dialogue with and about AE and PW in Brazilian academic world; a collective theorizing on performance autoethnography and the particularity of the experiences surfacing in the process; a performance in the writing; an actual staged performance in front of a live audience; a written performance for interested readers.


En esta auto-etnografía performática, los autores exploran la simultaneidad de contar y resistir historias de experiencias vividas como educadores. Usando nuestras vidas como recurso, utilizamos nuestras experiencias como profesores, responsables por el proceso de formación de nuestros futuros colegas, empleando la auto-etnografía (AE) de la performance y la escritura performática (EP) como nuestro referencial teórico metodológico. La EP de la AE revela una tensión entre pasado y presente, una tensión productiva entre la apariencia y la realidad, bastante necesaria en el mantenimiento de la sanidad intelectual en nuestros cotidianos. De muchas maneras, este artículo es un guión de una performance – un diálogo crítico sobre AE y EP en la academia brasileña, una teorización colectiva sobre auto-etnografía performática y las particularidades de las experiencias excavadas en este proceso, una performance en la escritura, una performance puesta en escena ante un público en vivo, una performance, en la página, para los lectores interesados.


Subject(s)
Qualitative Research , Faculty
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL