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1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 29(spe): 115-129, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364646

ABSTRACT

Abstract Background Health expectancy indicators aim at capturing the quality dimension of total life expectancy.; however, the underlying approach, definition of health, and information source differ considerably among the indicators available. Objective (1) Review the main concepts and approaches used to estimate health expectancy focusing on two widely used European health indicators: Health-Adjusted Life Expectancy (HALE) and Healthy Life Years (HLY); (2) identify underlying differences between the results yielded by these two indicators. Method Statistical differences between the HALE and HLY indicators by sex at ages 50, 60, and 70 were tested using pairwise and global Student´s t-tests and z-scores based on standard deviation. Data for 29 European countries were collected from the European Health Expectancy Monitoring Unit (EHEMU) information system and the World Health Organization (WHO) Global Burden of Disease Study 2016 (GBD 2016). Results The HALE indicator estimates were smoother across European countries compared with those of the HLY indicator, present a narrower sex gap in morbidity, higher z-scores compared with the average distribution across Europe, and results less sensitive to cross-national variations. Conclusion The HALE estimates indicate that morbidity is more compressed for both sexes, whereas the HLY estimates suggest that morbidity is more compressed for males but more expanded for females. These contrasting results demonstrate that health expectancy indicators should be interpreted with caution.


Resumo Introdução Os indicadores de expectativa de vida saudável visam capturar uma dimensão de qualidade na expectativa de vida total. No entanto, os pressupostos, a definição de saúde e a fonte de informação diferem consideravelmente entre os indicadores. Objetivo (1) Revisar os principais conceitos e abordagens para estimar as expectativas de saúde com foco em dois indicadores de saúde usados no caso europeu (HALE e HLY); e (2) Identificar diferenças subjacentes nos resultados gerados por esses dois indicadores. Método As diferenças estatísticas entre HALE e HLY por sexo nas idades de 50, 60 e 70 são testadas através dos testes t de Student emparelhados e globais e escores z com base no desvio padrão. Os dados são de 29 países europeus do Sistema Europeu de Informação da Unidade de Monitoramento de Expectativas de Saúde (EHEMU) e do estudo OMS-GBD para o ano de 2016. Resultados As estimativas da HALE possuem menor variabilidade entre os países europeus do que a HLY, apresentam uma diferença de morbidade menor por sexo, apresentam escores-z mais altos em comparação com a distribuição média europeia e têm resultados menos sensíveis às variações entre países. Conclusão As estimativas da HALE indicam que a morbidade é mais comprimida para ambos os sexos, enquanto a HLY sugere que a morbidade para os homens é mais comprimida e para mulheres mais expandida. Esses resultados contrastantes implicam que se deve ter cuidado com os indicadores de expectativa de vida saudável e sua interpretação.

2.
Natal; s.n; 2019. 139 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | BBO, LILACS | ID: biblio-1452440

ABSTRACT

Com o aumento da expectativa de vida no Brasil, faz-se essencial conhecer a saúde e a qualidade dos anos vividos por essa população mais longeva. Nesse cenário, as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) apontam como principais causas de limitações, incapacidades e morbimortalidade. Mensurar os fatores de risco relacionados ao estilo de vida para DCNT é premissa indispensável para atender a esta demanda por meio de políticas públicas eficazes. Os objetivos deste trabalho foram: (1) identificar perfis multidimensionais de fatores de risco relacionados ao estilo de vida, descrevendo as prevalências dos perfis e características sociodemográficas e de autopercepção de saúde associadas; (2) estimar a expectativa de vida livre de fatores de risco relacionados ao estilo de vida na população brasileira. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013. Para a identificação dos perfis de estilo de vida foi utilizado o método Grade of Membership (GoM), com dados de 45.881 indivíduos acima de 30 anos, a partir de 12 variáveis relacionadas a estilo de vida. A análise de características associadas a estes perfis foi realizada por meio do teste Quiquadrado de Pearson e Regressão logística incondicional. As prevalências do perfil saudável e as tábuas de vida da população brasileira para o ano de 2013 foram utilizadas, no método de Sullivan, para o cálculo da expectativa de vida livre de fatores de risco relacionados ao estilo de vida, nesta etapa foram selecionados os indivíduos com idade entre 30 e 69 anos, totalizando 40.942. Foram identificados dois perfis: um perfil denominado de "perfil saudável" (61,6%; IC95% 61,1 ­ 62,2), caracterizado pelo consumo adequado de frutas e vegetais, peixes, e consumo não regular de refrigerante, carne com gordura e feijão, pelo excesso de peso e atividade física recomendada no lazer. E outro perfil intitulado de "perfil de risco" (38,4%; IC95% 37,8 ­ 38,9), caracterizado pelo não consumo de marcadores saudáveis, exceto o consumo de feijão, pelo consumo de todos os marcadores não saudáveis de alimentação, substituir refeições por lanches, consumo de álcool, uso de tabaco, por não serem fisicamente ativos no lazer e por serem eutróficos. O perfil saudável se associou ao sexo feminino, idosos, brancos, residentes no Norte e Nordeste, viúvos, casados, com maior escolaridade e melhor autoavaliação de saúde. Já o perfil de risco se associou ao sexo masculino, adultos jovens, residentes no Centro-oeste e Sul, solteiros, com menor escolaridade e pior autoavaliação de saúde. O tempo estimado a ser vivido pelos brasileiros livre de fatores de risco relacionados ao estilo de vida, aos 30 anos de idade, foi de 33,5 anos para as mulheres e 25,5 anos para os homens. O sexo feminino apresentou maior expectativa de vida livre de fatores de risco em todas as idades. Os achados do presente estudo evidenciam a associação do estilo de vida às características sociodemográficas e contribuem para a discussão sobre desigualdades de gênero existente na morbimortalidade. Os homens brasileiros vivem menos tempo livre de fatores de risco relacionados ao estilo de vida, o que pode contribuir com as elevadas taxas de mortalidade prematura (AU).


The increase in life expectancy in Brazil makes it essential to know the health and the quality of the years lived by the country's longest-lived population. In this context, Chronic Non-communicable Diseases (NCDs) point out as the main causes of limitations, disabilities and morbimortality. Measuring of lifestyle-related modifiable risk factors for NCDs is an indispensable premise for meeting this emerging demand through effective public policy. The objectives of this study were: (1) to identify multidimensional profiles of lifestyle-related risk factors, describing the prevalence of the sociodemographic and self-perceived health profiles and their characteristics; (2) to estimate life expectancy free from lifestyle-related risk factors in the Brazilian population. This study based on data from the National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saude, PNS) published in 2013. Grade of Membership (GoM) method was used to identify lifestyle profiles, with data from 45,881 individuals over 30 years by applying the inclusion of 12 lifestyle-related variables. The analysis of the characteristics associated with these profiles was done through Pearson's chi-square test and unconditional logistic regression. The prevalence of the healthy profile and the Brazilian population's life table for 2013 were used in the Sullivan's method to calculate life expectancy free of lifestyle-related risk factors. In this stage, individuals aged between 30 and 69 years were selected, totalling 40,942. Two profiles were identified: a profile called "healthy profile" (61.6%; 95% CI 61.1 - 62.2), characterized by adequate consumption of fruits and vegetables, fish, and non-regular consumption of soda, meat with fat and beans. The profile was also characterized by overweight and for meeting the recommendations for physical activity at leisure time. The second profile was entitled "risk profile" (38.4%; 95% CI 37.8 - 38.9), characterized by non-consumption of healthy markers, except bean consumption, by the consumption of all unhealthy markers of eating, replacing meals with snacks, alcohol consumption and tobacco use. The second profile was also characterized for not being physically active at leisure and for being eutrophic. The healthy profile was associated with females, elderlies, white populations, residents of the North and Northeast regions of Brazil, widowed, married, high-educated populations and individuals who evaluate their health habits positively. The risk profile was associated with males, young adults, residents of the Midwest and South regions of Brazil, singles, less educated populations and individuals who evaluate their health habits negatively. The estimated lifetime for Brazilians free of lifestylerelated risk factors at age 30 was 33.5 years for women and 25.5 years for men. Females had a higher life expectancy free of risk factors at all ages in relation to males. The findings of the present study show the association of lifestyle-related risk factors with sociodemographic characteristics and contribute to the discussion of gender inequalities when it comes to morbimortality. Brazilian men live less time free of lifestyle-related risk factors, which may contribute to the high rates of premature mortality among them (AU).


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Aged , Chronic Disease , Risk Factors , Healthy Life Expectancy , Life Style , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies/methods
3.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 25(1): 106-112, jan.-mar. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-839610

ABSTRACT

Resumo Introdução Estimar a expectativa de vida com osteoporose (EVCO) e a expectativa de vida livre de osteoporose (EVLH) ao nascer e aos 20, 40, 60 e 80 anos, no Brasil, em 2008. Método Empregou-se o método de Sullivan, combinando a tábua de vida e as prevalências de osteoporose. Foram utilizadas as tábuas de vida publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2008 e as prevalências de osteoporose do inquérito Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) do mesmo ano. Resultados Em 2008, ao nascer, um homem poderia esperar viver, em média, 69,1 anos e, desses, 1,3 ano seria vivido com osteoporose. No caso das mulheres, a esperança de vida seria maior (76,7 anos), assim como a expectativa de vida com osteoporose (7,9 anos). Ao alcançar a idade de 60 anos, as mulheres poderiam esperar viver, em média, por mais 22,7 anos, sendo 7,0 desses anos (31,0%) com osteoporose. Já para os homens, na mesma idade, apenas 1,3 ano (6,6%) dos 19,5 anos remanescentes seriam vividos com osteoporose. Conclusão Os resultados chamam atenção para a necessidade de considerar as diferenças entre os sexos em relação à demanda por cuidado.


Abstract Objective Estimate osteoporosis life expectancy and osteoporosis-free life expectancy for Brazilians in 2008 at birth and at 20, 40, 60 and 80 years. Method The Sullivan method is used to combine the period life tables from the Brazilian Institute of Geography and Statistics and the prevalence of osteoporosis according to the Protective and Risk Factors for Chronic Diseases by Telephone Survey (Vigitel Brazil 2008). Results The main results of the study indicate that at birth, a man could expect to live, on average, 69.1 years and of these, 1.3 years would be with osteoporosis. For women, life expectancy was higher (76.7 years), as was osteoporosis life expectancy (7.9 years). Upon reaching the age of 60, women could expect to live another 22.7 years on average, 7.0 of those (31.0%) with osteoporosis. As for men the same age, only 1.3 years (6.6%) of the remaining 19.5 years would be spent with osteoporosis. Conclusion The results call attention to the need to consider the differences between the sexes in relation to the demand for care.

4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 19(6): 1803-1811, jun. 2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711232

ABSTRACT

As doenças crônicas de coluna, entre elas as deformidades e as dores musculares, são importantes causas de morbidade entre adultos e idosos. O objetivo deste estudo foi estimar a expectativa de vida de brasileiros com doenças crônicas de coluna, por sexo e idade, nos anos de 2003 e 2008. Empregou-se o método de Sullivan, combinando a tábua de vida e as prevalências de doen ças crônicas de coluna. Foram utilizadas as tá buas de vida publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e as prevalências de enfermidades crônicas de coluna da Pesquisa Nacio nal por Amostra Domiciliar (PNAD), dos anos selecionados. Os principais resultados indicam que, no Brasil, ao nascer em 2008, um homem poderia esperar viver 69,1 anos, 15% dos quais com doenças crônicas de coluna. Já as mulheres que nasceram neste mesmo ano, apresentavam uma expectativa de vida de 76,7 anos e espera riam viver um quinto de sua vida com problemas crônicos de coluna. No período analisado, concomitantemente aos ganhos na expectativa de vida, ocorreu um crescimento na expectativa de vida saudável, ou seja, nos anos de vida livre de doenças crônicas da coluna, tanto em termos absolutos como relativos.


Chronic spinal diseases, including deformities and muscular pain, are significant causes of morbidity among adults and the elderly. The scope of this study is to assess the life expectancy of Brazilians with chronic spinal diseases by sex and age between 2003 and 2008. The Sullivan method was used, combining the mortality/actuarial table with the prevalence of chronic spinal diseases. The mortality/actuarial tables published by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) were used and the prevalence of chronic spinal diseases was taken from the Brazilian Household Sample Survey (PNAD) for the years under scrutiny. The main results indicate that a man born in Brazil in 2008 could expect to live for 69.1 years, of which 15% with chronic spinal diseases. However, women born in the same year had a life expectancy of 76.7 years and could expect to live a fifth of their lives with chronic spinal diseases. Over the period under analysis, concurrently with gains in life expectancy, there was an increase in healthy life expectancy, or length of life lived without chronic spinal diseases, both in absolute and relative terms.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Middle Aged , Young Adult , Life Expectancy , Spinal Diseases/mortality , Brazil , Chronic Disease
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 14(5): 1903-1909, nov.-dez. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-529144

ABSTRACT

No Brasil, o aumento da população idosa em relação à população total e o aumento da longevidade provocam uma demanda por informações sobre a quantidade de anos vividos com saúde. O objetivo do presente estudo é medir a expectativa de vida saudável para a população brasileira de 60 anos e mais, por sexo e idade, em 2003. Para isso, foi empregado o método de Sullivan, combinando a tábua de vida, com experiência de mortalidade corrente da população e suas percepções de saúde. As informações de mortalidade foram obtidas de tábuas de vida publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2003. Optou-se por utilizar a autopercepção do estado de saúde, dicotomizada em boa e ruim, como medida do estado saúde dos indivíduos idosos, com informações advindas da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (PNAD) de 2003. As estimativas mostram que as mulheres vivem mais, porém o número de anos a serem vividos por elas percebendo sua saúde como ruim é maior do que a estimativa para os idosos do sexo masculino. Os resultados chamam atenção para a necessidade de considerar as diferenças entre os sexos em relação à demanda por cuidados de saúde, assim como para a necessidade de políticas visando aumentar os anos a serem vividos pelos idosos em condições que estes considerem como de boa saúde.


The increase of the percentage of elderly population in Brazil and the increase in longevity incite a demand for information on the quantity of years spent in good health. The aim of the present study is to measure the life expectancy for the elderly of 60 years and above, by sex and age, in the year of 2003. The Sullivan method was used, which combined the life-table with the current experience of mortality and the self-perceived health. The mortality information was obtained from the life tables published by the IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics), 2003. The self-perceived health was used and it was dichotomized in good and bad. This information came from the National Research of Household Sample (PNAD), 2003. The results indicate that women live longer, but spend a higher number of years perceiving their health as bad, as compared to men. The results also highlights to the need of considering the differences between sexes in relation to the demand for health care. It is also important to consider the need to have policies designed to allow the increase in the number of years that the elderly can live in good health conditions.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Life Expectancy , Brazil , Self Concept
6.
Brasília méd ; 46(4)dez. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-540131

ABSTRACT

Objetivo. Este estudo visa a mostrar a importância do médico como indicador de saúde e como variável relevante na qualidade de vida da população da América Latina e do Caribe. Método. Foram analisados os dados mais recentes disponíveis do arquivo de dados WHO Statistical Information System (WHOSIS) da Organização Mundial da Saúde referentes a trinta países da América Latina e do Caribe. As variáveis coletadas foram: densidade de médicos (número de médicos por dez mil habitantes), expectativa de vida saudável ao nascimento e idade média da população. Os métodos estatísticos aplicados foram correlação de Pearson e regressão logarítmica. A significância estatística considerada foi p < 0,05. Resultados. A densidade média de médicos nos países da América Latina e do Caribe foi 15 ± 13 médicos por dez mil habitantes; a média de idade da população foi 26 ± 4,3 anos; a expectativa de vida saudável ao nascimento média foi 61 ± 4,8 anos. As variáveis expectativa de vida saudável e a média de idade mostraram correlação positiva com a densidade de médicos. A regressão logarítmica mostra aumento progressivo da expectativa de vida pelo aumento da densidade de médicos. Conclusão. O estudo permitiu sugerir relação entre a quantidade de médicos de um país e a expectativa de vida saudável em sua população. Os dados apontam para a necessidade de novos estudos que se aprofundem no tema, dando continuidade à busca constante pela qualidade de vida e pelo perfil de saúde elevado nas populações.


Objective. This study aims to show the importance of the physician as a health indicator and as an important variable in the quality of life of the Latin America and Caribbean population.Method. We analyzed the most recent data available from the WHO Statistical Information System (WHOSIS) World Health Organization (WHO) database for thirty countries of Latin America and Caribbean. The variables studied were: density of physicians (number of doctors per 10.000 inhabitants), healthy life expectancy at birth and mean population age. The statistical methods used were Pearson's correlation and logarithmic regression. The statistical significance was p < 0.05.Results. The average density of doctors in Latin America and Caribbean was 15 ± 13 doctors per 10.000 inhabitants, the mean population age was 26 ± 4.3 years, and the healthy life expectancy at birth averaged 61 ± 4.8 years old. The variables healthy life expectancy at birth and mean age showed a positive correlation with physician's density. The logarithmic regression showed a progressive increase in life expectancy along with anincreasing physician's density. Conclusion. This study suggests a link between the number of physicians in a due country and its healthy lifeexpectancy and furthermore confirms the physician's role as an important health promoting factor. The results also point to the necessity of further research to better define the health profile and characteristics of these populations.


Subject(s)
Humans , Latin America , Population Density , Life Expectancy , Health Status Indicators , Quality Indicators, Health Care , Longevity , Physicians , Quality of Life , Caribbean Region , Public Health
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