Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 3(3)Apr.-June 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-784343

ABSTRACT

PURPOSE: To analyze possible relationships between load, body mass and lean body mass in an effort to provide norm-referenced standards for the one repetition maximum test and to predict whole body muscle strength (WBMS) in older individuals. METHODS: We measured body mass, lean body mass and the one repetition maximum (1RM) test in different exercises in 189 older men and women aged 61 to 82 years. Whole body muscle strength (WBMS) was calculated as the sum of loads of the different exercises. RESULTS: For women, the inclusion of body mass or lean body mass increased the R2 from 0.41 to 0.82, and yielded the following equation: WBMS = 75.788 + (2.288 × load in kg of latissimus pull down) + (0.799 × lean body mass in kg). For men, the inclusion of either body mass (WBMS = 290.33 - [3.140 × age in years] + [1.236 × body mass in kg] + [1.549 × load in kg of leg press]) or, in particular, lean body mass (WBMS = 343.25 - [3.298 × age in years] + [.415 × lean body mass in kg] + [1.737 × load in kg of leg press]) decreased the standard error of the estimate. CONCLUSION: Our data support the idea that load correlates with body mass and lean body mass and that the load used for a specific exercise is significantly associated with WBMS, thereby permitting the development of a predictive model of WBMS with increased accuracy.


OBJETIVO: Analisar as relações entre carga, massa corporal e massa magra na tentativa de fornecer normas padrão de referencia para o teste de uma repetição máxima e predizer a forca muscular corporal em idosos. MÉTODOS: A massa corporal, a massa magra e o teste de uma repetição máxima (1RM) foram medidos em 189 idosos com idade entre 61 e 82 anos. A forca muscular corporal (FMC) foi calculada como a somatória das cargas dos diferentes exercícios. RESULTADOS: Para mulheres, a inclusão da massa corporal ou da massa magra aumentou o R2 de 0.41 para 0.82, e resultou na equação: FMC = 75.788 + (2.288 × carga em kg para o puxador) + (0.799 × massa magra em kg). Para homens, a inclusão da massa corporal (FMC = 290.33 - [3.140 × idade em anos] + [1.236 × massa corporal em kg] + [1.549 × carga em kg para o leg press]) ou da massa magra (FMC = 343.25 - [3.298 × idade em anos] + [.415 × massa magra em kg] + [1.737 × carga em kg para o leg press]) diminuiu o erro padrão da estimativa. CONCLUSÃO: Nossos resultados suportam a ideia de que a carga correlaciona-se com a massa corporal e massa magra, e que a carga empregada em determinado exercício está significativamente associada com a forca muscular corporal. Portanto, isso permite o desenvolvimento de um modelo preditivo de forca muscular corporal com substancial acurácia.


Subject(s)
Humans , Aged , Aged, 80 and over , Aging , Exercise/physiology , Body Mass Index , Muscle Strength/physiology
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(5): 517-526, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-770431

ABSTRACT

Abstract The aim of this study was to investigate the effect of resistance training (RT) followed by a similar detraining period on the modulation of oxidative stress (OS) in obese older women. Fourteen obese women (age: 68.7 ± 4.8 years, body mass: 71.3 ± 14.8 kg, height: 156.3 ± 7.2 cm, body fat: 44.3 ± 4.4%) were submitted to 12 weeks of a RT program followed by a similar detraining period. Advanced oxidation protein products (AOPP) and total radical-trapping antioxidant potential (TRAP) were used as oxidative stress indicators. AOPP was not changed by RT or detraining (P = 0.31). Furthermore, TRAP was increased with RT (+ 15.1%; P < 0.001) and remained high even after 12 weeks of detraining (10.5%; P < 0.001). The results suggest that OS can be improved by RT and the 12-week detraining period does not seem to be enough to reverse adaptations induced by RT in obese older women.


