Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
São Paulo; s.n; s.n; 2023. 83 p. tab, graf.
Thesis in English | LILACS | ID: biblio-1437610

ABSTRACT

Cardiovascular diseases involve hyperlipidemia, inflammation and oxidative stress. Although this relationship is well established, only biomarkers associated with hyperlipidemia and inflammation are currently in clinical practice for diagnosis and evaluation of patient treatment. Our hypothesis is that oxidative stress biomarkers may be an independent risk factor and may assist in cardiovascular risk stratification and contribute to improving current scores. Thus, the objective of this study was to investigate which are the biomarkers and methodologies were used in clinical studies in humans with different health conditions. With the results obtained in the first part, we selected studies conducted in healthy individuals and in individuals under primary and secondary cardiovascular prevention in order to evaluate the most frequent biomarkers, the results obtained according to the individual's profile and the methodology used, and correlate with different health conditions. We observed that malondialdehyde (MDA) was the most frequent lipid biomarker of oxidative stress applied in the studies, but it presented significant variability in the results and a weak correlation with clinical outcomes. The result of this study demonstrates the importance of carrying out a multicentric study to validate the MDA values in individuals with different health conditions and the standardization of the methodology based on high performance liquid chromatographyy (HPLC)


As doenças cardiovasculares envolvem hiperlipidemia, inflamação e estresse oxidativo. Embora essa relação esteja bem estabelecida, apenas biomarcadores associados à hiperlipidemia e inflamação são atuais na prática clínica para diagnóstico e avaliação do tratamento do paciente. Nossa hipótese é que biomarcadores de estresse oxidativo podem ser um fator de risco independente e podem auxiliar na estratificação de risco cardiovascular e contribuir para melhorar os escores atuais. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar primeiramente quais são os biomarcadores e metodologias utilizados nos estudos clínicos em humanos em diferentes condições de saúde. Com os resultados obtidos na primeira etapa, selecionamos os estudos conduzidos em indivíduos saudáveis e em prevenção cardiovascular primária e secundária a fim de avaliar os biomarcadores mais utilizados, os resultados obtidos conforme o perfil do indivíduo e a metodologia utilizada e finalmente correlacionar com as diferentes condições de saúde. Observamos que o malondialdeído (MDA) foi o biomarcador lipídico de estresse oxidativo mais frequente nos estudos, porém apresentou importante variabilidade nos resultados e fraca correlação com desfechos clínicos. O resultado desse estudo demonstra a importância da realização de um estudo multicentrico para validação dos valores de MDA nos diferentes perfis de indivíduos e a padronização metodológica baseada na cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC)


Subject(s)
Biomarkers/analysis , Oxidative Stress , Patients/classification , Chromatography, High Pressure Liquid/methods , Atherosclerosis/pathology
4.
ACM arq. catarin. med ; 45(4): 95-109, out. - dez. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-827351

ABSTRACT

Nas últimas décadas, o entendimento dos mecanismos biológico e molecular da síndrome metabólica sofreu mudanças na melhor compreensão e reconhecimento precoce para prevenção e abordagens terapêuticas eficazes. Este artigo tem como objetivo rever os conceitos e os principais aspectos da fisiopatologia, fatores de risco cardiovasculares e tratamento das patologias que envolvem a síndrome metabólica e doenças cardiovasculares, analisando medidas necessárias a serem adotadas no dia a dia do cardiologista clínico, com base na epidemiologia cardiovascular, interpretando os riscos à luz dos escores de estratificação e, consequentemente, intervir sobre eles utilizando uma abordagem clínica adequada. Nessa revisão, são discutidos os conceitos e as implicações clínicas dos fatores de risco cardiovasculares e critérios diagnósticos e terapêuticos da Síndrome Metabólica.


In the last decades, the understanding of the biology and molecular mechanisms of the metabolic syndrome has changed, improving better compreension and early recognation to eficacy in prevention and terapeutic management. This article reviews the concepts and mainly aspects of pathophysiology, cardiovascular risk factors and treatment which involve metabolic syndrome and cardiovascular diseases, analysing necessary measures to be adopted daily for cardiologists, based on cardiovascular epidemiology, understanding the risks by the stratification scores, to consequently interfere upon them, utilizing an adequate clinical aproach.

