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1.
Rev. bras. psicodrama ; 29(3): 214-224, Sept.-Dec. 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1357170

ABSTRACT

RESUMO A prática pedagógica centrada na exclusiva assimilação cognitiva de conceitos tem-se demonstrado limitada na compreensão de teorias críticas decoloniais. Mesmo representando fatos de escala estrutural, tem-se por pressuposto que é preciso aproximar tais teorias de sua decodificação, pelos estudantes, a partir de suas vivências, permitindo-lhes assimilação crítica e tomada de posição pessoal e cidadã. Das várias possibilidades pedagógicas com esse pressuposto, nesta pesquisa se problematiza: pode o método psicodramático ajudar a desenvolver práticas de pedagogia decolonial? A base desta pesquisa foi uma pesquisa-ação, em projeto de extensão universitária, realizado com estudantes e professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018-2019), cujas análises realizaram-se sobre as categorias de relação pedagógica: (1) os potenciais do método psicodramático em uma educação decolonial; (2) a ação de facilitação do professor; (3) posições e percepções dos alunos; e (4) os desafios do método diante estrutura de ensino superior de que dispomos.


ABSTRACT Pedagogical practice focused on the exclusive cognitive assimilation of concepts has been limited in the effect of improving the understanding of Decolonial Critical Theories. Even though these theories represent facts of a structural scale, and thus of a high level of abstraction, we presuppose that it is necessary to bring them closer to the students' experiences so that they can be better decoded. This allows students to improve their critical assimilation and their personal and citizen position taking. There are several pedagogical possibilities with this assumption, but in this research, we problematize: can J.L. Moreno's psychodramatic method help to develop decolonial pedagogical practices? The basis of this article was the development of a university extension project, with the participation of students and teachers at Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018-2019), from which this article lists reflections on: (1) potentials of the method; (2) role of the teacher; (3) students' perceptions; (4) challenges of the method.


RESUMEN La práctica pedagógica centrada en la asimilación cognitiva exclusiva de conceptos se ha visto limitada en el efecto de mejorar la comprensión de las Teorías Críticas Decoloniales. Si bien estas Teorías representan hechos de escala estructural y, por tanto, de alto nivel de abstracción, suponemos que es necesario acercarlos a las experiencias de los estudiantes para que sean mejor decodificados. Esto permite a los estudiantes mejorar su asimilación crítica y la toma de una posición personal y ciudadana. Hay varias posibilidades pedagógicas con este supuesto, pero en esta investigación se problematiza: ¿puede el método psicodramático de J.L. Moreno ayudar a desarrollar prácticas pedagógicas descoloniales? La base de este artículo fue el desarrollo de un proyecto de extensión universitaria, con la participación de estudiantes y profesores de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018-2019), a partir del cual este artículo enumera reflexiones sobre: (1) potencialidades del método; (2) el papel del maestro; (3) las percepciones de los estudiantes; (4) desafíos del método.

2.
Entramado ; 16(2): 220-236, jul.-dic. 2020. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1149277

ABSTRACT

RESUMEN Este artículo tiene como propósito analizar las consecuencias de la crisis de refugiados que experimentó la Unión Europea en el 2015. A través de un marco teórico denominado «realismo crítico¼, se pudo establecer que la crisis de refugiados en Europa no fue abordada con base en los principios humanitarios que inspiran los fundamentos de la Unión, sino más bien a través de diversas medidas soberanistas que tienen como fin poner freno a la entrada de más refugiados; la crisis también puso en evidencia la relativa fragilidad institucional de esa institución, reflejada en su incapacidad para crear un sistema centralizado dirigido a distribuir proporcionalmente la población refugiada a lo largo de Europa. Sin embargo, la Unión Europea sí cumplió con una función básica: a través de diversas medidas sustentadas en los intereses individuales de "seguridad", detuvo la entrada y de hecho rechazó a centenares de miles de refugiados que esperaban entrar a Europa. El presente trabajo sostendrá que esas medidas son producto de cierto atavismo identitario (racista), así como una estrategia de diversos actores que instrumentalizaron la crisis para avanzar en sus agendas políticas.


ABSTRACT This article aims to analyze the consequences of the refugee crisis experienced by the European Union in 2015. Through a specific theoretical framework called "critical realism", it was established that the refugee crisis in Europe was not addressed on the basis of the humanitarian principles that inspire the foundations of the Union, but rather through various sovereign measures that aim to curb the entry of more refugees; the crisis also highlighted the relative institutional fragility of that institution, reflected in its inability to create a centralized system aimed at distributing proportionally the refugee population throughout Europe. However; the European Union did fulfill a basic function: through various measures based on the individual interests of "security" stopped entry and in fact rejected hundreds of miles of refugees waiting to enter Europe. This paper will argue that these measures are the product of a certain (racist) identity atavism, as well as a strategy of various actors that who instrumentalized the crisis to advance their political agendas.


RESUMO O objetivo deste artigo é analisar as consequências da crise de refugiados vivenciada pela União Europeia em 2015. Por meio de um referencial teórico chamado "realismo crítico", foi estabelecido que a crise de refugiados na Europa não era tratada com base nos princípios humanitários que inspiram as fundações da União, mas através de várias medidas soberanas que visam coibir a entrada de mais refugiados; A crise também destacou a relativa fragilidade institucional dessa instituição, refletida em sua incapacidade de criar um sistema centralizado destinado a distribuir proporcionalmente a população de refugiados em toda a Europa. No entanto, a União Europeia cumpriu uma função básica: através de várias medidas baseadas nos interesses individuais da "segurança", interrompeu a entrada e, de fato, rejeitou centenas de milhares de refugiados que esperavam para entrar na Europa. O presente trabalho sustentará que essas medidas são o produto de um certo atavismo de identidade (racista), bem como uma estratégia de vários atores que instrumentalizaram a crise para avançar em suas agendas políticas.

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