Resumo O objetivo deste estudo foi investigar a efetividade do treinamento com pesos (TP), seguido por um período semelhante de destreinamento, sobre a modulação do estresse oxidativo (EO) em mulheres idosas obesas. Quatorze mulheres (idade: 68,7 ± 4,8 anos; massa corporal: 71,3 ± 14,8 kg; estatura: 156,3 ± 7,2 cm; gordura corporal: 44,3 ± 4,4%) obesas (gordura corporal relativa ≥ 30%) foram submetidas a 12 semanas de um programa de TP seguido por igual período de destreinamento. Os produtos de proteínas de oxidação avançada (AOPP) e a capacidade antioxidante total plasmática (TRAP) foram utilizados como indicadores de estresse oxidativo. A AOPP não foi alterada pelo TP ou pelo destreinamento (P = 0,31). Por outro lado, a TRAP foi aumentada com o TP (+15,1%; P < 0,001) e se manteve elevada mesmo após 12 semanas de destreinamento (+10,5%; P < 0,001). Os resultados sugerem que o EO pode ser melhorado pelo TP e o período de 12 semanas de destreinamento não parece ser suficiente para desfazer as adaptações induzidas pelo TP em mulheres idosas obesas.

3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 17(1): 1-23, jan.-mar. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-727873

ABSTRACT

É possível sugerir efeito protetor dos exercícios com pesos na saúde mental. Adicionalmente, a melhora no bem-estar global, na queixa de dores e na capacidade funcional detectada em indivíduos idosos com artrite e desordens músculo-esqueléticas relacionadas representam importantes benefícios. No momento atual do conhecimento, não existem evidências de que a prática regular de exercícios com pesos seja um preditor importante de imunocompetência. No entanto, os exercícios com pesos podem representar uma importante estratégia devido ao fato de possibilitar restauração e aumento da massa muscular. As evidências descritas permitem concluir que a adesão a um programa de exercícios com pesos representa uma das principais estratégias coadjuvantes ao tratamento da maioria das condições crônico-degenerativas comuns entre as pessoas idosas.


It is possible suggest protector effect on mental health. Additionally, improve on global wellnes, pain claims and on functional capacity observed in elderly individuals with arthritis and related musculoskeletal disorders could represent benefits induced by resistance training program. In this moment, there are not evidences showing that resistance training program improve the immunological response. Neverthless, resistance training program could represent an important strategy, because to the fact to induce muscle mass restauration. Evidences presented in this manuscript permitt to concluded that the adhesion to a resistance training program represent a major coadjuvant strategy to the treatment of the most chronic-degenerative conditions common to the elderly people.


Subject(s)
Humans , Aged , Aged , Motor Activity , Musculoskeletal System , Resistance Training , Immunologic Deficiency Syndromes
4.
Rev. bras. med. esporte ; 15(1): 14-18, jan.-fev. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-507715

ABSTRACT

O treinamento com pesos (TP) vem sendo amplamente recomendado para a melhoria de alguns componentes da aptidão física relacionada à saúde. Mais recentemente, vem-se discutindo o impacto do TP em indivíduos com disfunções crônico-degenerativas como a hipertensão arterial. Assim, o objetivo deste estudo foi comparar o efeito de um programa de TP executado com diferentes sobrecargas sobre o comportamento da pressão arterial (PA) pós-exercício. Para tanto, 16 mulheres jovens (20,5 ± 1,5 anos) e aparentemente saudáveis, após ser submetidas a oito semanas de TP para equiparação dos níveis de condicionamento muscular, foram separadas, aleatoriamente, em dois grupos. A partir daí, cada grupo realizou 12 semanas de TP sob diferentes intensidades (GI = 3 X 6-8 RM e GII = 3 X 10-12 RM, respectivamente), com a freqüência de três sessões semanais em dias alternados. Medidas de PA foram obtidas em repouso, por meio do método auscultatório, e nos minutos 1, 5, 10 e 30 após o término de uma sessão de TP. ANOVA two way para medidas repetidas foi utilizada nas comparações entre grupos nos diferentes períodos de tempo, ao passo que o teste post hoc de Scheffé foi empregado para a identificação das diferenças específicas, sendo adotado nível de significância de 5 por cento. Nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada, tanto para a PA sistólica (PAS) quanto diastólica (PAD), na comparação entre os grupos. Todavia, o efeito hipotensivo do TP foi identificado somente no GI, a PAS apresentando redução significante, quando comparada com os valores de repouso, a partir do 10º minuto de recuperação pós-exercício (P < 0,05). Os resultados sugerem que a resposta hipotensiva pós-exercício acarretada pelo TP parece ser melhorada discretamente por protocolos de maior intensidade.