5.
Insuf. card ; 5(2): 92-96, abr.-jun. 2010.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-633372

ABSTRACT

El síndrome cardio-renal (SCR) se manifiesta como un cuadro clínico que involucra la afectación de ambos órganos, potenciándose en sus efectos deletéreos de forma tal que el daño renal y el miocárdico progresan aceleradamente, dificultando enormemente su manejo. Considerando los resultados de diferentes registros de insuficiencia cardíaca (IC), podemos inferir que aproximadamente el 33% de los pacientes ingresados a las unidades coronarias con diagnóstico de IC descompensada presenta algún grado de insuficiencia renal (IR). El SCR puede tratarse de una asociación por la coexistencia de factores de riesgo cardiovascular con enfermedad renal crónica (ERC) o por un efecto directo del daño cardíaco sobre el daño renal o viceversa. Sin embargo, la hipótesis más probable es que exista un nexo fisiopatológico común entre ambos a través del daño endotelial. El tratamiento actual involucra el uso de inhibidores de la enzima convertidora de la angiotensina, antagonistas de los receptores de la angiotensina II, diuréticos, beta bloqueantes, inhibidores de la arginina-vasopresina, inhibidores de la aldosterona, hipolipemiantes, eritropoyetina, recientes técnicas de ultrafiltración y diálisis. Los pacientes portadores de un SCR deben ser derivados precozmente para efectuar una estratificación de riesgo inicial que nos permita individualizar el tratamiento de la falla renal y cardiovascular a través de un abordaje fundamentalmente interdisciplinario. La identificación de pacientes en riesgo, el desarrollo de protocolos conjuntos y la prevención secundaria son los pilares fundamentales que nos permitirán evitar mayores complicaciones en este subgrupo de pacientes. Finalmente, se debe recordar que el principal objetivo de nuestras estrategias es evitar la iatrogenia que consiste en abordar, sistemáticamente (sin considerar el costo-beneficio de las actuales herramientas farmacológicas), un cuadro clínico cada vez más complejo como es el síndrome cardio-renal.


Cardiorenal syndrome (CRS) is manifested as a clinical condition that involves the participation of both organs, its deleterious effects are enhanced so that the renal and myocardial damage progresses rapidly, complicating their treatment. Considering the results of different registers of heart failure (HF), we can infer that about 33% of patients admitted to coronary care units, with a diagnosis of decompensate HF have some degree of renal insufficiency (RI). The CRS may be an association by the coexistence of cardiovascular risk factors with chronic kidney disease (CKD) or by a direct effect of cardiac damage on kidney damage or vice versa. However, the most likely scenario is that there is a common pathophysiological link between them through the endothelial injury. Current treatment involves the use of inhibitors of angiotensin converting enzyme, antagonists angiotensin II, diuretics, beta blockers, inhibitors of arginine-vasopressin, aldosterone inhibitors, lipid lowering drugs, erythropoietin, recent ultrafiltration techniques and dialysis. The patients with a CRS should be referred early to make an initial risk stratification which will allow us to individualize treatment of renal failure and cardiovascular diseases through an essentially interdisciplinary approach. The identification of patients at risk, the development of common protocols and secondary prevention are the cornerstones that enable us to avoid further complications in this subgroup of patients. Finally, we must remember that the main objective of our strategies is to avoid iatrogenic, addressing systematically (without considering the cost-benefit of current pharmacological tools) a clinically increasingly complex as cardiorenal syndrome.


Síndrome cardio-renal (SCR) manifesta-se como um quadro clínico que envolve a participação de ambos os órgãos, seus efeitos deletérios são reforçadas de tal forma que o dano renal e miocárdico progride rapidamente, dificultando o seu tratamento. Considerando os resultados de diferentes registros de insuficiência cardíaca (IC), podemos inferir que cerca de 33% dos pacientes internados em unidades coronarianas, com diagnóstico de insuficiência cardíaca descompensada têm algum grau de insuficiência renal (IR). O SCR pode ser uma associação pela coexistência de fatores de risco cardiovascular com doença renal crônica (DRC) ou por um efeito direto do dano cardíaco em danos nos rins, ou vice-versa. No entanto, o cenário mais provável é que haja uma ligação fisiopatológica comum entre ambos através da lesão endotelial. O tratamento atual envolve o uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina, antagonistas do receptor da angiotensina II, diuréticos, beta-bloqueadores, inibidores da arginina-vasopressina, inibidores da aldosterona, hipolipemiantes, eritropoietina, técnicas de ultrafiltração e diálise. Os pacientes com SCR devem ser encaminhados cedo para fazer uma estratificação de risco inicial nos permite individualizar o tratamento de insuficiência renal e doenças cardiovasculares através de uma abordagem essencialmente interdisciplinar. A identificação de pacientes de risco, o desenvolvimento de protocolos comuns e prevenção secundária são os pilares que nos permitem evitar mais complicações neste subgrupo de pacientes. Finalmente, lembre-se que o principal objetivo das nossas estratégias é o de evitar iatrogenia de usar, sistematicamente (sem considerar o custo-benefício das atuais ferramentas farmacológicas), uma clínica cada vez mais complexas como a síndrome cardio-renal.

6.
Rev. bras. ter. intensiva ; 20(2): 197-204, abr.-jun. 2008. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-487203

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As síndromes coronarianas agudas são resultado da ruptura de uma placa coronariana instável, complicada pela formação de trombo intraluminal, embolização e graus variáveis de obstrução coronária. Pacientes com oclusão total de uma artéria coronária apresentam infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento do segmento ST. Uma oclusão parcial do vaso pode resultar em IAM sem supradesnivelamento do segmento ST ou angina instável. As manifestações clínicas e as alterações eletrocardiográficas são componentes fundamentais para identificação dos pacientes portadores destas síndromes. A triagem rápida e eficaz desses pacientes, quanto à presença ou não do supradesnivelamento do segmento ST, é fundamental para a determinação da estratégia terapêutica a ser empregada. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura sobre as evidências atuais e as recomendações para avaliação e tratamento das síndromes coronarianas agudas. CONTEÚDO: Revisão da literatura, utilizando as bases eletrônicas de dados MedLine e LILACS, no período de janeiro de 1990 a setembro de 2007. CONCLUSÕES: A reperfusão da artéria responsável pelo infarto é a etapa fundamental no tratamento de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. A terapia trombolítica ou a intervenção coronariana percutânea são duas opções terapêuticas bem estabelecidas na literatura. Pacientes portadores de IAM sem supradesnivelamento do segmento ST ou angina instável necessitam de estratificação de risco precoce. Pacientes de alto risco devem ser submetidos à estratégia invasiva precoce, que consiste na realização do cateterismo cardíaco nas primeiras 24-48 horas do início dos sintomas.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Acute coronary syndromes result from a disruption of a vulnerable coronary plaque complicated by intraluminal thrombus formation, embolisation, and variable degrees of coronary obstruction. Patients with total occlusion may present with acute ST Elevation Myocardial Infarction (STEMI). Partial vessel obstruction may result in Non-ST-Elevation Acute Myocardial Infarction (NSTEMI) or unstable angina (UA). Clinical symptoms and electrocardiographic changes are the main components of identification of ACS. The rapid and effective triage of such patients regarding presence or absence of ST-segment elevation is critical to dictate further therapeutic strategies. The objective of this chapter was to review current evidence and recommendations for the evaluation and early treatment of acute coronary syndromes. CONTENTS: We performed a clinical review using the electronic databases MedLine and LILACS from January 1990 to September 2007. CONCLUSIONS: Reperfusion of the infarct-related artery is the cornerstone of therapy for STEMI. Fibrinolysis and percutaneous coronary intervention are both well established as effective options. Management of UA/NSTEMI patients requires early risk stratification. High-risk patients should undergo an early invasive strategy that consists in performance of cardiac catheterization in the first 24 to 48 hours of presentation.


Subject(s)
Myocardial Infarction/therapy , Acute Coronary Syndrome/diagnosis , Acute Coronary Syndrome/therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL