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1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 56: e20220104, 2022. tab, graf
Article in English, Spanish | LILACS, BDENF | ID: biblio-1406762

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze the perception of culture and experience of working in European health services of a purposive sample of qualified migrant and ethnic minority nurses currently living in Belgium, Portugal, Spain and Turkey. Method: A qualitative phenomenological method was chosen. Individual interviews took place with 8 qualified migrant and ethnic minority nurses currently living in four European countries. Thematic analysis was conducted using Braun and Clark's stages after qualitative data had been verbatim transcribed, translated into English, and analyzed Results: Four themes and 4 subthemes emerged from thematic analysis of the transcripts. Conclusion: Migrant and ethnic minority nurses working in the European Union experience and witness discrimination and prejudice from patients and colleagues due to cultural differences. European health services should closely monitor and address discrimination and prejudice towards migrant and ethnic minority staff and patients, and take initiatives to reduce and, eventually, eradicate them.


RESUMO Objetivo: Analisar a percepção da cultura e experiência de trabalho em serviços de saúde europeus de uma amostra intencional de enfermeiros qualificados migrantes e de minorias étnicas que moram atualmente na Bélgica, Portugal, Espanha e Turquia. Método: Optou-se pelo método fenomenológico qualitativo. Realizaram-se entrevistas individuais com 8 enfermeiros qualificados migrantes e de minorias étnicas que moram atualmente em quatro países europeus. A análise temática foi realizada por meio das etapas de Braun e Clark após os dados qualitativos terem sido transcritos na íntegra, traduzidos para o inglês e analisados. Resultados: Quatro temas e 4 subtemas emergiram da análise temática das transcrições. Conclusão: Enfermeiros migrantes e de minorias étnicas que trabalham na União Europeia vivenciam e testemunham discriminação e preconceito de pacientes e colegas devido a diferenças culturais. Os serviços de saúde europeus devem acompanhar de perto e combater a discriminação e o preconceito contra os trabalhadores e pacientes migrantes e de minorias étnicas, e tomar iniciativas para os reduzir e, em seguida, erradicá-los.


RESUMEN Objetivo: Analizar la percepción de la cultura y la experiencia de trabajar en los servicios de salud europeos de una muestra intencional de enfermeros calificados de minorías étnicas y migrantes que actualmente viven en Bélgica, Portugal, España y Turquía. Método: Se decidió utilizar un método cualitativo fenomenológico. Se realizaron entrevistas individuales con 8 enfermeros calificados inmigrantes y de minorías étnicas que actualmente viven en cuatro países europeos. El análisis temático se realizó utilizando las etapas de Braun y Clark después de que los datos cualitativos fueran transcritos palabra por palabra, traducidos al inglés y analizados. Resultados: Del análisis temático de las transcripciones surgieron 4 temas y 4 subtemas. Conclusión: Los enfermeros de minorías étnicas y migrantes que trabajan en la Unión Europea experimentan y son testigos de la discriminación y de los prejuicios de los pacientes y colegas sobre la base de la diferencia cultural. Los servicios de salud europeos deben monitorear de cerca y abordar la discriminación y los prejuicios hacia el personal y los pacientes de minorías étnicas y migrantes, y tomar iniciativas para reducirlos y, eventualmente, erradicarlos.


Subject(s)
Nursing , Cultural Diversity , Europe , Ambulatory Care , Health Equity , Qualitative Research , Cultural Competency
2.
Diagn. tratamento ; 24(1): [16-20], jan -mar 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1005091

ABSTRACT

Descoberta e sintetizada na Alemanha na década de 1930, a testosterona foi utilizada em vários experimentos, além da reposição no hipogonadismo clinicamente diagnosticado. Seu uso aumentou nos anos 1970, principalmente na pesquisa clínica como contraceptivo masculino. Nos anos 1990, novas formulações foram disponibilizadas, mas emergiram dúvidas sobre a segurança da reposição, ensejando mais ensaios clínicos. Nas duas últimas décadas, sociedades médicas desenvolveram diretrizes, instituindo parâmetros de tratamento (níveis hormonais, resultados sintomáticos, monitoramento da segurança) e regulamentando a prescrição de testosterona. Recente publicação apresentou e discutiu as abordagens referentes à terapia com testosterona para homens, conforme atuais condutas adotadas por médicos dos Estados Unidos e da Europa. Na Europa, a motivação para a prescrição de testosterona está embasada no argumento de que a terapia de reposição beneficia o paciente, o que é apoiado por diretrizes. Nos Estados Unidos, o cenário varia: num extremo, reposição de testosterona sem testes prévios nem monitoramento terapêutico e pouca supervisão; no outro, testes laboratoriais extensivos e prescrição limitada. Duas diretrizes (da American Urological Association e da Endocrine Society) orientam sobre o uso adequado, mas não há controle formal. Apesar das diferenças entre o cenário europeu e o norte-americano, há semelhanças importantes: recomendações de diretrizes para que apenas homens com testosterona baixa e sinais/sintomas associados sejam candidatos ao tratamento, comprovação de eficácia clínica e segurança das terapias para serem aprovadas, práticas baseadas em evidências e opiniões de especialistas, melhora da qualidade de vida e longevidade, por meio de modelos financeiramente viáveis.


Subject(s)
Humans , Male , Testosterone , United States , Drug Therapy , Europe , Men's Health , Hypogonadism
3.
Rev. panam. salud pública ; 42: e87, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961774

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To compare the epidemiology of renal replacement therapy (RRT) for end-stage renal disease (ESRD) in Latin America and Europe, as well as to study differences in macroeconomic indicators, demographic and clinical patient characteristics, mortality rates, and causes of death between these two populations. Methods We used data from 20 Latin American and 49 European national and subnational renal registries that had provided data to the Latin American Dialysis and Renal Transplant Registry (RLADTR) and the European Renal Association-European Dialysis and Transplant Association (ERA-EDTA) Registry, respectively. The incidence and prevalence of RRT in 2013 were calculated per million population (pmp), overall and by subcategories of age, sex, primary renal disease, and treatment modality. The correlation between gross domestic product and the prevalence of RRT was analyzed using linear regression. Trends in the prevalence of RRT between 2004 and 2013 were assessed using Joinpoint regression analysis. Results In 2013, the overall incidence at day 91 after the onset of RRT was 181 pmp for Latin American countries and 130 pmp for European countries. The overall prevalence was 660 pmp for Latin America and 782 pmp for Europe. In the Latin American countries, the annual increase in the prevalence averaged 4.0% (95% confidence interval (CI): 2.5%-5.6%) from 2004 to 2013, while the European countries showed an average annual increase of 2.2% (95% CI: 2.0%-2.4%) for the same time period. The crude mortality rate was higher in Latin America than in Europe (112 versus 100 deaths per 1 000 patient-years), and cardiovascular disease was the main cause of death in both of those regions. Conclusions There are considerable differences between Latin America and Europe in the epidemiology of RRT for ESRD. Further research is needed to explore the reasons for these differences.


RESUMEN Objetivo Comparar los datos epidemiológicos del tratamiento sustitutivo de la función renal (TSFR) para la nefropatía terminal en América Latina y Europa, así como estudiar las diferencias en cuanto a indicadores macroeconómicos, características demográficas y clínicas de los pacientes, tasas de mortalidad y causas de defunción entre estas dos poblaciones. Métodos Utilizamos los datos de 20 registros renales latinoamericanos y 49 europeos, a nivel nacional y subnacional, que le habían proporcionado datos al Registro Latinoamericano de Diálisis y Trasplante Renal (RLADTR) y al Registro de la Asociación Europea Renal-Asociación Europea de Diálisis y Trasplantes (ERA-EDTA, por su sigla en inglés), respectivamente. Se calculó la incidencia y la prevalencia del TSFR en el 2013 por millón de habitantes, en total y por subcategoría (edad, sexo, nefropatía primaria y modalidad de tratamiento). Se analizó la correlación entre el producto interno bruto y la prevalencia de TSFR mediante regresión lineal. Se evaluaron las tendencias en la prevalencia de TSFR entre el 2004 y el 2013 mediante un análisis de regresiones lineales segmentadas. Resultados En el 2013, la incidencia general al día 91 después de iniciar el tratamiento sustitutivo de la función renal era de 181 por millón de habitantes en los países latinoamericanos y de 130 en los países europeos. La prevalencia general era de 660 por millón de habitantes para América Latina y de 782 para Europa. En los países latinoamericanos, el aumento anual promedio de la prevalencia fue de 4,0% (intervalo de confianza de 95% [IC]: 2,5%-5,6%) entre el 2004 y el 2013, mientras que los países europeos registraron un aumento anual promedio de 2,2% (IC de 95%: 2,0%-2,4%) durante el mismo período. La tasa bruta de mortalidad fue mayor en América Latina que en Europa (112 defunciones por 1 000 años-paciente, en comparación con 100 defunciones), y las enfermedades cardiovasculares fueron la principal causa de muerte en ambas regiones. Conclusiones Hay considerables diferencias entre América Latina y Europa en cuanto a los datos epidemiológicos del tratamiento sustitutivo de la función renal para la nefropatía terminal. Es necesario hacer más investigaciones para explorar las razones de tales diferencias.


RESUMO Objetivo Comparar o perfil epidemiológico de pacientes com doença renal em estágio final (DREF) em terapia renal substitutiva (TRS) na América Latina e na Europa e examinar as diferenças nos indicadores macroeconômicos, características demográficas e clínicas, taxas de mortalidade e causas de morte entre as duas populações de pacientes. Métodos O estudo foi baseado em informação de 20 registros latino-americanos e 49 registros nacionais e subnacionais europeus que haviam fornecido dados ao Registro Latino-Americano de Diálise e Transplante Renal (RLADTR) e Registro da Associação Europeia de Nefrologia e Associação Europeia de Diálise e Transplante (ERA-EDTA), respectivamente. A incidência e a prevalência de TRS em 2013 foram calculadas por milhão de habitantes (pmh), geral e por subcategorias de idade, sexo, doença renal primária e modalidade de tratamento. A correlação entre o produto interno bruto (PIB) e a prevalência de TRS foi analisada com o uso de regressão linear. Tendências na prevalência de TRS entre 2004 e 2013 foram analisadas com o uso de regressão linear segmentada. Resultados Em 2013, a incidência geral ao dia 91 do início de TRS foi 181 pmh nos países latino-americanos e 130 pmh nos países europeus. Observou-se uma prevalência geral de TRS de 660 pmh na América Latina e 782 pmh na Europa. No período 2004-2013, o aumento médio anual da prevalência foi de 4,0% (intervalo de confiança de 95% [IC 95%] 2,5%-5,6%) nos países latino-americanos, enquanto que houve um aumento médio anual de 2,2% (IC 95% 2,0%-2,4%) nos países europeus. A taxa de mortalidade bruta foi maior na América Latina que na Europa (112 versus 100 óbitos por 1.000 pacientes-anos) e doença cardiovascular foi a principal causa de morte em ambas as regiões. Conclusões Existem diferenças consideráveis entre a América Latina e a Europa no perfil epidemiológico dos pacientes com DREF em TRS. Outras pesquisas devem ser realizadas para investigar mais a fundo estas diferenças.


Subject(s)
Humans , Kidney Transplantation/rehabilitation , Renal Replacement Therapy , Renal Insufficiency , Europe , Latin America
4.
Rev. panam. salud pública ; 41: e90, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961629

ABSTRACT

Objective To obtain an evaluation of current type 2 diabetes mellitus (T2DM) clinical practice guidelines. Methods Relevant guidelines were identified through a systematic search of MEDLINE/PubMed. Pan American Health Organization (PAHO) country offices were also contacted to obtain national diabetes guidelines in use but not published/available online. Overall, 770 records were identified on MEDLINE/PubMed for citations published from 2008 to 2013. After an initial screening of these records, 146 were found to be guidelines related to diabetes. Inclusion and exclusion criteria were used to further refine the search and obtain a feasible number of guidelines for appraisal. Guideline evaluation was conducted by health professionals using the Appraisal of Guidelines for Research and Evaluation (AGREE) II instrument, which was developed to address the issue of variability in guideline quality and assesses the methodological rigor and transparency in which a guideline is developed. A total of 17 guidelines were selected and evaluated. Results Ten guidelines scored ≥ 70% and seven guidelines scored ≥ 80%. The range was 21%-100%. The mean scores for Latin America and the Caribbean (LAC) country guidelines (n = 6) were compared to the mean scores for non-LAC country guidelines (n = 11). International guidelines consistently scored notably higher in all domains and overall quality than LAC guidelines. Conclusions Based on this study's findings, it is clear that T2DM clinical practice guideline development requires further improvements, particularly with regard to the involvement of stakeholders and editorial independence. This issue is most apparent for LAC country guidelines, as their quality requires major improvement in almost all aspects of the AGREE II criteria. Continued efforts should be made to generate and update high-quality guidelines to improve the management of increasingly prevalent noncommunicable diseases, such as T2DM.


RESUMEN Objetivo Evaluar las directrices de práctica clínica sobre la diabetes mellitus de tipo 2 que se utilizan en la actualidad. Métodos Se realizó una búsqueda sistemática en MEDLINE/PubMed con el fin de localizar las directrices pertinentes. Asimismo, se solicitó a las oficinas de la Organización Panamericana de la Salud (OPS) en los países que facilitaran las directrices nacionales sobre la diabetes utilizadas en cada país que no estuvieran accesibles ni publicadas en línea. Se obtuvieron 770 registros de trabajos publicados del 2008 al 2013 en MEDLINE/PubMed. Tras un tamizaje inicial, se localizaron 146 directrices relacionadas con la diabetes. Se aplicaron criterios de inclusión y exclusión para perfeccionar aún más la búsqueda y obtener un número viable de directrices para realizar la evaluación. La evaluación estuvo a cargo de profesionales de la salud, quienes utilizaron el instrumento AGREE II (Appraisal of Guidelines for Research and Evaluation), creado para abordar el problema de la variabilidad en cuanto a la calidad de las directrices, que evalúa el rigor metodológico y la transparencia del proceso de formulación. Se seleccionaron y evaluaron 17 directrices. Resultados Diez directrices recibieron una puntuación  70% y siete directrices,  80%. El margen de las puntuaciones asignadas fue de 21-100 %. Se comparó la media de las puntuaciones asignadas a las directrices provenientes de países de América Latina y el Caribe (n = 6) con la media de aquellas provenientes de otros países (n = 11). Las directrices internacionales recibieron una puntuación notablemente mayor que las de América Latina y el Caribe en todos los criterios evaluados y en la calidad general. Conclusiones Dados los resultados de este estudio, está claro que es preciso mejorar la formulación de directrices de práctica clínica sobre la diabetes mellitus de tipo 2, en particular con respecto a la participación de los interesados directos y la independencia editorial. Esta cuestión es sumamente evidente en las directrices de los países de América Latina y el Caribe, puesto que son necesarias mejoras considerables de la calidad en casi todos los aspectos de los criterios evaluados con el instrumento AGREE II. Es fundamental continuar con los esfuerzos destinados a formular directrices de excelente calidad y actualizarlas para mejorar el diagnóstico y el tratamiento de las enfermedades no transmisibles que son cada vez más prevalentes, como es el caso de la diabetes mellitus de tipo 2.


RESUMO Objetivo Avaliar as diretrizes atuais para a prática clínica em casos de diabetes mellitus do tipo 2 (DMT2). Métodos Identificamos diretrizes relevantes por meio de uma pesquisa sistemática na base de dados MEDLINE/PubMed. As representações da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) nos países também foram contatadas para que pudéssemos obter diretrizes para diabetes utilizadas nos países, mas não publicadas/disponíveis on-line. Ao todo, foram encontrados 770 resultados na MEDLINE/PubMed para citações publicadas entre 2008 e 2013. Depois de uma triagem inicial destes resultados, constatou-se que 146 eram diretrizes relacionadas ao diabetes. Utilizamos critérios de inclusão e exclusão para refinar ainda mais a pesquisa e obter um número viável de diretrizes a serem avaliadas. A avaliação das diretrizes foi feita por profissionais da saúde usando o instrumento AGREE II (Avaliação de Diretrizes para Pesquisa e Avaliação), desenvolvido para abordar a questão da variabilidade na qualidade de diretrizes e avaliar o rigor metodológico e a transparência no desenvolvimento de uma diretriz. No total, foram selecionadas e avaliadas17 diretrizes. Resultados Dez diretrizes tiveram pontuação 70%, e sete diretrizes tiveram pontuação 80%. A variação foi de 21% a 100%. As pontuações médias das diretrizes de países da América Latina e Caribe (ALC) (n=6) foram comparadas às de países não pertencentes a esta região (n=11). As diretrizes internacionais tiveram pontuações consistentemente mais altas em todos os domínios e uma qualidade global mais elevada que as diretrizes da ALC. Conclusões Com base nos resultados deste estudo, está claro que o desenvolvimento de diretrizes para a prática clínica em casos de DMT2 precisa ser aperfeiçoado, especialmente no que diz respeito à participação dos interessados diretos e à independência editorial. Este problema fica muito evidente no caso das diretrizes de países da ALC, cuja qualidade precisa melhorar muito em quase todos os aspectos dos critérios AGREE II. É preciso fazer esforços contínuos para desenvolver e atualizar diretrizes de alta qualidade a fim de melhorar a gestão de doenças não transmissíveis cada vez mais prevalentes, como o DMT2.


Subject(s)
Practice Guideline , Diabetes Mellitus/prevention & control , Diabetes Mellitus/therapy
5.
Rev. panam. salud pública ; 37(3): 179-186, Mar. 2015. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-746678

ABSTRACT

Congenital rubella syndrome (CRS), an important cause of severe birth defects, remains a public health problem in a significant number of countries. Therefore, global health experts encourage use of rubella vaccination, with the primary aim of preventing CRS. While large-scale rubella vaccination during the last decade has drastically reduced or eliminated both the virus and CRS in Europe and the Americas, many countries in Africa, South-East Asia, the Eastern Mediterranean, and the Western Pacific have not yet incorporated any type of rubella-containing vaccine into their immunization schedule. As a result, through travel and migration, rubella has been imported into countries that had successfully eliminated the virus, leading to outbreaks and the reestablishment of endemic transmission. The objective of this study was to identify the key factors required for CRS elimination (prevalence reduction, vaccination strategies, and surveillance methods) by reviewing publications in PubMed on rubella and CRS (systematic reviews, country experiences, and position papers from the World Health Organization (WHO) and other intergovernmental organizations). Based on the results of the review, to eliminate rubella and CRS in endemic areas and reduce re-emergence in previously disease-free areas, all countries should carry out two types of mass rubella vaccination campaigns: 1) one single mass national immunization campaign targeting all men and women 5-39+ years old (with the upper age limit depending on the year in which the rubella-containing vaccine was introduced and the epidemiology of rubella in the country) and 2) incorporation of an rubella-containing vaccine in routine childhood immunization programs, including regular vaccination campaigns for 12-month-olds and measles follow-up campaigns. In addition to mass rubella immunization campaigns and routine childhood vaccination programs, the following measures should be taken to help fight rubella and CRS: 1) surveillance of the number of susceptible women of childbearing age, and the emergence of imported cases; 2) coverage of susceptible populations with "second-chance" ("catch-up") campaigns (vaccination of older children and adults who may have missed earlier immunization programs); 3) rapid response to outbreaks; 4) strengthening of CRS surveillance; 5) involvement of the private sector in awareness and vaccination campaigns; and 6) reduction of the number of false-positive laboratory test results.


El síndrome de rubéola congénita (SRC), una causa importante de defectos congénitos graves, sigue siendo un problema de salud pública en un número significativo de países. Por consiguiente, los expertos mundiales en salud promueven el uso de la vacunación antirrubeólica con el objetivo primario de prevenir el SRC. Aunque, durante el último decenio, la vacunación antirrubeólica administrada a gran escala ha reducido drásticamente o eliminado tanto el virus como el SRC en Europa y la Región de las Américas, muchos países de África, Asia Sudoriental, el Mediterráneo Oriental y el Pacífico Occidental aún no han incorporado ningún tipo de vacuna con componente antirrubeólico en su calendario de vacunaciones. Como resultado, y a consecuencia de los viajes y las migraciones, la rubéola se ha importado a países que habían eliminado eficazmente el virus, provocando brotes y el restablecimiento de la transmisión endémica. El objetivo de este estudio fue determinar los factores clave requeridos para la eliminación del SRC (reducción de la prevalencia, estrategias de vacunación y métodos de vigilancia) mediante la revisión de publicaciones aparecidas en PubMed sobre la rubéola y el SRC (revisiones sistemáticas, experiencias de países y documentos de posición de la Organización Mundial de la Salud y otras organizaciones intergubernamentales). Con base en los resultados de la revisión, y con objeto de eliminar la rubéola y el SRC en las zonas endémicas y reducir su reaparición en las zonas previamente libres de la enfermedad, todos los países deben llevar a cabo dos tipos de campañas de vacunación antirrubeólica masivas: 1) una única campaña de vacunación masiva a escala nacional dirigida a todos los hombres y mujeres de 5 a 39 años de edad (el límite superior de edad depende del año de introducción de la vacuna con componente antirrubeólico y de la epidemiología de la rubéola en el país), y 2) la incorporación de una vacuna con componente antirrubeólico en los programas sistemáticos de vacunación infantil, incluidas las campañas regulares de vacunación dirigidas a lactantes de 12 meses de edad y las campañas de seguimiento de las enfermedades exantemáticas. Además de las campañas de vacunación masiva contra la rubéola y los programas sistemáticos de vacunación infantil, se deben aplicar las siguientes medidas para ayudar a combatir la rubéola y el SRC: 1) la vigilancia de las mujeres en edad fecunda susceptibles, y de la aparición de casos importados; 2) la cobertura de las poblaciones vulnerables mediante campañas de "segunda oportunidad" ("puesta al día") (vacunación de niños mayores y adultos a los que no hubieran alcanzado los programas de vacunación anteriores); 3) la respuesta rápida ante los brotes; 4) el fortalecimiento de la vigilancia del SRC; 5) la participación del sector privado en las campañas de concientización y vacunación; y 6) la reducción del número de resultados de pruebas de laboratorio falsamente positivos.


Subject(s)
Rubella Syndrome, Congenital/complications , Rubella Syndrome, Congenital/diagnosis , Rubella Syndrome, Congenital/prevention & control , Rubella Syndrome, Congenital/transmission
6.
Rev. bioét. (Impr.) ; 21(1)jan.-abr. 2013.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDS | ID: lil-673972

ABSTRACT

Este artigo apresenta as origens históricas da bioética a partir dos trabalhos de Van Rensselaer Potter e de Fritz Jahr, que em dois momentos distintos cunharam a expressão bioética. Traz breve histórico deste último autor e analisa a formulação de cada um deles para o conceito de bioética, considerando seu impacto no contexto das discussões ambientais hodiernas. Conclui apontando a importância de aprofundar a reflexão bioética nos moldes propostos por estes autores, considerando, especialmente, os pontos de intersecção de suas propostas teóricas que podem revelar-se determinantes para a compreensão de um novo paradigma ecológico.


Este artículo presenta los orígenes históricos de la bioética a partir del trabajo de Van Rensselaer Potter y Fritz Jahr que acuñaron, en dos momentos distintos, la expresión Bioética. Presenta un breve historial de este último autor y analiza la creación del concepto de bioética a cada uno de ellos, teniendo en cuenta su impacto en el contexto de las discusiones ambientales de hoy. Concluye poniendo de relieve el profundizar la reflexión bioética en los modelos propuestos por dichos autores, considerando especialmente los puntos de intersección de sus propuestas teóricas que pueden revelarse determinantes a la comprensión de un nuevo paradigma ecológico


This article presents the historical origins of bioethics from the work of Van Rensselaer Potter and Fritz Jahr who coined into two distinct moments the expression Bioethics. This article displays the brief history of the latter author and analyzes the concept of bioethics formulation for each of them, considering their impact in the context of today's environmental debates. At the end concludes by emphasizing the importance of deepening bioethical reflection as proposed by these authors, especially considering the points of intersection of their theoretical proposals that could prove crucial to the understanding of a new ecological paradigm.


Subject(s)
Bioethics/history , Bioethical Issues , United States , Bioethics/trends , Europe
7.
Rev. panam. salud pública ; 33(1): 61-72, ene. 2013. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-666285

ABSTRACT

This study aimed to determine if legislation on violence against women (VAW) worldwide contains key components recommended by the Pan American Health Organization (PAHO) and the United Nations (UN) to help strengthen VAW prevention and provide better integrated victim protection, support, and care. A systematic search for VAW legislation using international legal databases and other electronic sources plus data from previous research identified 124 countries/territories with some type of VAW legislation. Full legal texts were found for legislation from 104 countries/territories. Those available in English, Portuguese, and Spanish were downloaded and compiled and the selection criteria applied (use of any of the common terms related to VAW, including intimate partner violence (IPV), and reference to at least two of six sectors (education, health, judicial system, mass media, police, and social services) with regard to VAW interventions (protection, support, and care). A final sample from 80 countries/territories was selected and analyzed for the presence of key components recommended by PAHO and the UN (reference to the term "violence against women" in the title; definitions of different types of VAW; identification of women as beneficiaries; and promotion of (reference to) the participation of multiple sectors in VAW interventions). Few countries/territories specifically identified women as the beneficiaries of their VAW legislation, including those that labeled their legislation "domestic violence" law ( n = 51), of which only two explicitly mentioned women as complainants/survivors. Only 28 countries/territories defined the main forms of VAW (economic, physical, psychological, and sexual) in their VAW legislation. Most highlighted the role of the judicial system, followed by that of social services and the police. Only 28 mentioned the health sector. Despite considerable efforts worldwide to strengthen VAW legislation, most VAW laws do not incorporate the key recommended components. Significant limitations were found in the legislative content, its application, and the extent to which it provided women with integrated protection, support, and care. In developing new VAW legislation, policymakers should consider the vital role of health services.


El estudio se centró en determinar si la legislación sobre la violencia contra la mujer en el mundo contiene los elementos fundamentales que recomiendan la Organización Panamericana de la Salud (OPS) y las Naciones Unidas (NU) para ayudar a fortalecer la prevención de la violencia contra la mujer y brindar mejor protección, apoyo y atención integrados a las víctimas. Se llevó a cabo una búsqueda sistemática de la legislación sobre la violencia contra la mujer utilizando bases de datos jurídicas internacionales y otras fuentes electrónicas, además de los datos de investigaciones anteriores, y se identificaron 124 países o territorios con algún tipo de legislación sobre la violencia contra la mujer. Se encontraron textos jurídicos completos con legislación de 104 países o territorios. Se descargaron y compilaron aquellos disponibles en inglés, portugués y español, y se sometieron a los criterios de selección (uso de alguno de los términos frecuentes relacionados con la violencia contra la mujer, inclusive la violencia de pareja, y referencia al menos a dos entre seis sectores de servicios [educación, salud, sistema judicial, medios masivos de comunicación, policía y servicios sociales] respecto de las intervenciones relacionadas con la violencia contra la mujer [protección, apoyo y atención]). Se seleccionó una muestra final de 80 países o territorios y se analizó en ella la presencia de los componentes clave recomendados por la OPS y las NU (referencia a la "violencia contra la mujer" en el título; definiciones de diferentes formas de violencia contra la mujer; identificación de las mujeres como beneficiarias; y promoción de [referencia a] la participación de múltiples sectores en las intervenciones relacionadas con la violencia contra la mujer). Pocos países o territorios identificaron específicamente a las mujeres como beneficiarias de su legislación sobre violencia contra la mujer, incluidos los que denominaban su legislación como ley de "violencia doméstica" (n = 51), de los cuales solo dos mencionaban explícitamente a las mujeres como demandantes o supervivientes. Solo 28 países o territorios definieron las formas principales de violencia contra la mujer (económica, física, psicológica y sexual) en su legislación sobre la violencia contra la mujer. La mayoría destacaron la función del sistema judicial, seguida por la función de los servicios sociales y la policía. Solo 28 hicieron mención al sector de la salud. A pesar de los considerables esfuerzos que se han hecho en todo el mundo para fortalecer la legislación sobre la violencia contra la mujer, la mayoría de las leyes relativas a la violencia contra la mujer no incorporan los componentes clave recomendados. Se han encontrado importantes limitaciones en el contenido legislativo, en su aplicación y en la medida en que se proporcionó a las mujeres protección, apoyo y atención integrados. A la hora de elaborar la nueva legislación sobre la violencia contra la mujer, las instancias normativas deben considerar la función vital de los servicios de salud.


Subject(s)
Female , Humans , Domestic Violence/legislation & jurisprudence , Domestic Violence/prevention & control , United Nations , Women's Rights
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