Resistance training (RT) has been widely recommended for improvement of some health-related physical fitness components. Recently, the impact of RT in individuals with chronic-degenerative dysfunctions such as hypertension has been discussed. Thus, the aim of this study was to compare the effects of one program of resistance training performed at different intensities on post-exercise blood pressure response. Therefore, sixteen apparently healthy young women (20.5 ± 1.5 year-old) were randomly separated in two groups after having been submitted to an eight-week RT for equalization of muscular fitness levels. Each group then performed 12 weeks of RT prescribed by one of two different-intensity protocols (GI = 3 x 6-8 RM; GII = 3 x 10-12 RM; three alternated days per week). Systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressures were assessed at rest and at minutes 1, 5, 10 and 30 after training, through auscultatory technique. Two-way ANOVA for repeated measures was used for comparison between groups at the different moments, and Scheffé post-hoc test (a = 5 percent) was applied to point out where the differences occur. No significant statistical difference (P > 0.05) was found for SBP or DBP between groups at any moment. However, the RT hypotensive effect was observed only for GI, with the SBP showing a significant reduction when compared to rest values at minutes 10 and 30 of recovery (P < 0.05). In conclusion, only higher intensity resistance training can exert a slightly acute hypotensive effect on young females.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Arterial Pressure , Post-Exercise Hypotension , Resistance Training , Women's Health
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 10(3): 230-236, 2008. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-489569

ABSTRACT

O impacto da exaustão (com pesos) de grupos musculares, sobre indicadores sanguíneos de acidose e de hemoconcentração foi estudado em 8 jovens (20-30 anos) treinados em musculação. Todos foram submetidos a sobrecarga inicial de 80% de 1RM, até a exaustão (TE), em 8 exercícios distintos, com coleta de sangue e registro da freqüência cardíaca (FC) antes (At) e imediatamente após (Ap) o TE para a determinação da glicemia, indicadores hemogasimétricos: pH, lactato (lac), NH4+, pO2, pCO2, HCO-3 e ácido úrico (AU) e hemoconcentração: hematócrito, hemoglobina, sódio (Na+) e cloreto (Cl-). O efeito da exaustão (At/Ap) sobre cada variável foi testado pelo teste t (Student) e a comparação entre os exercícios pela ANOVA (one way) para alfa = 0,05. A elevação da FC por kg levantado ocorreu de forma decrescente: rosca direta, triceps pulley e mesa flexora, maiores (p < 0,05) que elevação lateral, puxador alto, supino, Hack e fl exão plantar do tornozelo em pé na máquina. Com o TE observou-se, nos 8 exercícios, redução significativa do pH e HCO-3 e elevações do lac e NH4+. Os exercícios com maior número de variáveis alteradas (7 a 9) foram: rosca direta, puxador alto, supino e mesa flexora e com menor número de alterações os exercícios flexão plantar do tornozelo em pé na máquina e Hack. Estes últimos foram discriminados por NH4+, lac, e HCO-3. Assim o estado de exaustão, com repercussões sanguíneas sistêmicas foi atingido mais rapidamente com exercícios rosca direta e mesa flexora do que os exercícios Hack e flexão plantar do tornozelo.


Metabolic markers of physical exhaustion were evaluated in venous blood drawn from 8 men (20-30 years old)with at least 3 years? experience in weight-lifting training. They were submitted, in the morning, to an overload (exhaustion) test starting at 80% of 1 RM (one repetition maximum) on 8 muscle groups. Heart rate (HR) was measured and samples of venous blood were collected before and immediately after the exhaustion test (ET) and sent to a laboratory for blood gas analysis (pH, lactate, pO2, pCO2 and HCO-3) and measurement of electrolytes (Na+, Cl-, K+ and Ca++) and glycemia. The HR/kg ratios observed were in the following sequence of descending order: arm and hamstrings > shoulder and back > chest > quadriceps > calf. Results for NH4, pH, lactate and HCO-3 levels were changed in all 8 muscle groups, whereas Ca++, K+, Na+, Cl-, and uric acid did not change signifi cantly after the ET. The muscle groups: back, biceps, triceps, chest, and hamstrings exhibited changes in seven to nine indicators while only 4 to 6 biochemical indicators changed in response to shoulder, calf, and quadriceps exercises. Thus, blood markers indicating acidosis, hemoconcentration and hyperglycemia were sensitive markers although with low specificity for the eight muscle groups. Calf and quadriceps had the highest tolerance for weight loading along with the smallest HR increase and lowest number of biochemical indicators changed. Therefore, it appears possible to reach muscle exhaustion with systemic responses in the blood by working out the arm muscles and hamstrings with lighter weights than for quadriceps and calf muscles.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL