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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(3): 303-308, May-June 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384181

ABSTRACT

Abstract Introduction The vidian canal acts as landmark for the identification of the petrous carotid artery, especially during extended endoscopic endonasal approaches in cranial base surgeries. In order to localize the canal and to understand the relationship of pneumatization of pterygoid process to the type of vidian canal, this study was designed. Objectives The objective was to describe the anatomical relationship of pneumatization of the pterygoid process with types of vidian canal. The length of vidian canal, relationship to medial plate of pterygoid process and relationship to the petrous part of internal carotid artery were evaluated. Methods Head computer tomography scans of 52 individuals for suspected paranasal pathology were studied. The degree of sphenoid sinus pneumatization, pterygoid process pneumatization and types of vidian canal (type 1, 2 and 3) were noted. The length of vidian canal, distance from the plane of medial pterygoid plate and relation of vidian canal to the junction of petrous and Gasserian (ascending) part of internal carotid artery was noted. Results 46 (92%) sphenoid sinuses were of the sellar variety. Out of 104 sides that were studied, 57 sides demonstrated a pneumatised pterygoid process and 47 were not pneumatised. In 49 sides (47.1%) the vidian canal was on the same plane as that of the medial pterygoid plate in the coronal section. The vidian canal partially protruded into the sphenoid sinus (type 2) was the most common type (50.9%), found both on right and left sides. There is a statistically significant association between the pterygoid process pneumatization and occurrence of type 2 and type 3 vidian canal configuration. The average length of the vidian canal was 16.16 ± 1.8 mm. In 96 sides, the anterior end of vidian canal was inferolateral to petrous part of internal carotid artery in the coronal plane. Conclusion Pneumatization of the pterygoid process indicates either type 2 or type 3 vidian canal configuration.


Resumo Introdução O canal vidiano atua como ponto de referência para a identificação da artéria carótida petrosa, especialmente durante abordagens endoscópicas endonasais extensas em cirurgias de base do crânio. Este estudo foi projetado com o objetivo de localizar o canal vidiano e entender a relação da pneumatização do processo pterigoide sobre o tipo de canal. Objetivos Descrever a relação anatômica da pneumatização do processo pterigoide com os tipos de canal vidiano. Foram avaliados o comprimento do canal vidiano, a relação com a placa medial do processo pterigoide e com a porção petrosa da artéria carótida interna. Método Foram estudadas tomografias computadorizadas de 52 indivíduos submetidos a tomografia computadorizada de cabeça por suspeita de doença em seio paranasal. Foram observados o grau de pneumatização do seio esfenoidal, a pneumatização do processo pterigoide e os tipos de canal vidiano (Tipos 1, 2 e 3). Observou-se o comprimento do canal vidiano, a distância do plano da placa pterigoide medial e a relação do canal vidiano com a junção da porção petrosa e gasseriana (ascendente) da artéria carótida interna. Resultados Eram do tipo selar 46 (92%) seios esfenoidais. Dos 104 lados estudados, 57 eram do processo pterigoide pneumatizado e 47 não eram pneumatizados. Em 49 lados (47,1%), o canal vidiano estava no mesmo plano que o da placa pterigoide medial na seção coronal. O canal vidiano em protusão parcial no seio esfenoidal (tipo 2) foi o tipo mais comum (50,9%), encontrado nos lados direito e esquerdo. Houve uma associação estatisticamente significante entre a pneumatização do processo pterigoide e a ocorrência da configuração do canal vidiano tipo 2 e tipo 3. O comprimento médio do canal vidiano foi de 16,16 ± 1,8 mm. Em 96 lados, a extremidade anterior do canal vidiano era inferolateral à porção petrosa da artéria carótida interna no plano coronal. Conclusão A pneumatização do processo pterigoide indica a configuração do canal vidiano tipo 2 ou tipo 3.

2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(4): 375-380, July-Aug. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-889278

ABSTRACT

Abstract Introduction: The medial maxillary sinus roof is a ridge formed by the superior margin of the maxillary sinus antrostomy. The posterior wall of the maxillary sinus is always included in operative fields. Objective: To perform a radiologic study assessing the utility of the medial maxillary sinus roof and the posterior wall of the maxillary sinus as fixed landmarks for providing a safe route of entry into the sphenoid sinus. Methods: We reviewed 115 consecutive paranasal sinus Computed Tomographic scans (230 sides) of Korean adult patients performed from January 2014 to December 2014. Using the nasal floor as a reference point, the vertical distances to the highest point of the medial maxillary sinus roof, the sphenoid ostium and anterior sphenoid roof and floor were measured. Then the vertical distances from the highest point of the medial maxillary sinus roof to the sphenoid ostium and anterior sphenoid roof and floor were calculated. The coronal distance from the posterior wall of the maxillary sinus to the sphenoid ostium was determined. Results: The average height of the highest point of the medial maxillary sinus roof relative to the nasal floor was measured to be 33.83 ± 3.40 mm. The average vertical distance from the highest point of the medial maxillary sinus roof to the sphenoid ostium and anterior sphenoid roof and floor was 1.79 ± 3.09 mm, 12.02 ± 2.93 mm, and 6.18 ± 2.88 mm respectively. The average coronal distance from the posterior wall of the maxillary sinus to the sphenoid ostium was 0.78 mm. The sphenoid ostium was behind the coronal plane of the posterior wall of the maxillary sinus most frequently in 103 sides (44.4%). It was in the same coronal plane in 68 sides (29.3%) and in front of the plane in 61 sides (26.3%). Conclusions: The medial maxillary sinus roof and the posterior wall of the maxillary sinus can be used as a reliable landmark to localize and to enable a safe entry into the sphenoid sinus.


Resumo Introdução: O teto medial do seio maxilar é uma crista formada pela margem superior da antrostomia do seio maxilar. A parede posterior do seio maxilar é sempre incluída em campos cirúrgicos. Objetivo: Fazer estudo radiológico para avaliar a utilidade do teto medial do seio maxilar e da parede posterior do seio maxilar como referências anatômicas fixas para fornecer uma via segura de abordagem ao seio esfenoidal. Método: Foram analisados 115 exames de tomografia computadorizada consecutivos dos seios paranasais (230 lados) de pacientes adultos coreanos feitos de janeiro de 2014 a dezembro de 2014. Com o uso do assoalho nasal como ponto de referência, as distâncias verticais entre o teto medial do seio maxilar e o óstio esfenoidal e entre o teto e o assoalho esfenoidal anterior foram medidos. Em seguida, as distâncias verticais do ponto mais alto do teto medial do seio maxilar e o óstio esfenoidal e entre o teto e ao assoalho esfenoidal anterior foram medidas. A distância coronal da parede posterior do seio maxilar ao óstio esfenoidal foi determinada. Resultados: A altura média do ponto mais alto do teto medial do seio maxilar em relação ao assoalho nasal foi medida como 33,83 ± 3,40 mm. A distância vertical média do ponto mais alto do teto medial do seio maxilar até o óstio esfenoidal e do teto ao assoalho esfenoidal anterior foi de 1,79 ± 3,09 mm, de 12,02 ± 2,93 mm e 6,18 ± 2,88 mm, respectivamente. A distância coronal média da parede posterior do seio maxilar ao óstio esfenoidal foi de 0,78 mm. O óstio esfenoidal estava por trás do plano coronal da parede posterior do seio maxilar com mais frequência em 103 lados (44,4%). O mesmo se encontrava no plano coronal em 68 lados (29,3%) e na frente do plano em 61 lados (26,3%). Conclusões: O teto medial do seio maxilar e a parede posterior do seio maxilar podem ser usados como pontos de referência confiáveis para localizar e possibilitar uma abordagem segura ao seio esfenoidal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Sphenoid Sinus/anatomy & histology , Sphenoid Sinus/diagnostic imaging , Maxillary Sinus/anatomy & histology , Maxillary Sinus/diagnostic imaging , Tomography, X-Ray Computed , Retrospective Studies
3.
Arq. bras. neurocir ; 35(3): 257-269, 20/09/2016.
Article in English | LILACS | ID: biblio-910740

ABSTRACT

Objective The objective of this study is to introduce and describe a surgical technique called Osteoplastic Orbitozygomatic-Mastoid-Transattical Craniotomy (Osteoplastic OZ-MT) and to show the possibility of accomplishing osteoplastic craniotomies for other classical lateral transcranial approaches. Technique The Osteoplastic OZ-MT combines many lateral transcranial approaches. The surgical approach involves structures of lateral and basal portions of the skull, from the frontal bone, superolateral-inferolateral-posterolateral walls of the orbit, zygoma, zygomatic process, sphenoid greater and lesser wings, temporal fossa, mandibular fossa, zygomatic process of the temporal bone, petrous pyramid, mastoid, up to the parietal and occipital regions. The temporal muscle is totally preserved and attached to the one-piece-only bone flap. Results We have developed and used routinely the technique, including its variants and combinations, for about twenty years in children and adults to treat and/or remove mainly mesial, basal, intra, and/or extra-cranium lesions, from the anterior fossa, passing through the middle fossa and going up to the regions of the clivus, basilar artery, and cerebellumpontine angle, with greater surgical degree of freedom and consequent reduction of morbidity and mortality. So far, we have not had any complications nor important sequels, and the aesthetic and functional results are quite favorable. Conclusion The Osteoplastic OZ-MT is a very systematic, anatomical, feasible, and safe craniotomy. The synthesis is easy to do and can be reopened quickly if necessary. Variants and combinations allow us to opt for a more appropriate approach according to each case.


Objetivo Apresentar e descrever uma técnica cirúrgica denominada de Craniotomia Orbitozigomática- Mastóideo-Transatical Osteoplástica (OZ-MT Osteoplástica) e mostrar a possibilidade de realizar craniotomias osteoplásticas para os outros acessos transcranianos laterais clássicos. Técnica A OZ-MT Osteoplástica combina vários acessos transcranianos laterais. O acesso cirúrgico envolve estruturas das porções lateral e basal do crânio, do osso frontal, paredes súperolateral-ínferolateral-pósterolateral da órbita, zigoma, processo zigomático, asas maior e menor do esfenoide, fossa temporal, fossa mandibular, processo zigomático do osso temporal, pirâmide petrosa, mastoide, até as regiões parietal e occipital. O músculo temporal é totalmente preservado e aderido ao retalho ósseo de uma-peça-só. Resultado Temos desenvolvido e usado de rotina a técnica, incluindo suas variantes e combinações, por cerca de vinte anos, em crianças e adultos, para tratar e/ou remover principalmente aquelas lesões mesial, basal, intra e/ou extracranianas, desde a fossa anterior, passando pela fossa média e indo até às regiões do clivus, artéria basilar e ângulo ponto-cerebelar, com maior grau de liberdade cirúrgica e consequente redução da morbidade e mortalidade. Até agora, não tivemos nenhuma complicação e nem sequelas importantes e os resultados estético e funcional são bastantes favoráveis. Conclusões A OZ-MT Osteoplástica é uma craniotomia bastante sistematizada, anatômica, factível e segura. A síntese é fácil de ser feita e que pode ser reaberta rapidamente se necessário. Variantes e combinações nos permitem optar por um acesso mais apropriado conforme cada caso.


Subject(s)
Craniotomy , Craniotomy/methods , Petrous Bone , Sphenoid Bone , Skull Base , Mastoid
4.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-676116

ABSTRACT

Determinadas situações de alteração da normalidade envolvem a simetria óssea dos processos pterigoides como a hemi-hiperplasia que é uma anomalia de desenvolvimento caracterizada pelo crescimento assimétrico de uma ou mais partes do corpo. A relação entre o volume de músculos da mastigação e estruturas ósseas pode ser estudada em doentes com e sem assimetria facial. A importância do conhecimento da anatomia radiográfica para a interpretação de afecções ósseas foi embasada no conhecimento anatômico do padrão de normalidade, principalmente no tocante a estruturas que servem de inserção aos músculos da mastigação. Esta pesquisa tem por objetivo determinar da angulação das lâminas medial e lateral do processo pterigoide do osso esfenoide, por meio da tomografia computadorizada helicoidal. Neste trabalho, em uma amostra que contou com 52 exames de tomografias computadorizadas, foi mensurado o ângulo entre as lâminas medial e lateral do processo pterigoide do osso esfenoide. Foram obtidos ângulos com média de 41,33° do lado D e 41,66° do lado E


The aim in this research is to determine the angle formed by the medial and lateral blades of the pterygoid process of the sphenoid bone through helical CT. Certain situations involve alteration of normal bone symmetry of the pterygoid processes as hemihyperplasia which is a developmental anomaly characterized by asymmetric growth of one or more body parts. The relationship between the volume of masticatoty muscles and bony structures may be studied in patients with and without facial asymmetry. The knowledge of radiographic anatomy for the interpretation of bone infections is based on knowledge of the normal anatomical structures especially regarding those that serve as suport to the masticatoty muscles. In this study, in 52 helical CT exames, the angle between the blades of the medial and lateral pterygoid process of the sphenoid bone were measured. The mean angles found were 41.33° to the right side and 41.66° to the left side


Subject(s)
Tomography, X-Ray Computed , Anatomy , Pterygoid Muscles , Sphenoid Bone
5.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 12(4): 571-573, out.-dez. 2008. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-525760

ABSTRACT

Introdução: O carcinoma adenóide cístico do esfenóide é uma neoplasia maligna rara, na cabeça e pescoço, e quando localizado nos seios paranasais, tem origem nas glândulas salivares menores. Apresenta crescimento lento, e é caracterizado por uma grande invasão dos tecidos adjacentes, além de grande capacidade de metástases. A cirurgia associada à radioterapia pós-operatória é utilizada como tratamento. Objetivo: Descrever um caso de carcinoma adenóide cístico do seio esfenóide em um paciente do sexo masculino, negro de 62 anos. Relato do Caso: N. L. B., 62 anos, masculino, apresentava rinorréia sanguinolenta há seis meses associada obstrução nasal bilateral. Na nasofibroscopia mostrava lesão aspecto polipóide em fossa nasal esquerda. Foi submetido à biopsia e o anatomopatológico demonstrou carcinoma adenóide cístico sendo o paciente encaminhado para oncologia. Conclusões: A importância de se realizar o diagnóstico diferencial entre infecção crônica nasossinusal e tumores nasossinusais.


Introduction: The sphenoid adenoid cystic carcinoma is a rare malign neoplasm, in the head and neck and when located in the paranasal sinuses, it is formed in the minor salivary glands. It grows slowly and is characterized by a large invasion of the adjacent tissues, and also has a large capacity of metastasis. The surgery associated with post-operative radiotherapy is used as treatment. Objective: To describe a case of sphenoid sinus adenoid cystic carcinoma in a male, black, 62 year patient. Case Report: N.L.B., 62 years of age, male, had bloody rhinorrhea for 6 months associated with bilateral nasal obstruction. The nasofibroscopy showed lesion of polypoid aspect in the left nasal cavity. He was submitted to biopsy and the anatomopathological exam showed adenoid cystic carcinoma and the patient was forwarded to oncology. Conclusions: The importance of conducting the differential diagnosis between chronic nasosinusal infection and nasosinusal tumors.


Subject(s)
Adenocarcinoma , Carcinoma, Adenoid Cystic , Paranasal Sinus Neoplasms , Sphenoid Sinus/pathology
6.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 12(4): 579-581, out.-dez. 2008. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-525762

ABSTRACT

Introdução: Condroblastoma é uma rara neoplasia benigna cartilaginosa, altamente destrutiva, que caracteristicamente surge na epífise de ossos longos em pacientes jovens. Sua ocorrência é extremamente rara na base do crânio, normalmente ocorrendo no osso temporal. Objetivo: Descrever um raro caso de um paciente apresentando um condroblastoma de osso esfenóide que invadia a fossa média, submetido a ressecção cirúrgica com sucesso, sem recorrência após 2 anos. Relato do Caso: W.J.S., 37 anos, masculino, encaminhado ao ambulatório de otorrinolaringologia com otalgia persistente e de forte intensidade há 3 meses. Apresentava otoscopia normal e sem tumorações visíveis. Tomografia computadorizada evidenciou massa tumoral em fossa infra-temporal à esquerda, invadindo fossa cerebral média. Biópsia sugeria tumor de células gigantes. Realizada ressecção ampla por abordagem anterior via osteotomia orbito-zigomática. Durante a cirurgia, confirmando achados tomográficos, não foi encontrado envolvimento do osso temporal. Exame histopatológico evidenciou condroblastoma. Após 18 meses da cirurgia, não apresenta queixas, sem déficits motores, sensitivos ou de nervos cranianos e sem sinais tomográficos de recorrência. Conclusão: Destaca-se a importância do diagnóstico diferencial do condroblastoma nas lesões da base do crânio e sua abordagem terapêutica, cujo objetivo sempre deve ser a maior ressecção possível com a máxima preservação de função.


Introduction: Chondroblastoma is an uncommon cartilaginous benign neoplasm, highly destructive, which specifically appears in the epiphysis of long bones in young patients. Its occurrence is extremely rare in the cranial base, normally occurring in the temporal bone. Objective: To describe a rare case in a patient presenting with a sphenoid bone chondroblastoma that invaded the middle cranial cavity, submitted to a successful surgical resection, without recurrence after 2 years. Case Report: W.J.S, 37 years old, male, forwarded to the otorhinolaryngology service with persistent and strong otalgia for 3 months. He had normal otoscopy and without visible tumorations. The computerized tomography confirmed tumor mass in the left infra-temporal cavity, invading the middle cranial cavity. The biopsy suggested giant cells tumor. After wide resection by frontal approach via orbitozygomatic osteotomy. During the surgery, we confirmed tomographic statements and didn't find temporal bone involvement. The histopathological exam confirmed chondroblastoma. After 18 months after the surgery, he doesn't present with complaints, without motor, sensitive deficits or of cranial nerves and without recurrence tomographic signals. Conclusion: The importance of differential diagnosis of chondroblastoma is remarkable in the cranial base lesions and its therapeutic approach, whose objective must always be the major possible resection with the maximum function conservation.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Ambulatory Care , Chondroblastoma/diagnosis , Giant Cell Tumors , Sphenoid Bone/pathology , Skull Base Neoplasms , Follow-Up Studies , Tomography, X-Ray Computed
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