Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Radiol. bras ; 53(2): 86-94, Mar.-Apr. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1098573

ABSTRACT

Abstract Objective: To investigate the advantages of using modified signal intensity measurements on chemical shift imaging alone or in conjunction with proton magnetic resonance spectroscopy in the differential diagnosis of adrenal adenomas. Materials and Methods: This was a prospective study involving 97 patients with adrenal nodules or masses. The signal intensity index (SII) was calculated as [(signal intensity on the in-phase image − signal intensity on the out-of-phase image) ∕ (signal intensity on the in-phase image)] × 100%. We determined the averages of the minimum, mean, and maximum signal intensity values measured on three consecutive images. When that was not possible (for smaller lesions), we used one or two images. We employed a region of interest that covered one half to two thirds of the mass. All indices were compared with metabolite ratios derived from spectroscopy: lactate/creatine; glutamine-glutamate/creatine; choline/creatine; choline/lipid; 4.0-4.3 ppm/Cr; and lipid/creatine. Results: Of the 97 patients evaluated, 69 were diagnosed with adenomas and 28 were diagnosed with nonadenomas. All SII measurements and spectroscopy-derived metabolite ratios were significant to the differentiation between adenomas and nonadenomas, except for the lipid/creatine and choline/lipid ratios. In 37.8% of the cases, it was not possible to perform spectroscopy. When it was possible, the lactate/creatine ratio was found to have higher accuracy than did the SII. Conclusion: Determining the SII and metabolite ratios increased the accuracy of the differential diagnosis of adrenal adenomas.


Resumo Objetivo: Investigar as vantagens do uso de medições do índice de intensidade de sinal modificadas em imagens de deslocamento químico (chemical shift), isoladamente ou em conjunto com a espectroscopia por ressonância magnética de prótons, no diagnóstico diferencial de adenomas adrenais. Materiais e Métodos: Estudo prospectivo envolvendo 97 pacientes com nódulos ou massas adrenais. O índice de intensidade do sinal (SII) foi calculado como [(intensidade do sinal na imagem em fase - intensidade do sinal na imagem fora de fase) ∕ (intensidade do sinal na imagem em fase)] × 100%. Determinamos as médias dos valores mínimo, médio e máximo da intensidade do sinal medida em três imagens consecutivas. Quando isso não foi possível (para lesões menores), usamos uma ou duas imagens. Nós empregamos uma região de interesse que cobria de metade a dois terços da massa. Todos os índices foram comparados com razões metabólicas derivadas da espectroscopia: lactato/creatina, glutamato-glutamina/creatina, colina/creatina, colina/lipídio, 4,0-4,3 ppm/creatina e lipídio/creatina. Resultados: Dos 97 pacientes avaliados, 69 foram diagnosticados como adenomas e 28 foram diagnosticados como não adenomas. Todas as medições SII e razões de metabólitos derivados da espectroscopia foram significativas para a diferenciação entre adenomas e não adenomas, exceto as razões lipídio/creatina e colina/lipídio. Em 37,8% dos casos não foi possível realizar espectroscopia. Quando possível, a razão lactato/creatina apresentou maior precisão do que o SII. Conclusão: A determinação das razões SII e metabólitos aumentaram a acurácia do diagnóstico diferencial de adenomas adrenais.

2.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 21(4)dez. 2015. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-772148

ABSTRACT

Magnetic resonance spectroscopy (MRS) is a non-invasive technique useful both in research and neuroclini- cal evaluation. It relies on the same physical principles of magnetic resonance imaging providing information on chemical compounds in vivo. MRS uses the magnetic properties of several nuclei such as 13C, 31P and 19F, although the 1H is the most common due to its abundance and magnetic resonance signal sensitivity. Particularly in the last two decades, MRS has helped to better understand epilepsy and characterize its metabolic changes. In this review article, we aimed to point out the main contributions of MRS for epilepsy, focusing on proton magnetic resonance spectroscopy (1H-MRS).


A espectroscopia por ressonância magnética (ERM) é uma técnica não invasiva útil tanto em pesquisa quanto em avaliação neuroclínica. Baseia-se nos mesmos princípios físicos da ressonância magnética (RM) convencional, fornecendo informações sobre compostos químicos in vivo. A ERM usa as propriedades magnéticas de vários núcleos, como 13C, 31P e 19F, embora o 1H seja o mais utilizado devido a sua abundância e à sensibilidade do sinal de ressonância magnética. Especialmente nas duas últimas déca- das, a ERM tem ajudado a compreender melhor a epilepsia e a caracterizar suas alterações metabólicas. Nesse artigo de revisão, buscamos apontar as principais contribuições da ERM para a epilepsia, com foco em espectroscopia de prótons por ressonância magnética (1H-ERM).


La espectroscopia por resonancia magnética (ERM) es una técnica no invasiva utilizada en la investigación y en la evaluación neurológica clínica. Se basa en los mismos principios físicos de la resonancia magnética (RM) convencional, proporcionando informa- ción sobre compuestos químicos in vivo. Para este fin, la ERM utiliza las propiedades magnéticas de diversos núcleos tales como 13C, 19F y 31P. Sin embargo, el 1H es el más utilizado debido a su abundancia y la mayor sensibilidad de la señal de resonancia magnética. Especialmente en las últimas dos décadas, el uso de la ERM ha ayudado a comprender mejor la epilepsia y caracterizar sus cambios metabólicos. En este artículo de revisión tratamos de señalar las principales aportaciones de la ERM para la epilepsia, centrándonos en la espectroscopia de protones por resonancia magnética.


Subject(s)
Humans , Epilepsies, Partial , Epilepsy, Generalized , Proton Magnetic Resonance Spectroscopy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL