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1.
Rev. psicol. polit ; 21(51): 421-434, maio-ago. 2021. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1341619

ABSTRACT

O artigo objetiva apresentar o conceito de Viropolítica, desde a Psicologia Política. Para chegar ao conceito são apresentadas três dimensões analíticas: na primeira, denominada Vírus B-17 se analisa o fenômeno Bolsonaro desde a retirada de Dilma Rousseff da presidência, a corrida eleitoral, a chegada à presidência, os principais grupos de apoio e o conjunto de tendências que configuram sua forma de governo até a conjuntura atual, em que o Brasil enfrenta a pandemia da Covid-19. Na segunda, denominada Viropolítica, se analisam as ressonâncias sociais e subjetivas que o governo exerce junto a diferentes grupos sociais, a partir de posições extremistas. Na terceira dimensão, Anticorpos, se analisam o decréscimo do apoio ao governo durante a pandemia e as respostas empreendidas desde a sociedade ao enfrentamento da mesma. Em seu conjunto o artigo articula a dimensão do político aos desafios colocados pela pandemia da Covid-19 no Brasil atual.


This article aims to present the concept of "Viropolitics" from the perspective of Political Psychology. In order to arrive at the concept, three analytical dimensions are presented: the first, called B-17 Virus, analyzes the Bolsonaro phenomenon from the withdrawal of Dilma Rousseff from the presidency, the electoral race, the arrival to the presidency, the main support groups and the set of trends that shaped its form of government until the current situation, in which Brazil faces the Covid-19 pandemic. The second, called "Viropolitics", analyses the social and subjective resonances that the government exerts with different social groups, based on extremist positions. The third dimension, "Antibodies", analyses the decrease in support for the government during the pandemic and the responses undertaken by society to confront it. As a whole, the article articulates the political dimensions to the challenges posed by Covid-19 pandemic in Brasil today.


El artículo tiene como objetivo presentar el concepto de viropolítica, desde la Psicología Política. Para llegar al concepto, se presentan tres dimensiones analíticas: en la primera, llamada Virus B-17, se analiza el fenómeno de Bolsonaro desde la remoción de Dilma Rousseff de la presidencia, la carrera electoral, la llegada a la presidencia, los principales grupos de apoyo y el conjunto de tendencias que configuran su forma de gobierno hasta la coyuntura actual, en la que Brasil se enfrenta a la pandemia Covid-19. El segundo, llamado Viropolítica, analiza las resonancias sociales y subjetivas que el gobierno ejerce junto a diferentes grupos sociales, a partir de posiciones extremistas. En la tercera dimensión, Anticuerpos, se analiza la disminución del apoyo al gobierno durante la pandemia y las respuestas tomadas por la sociedad para enfrentarlo. Tomado en conjunto, el artículo articula la dimensión política de los desafíos planteados por la pandemia Covid-19 en Brasil hoy.

2.
Saúde debate ; 42(spe3): 90-107, Nov. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-979343

ABSTRACT

RESUMO Este artigo trata da diferença conceitual entre as mobilizações do século XXI e os movimentos sociais do século passado, mais perenes e estruturalmente organizados que os atuais. Analisa o contexto e as características das mobilizações de junho de 2013, a reação governamental naquele ano e em 2014, o processo eleitoral e a reação de mobilizações de extrema-direita em 2015 e em 2016. Conclui que a provisoriedade e a relação instável com o campo institucional tornaram todas as mobilizações desse curto período inacabadas e sem consequências políticas visíveis em relação às práticas políticas vigentes.


ABSTRACT This article deals with the conceptual difference between the mobilizations of the 21st century and the social movements of the last century, which are more perennial and structurally organized than the present ones. It analyzes the context and characteristics of the mobilizations of June 2013, the governmental reaction in that year and in 2014, the electoral process and the reaction of far-right mobilizations in 2015 and 2016. It concludes that the provisional and unstable relationship with the institutional field have made all mobilizations of this short period unfinished and with no visible political consequences regarding current political practices.

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