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1.
Psicol. pesq ; 14(spe): 120-139, 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1155176

ABSTRACT

Em 1920, Lev Vladimirovitch Kuleshov relatou que o contexto emocional quando justaposto à face neutra poderia afetar a percepção da face, tornando-a emocional. Na área do cinema este fenômeno foi denominado de efeito Kuleshov. A existência do efeito tem sido cientificamente questionada, e desde então, neurocientistas tentam validar o efeito Kuleshov. Neste artigo iremos sumarizar os diferentes modelos experimentais que têm sido utilizados na investigação do efeito Kuleshov e os resultados encontrados até o momento por meio do método científico; mais precisamente em pesquisas experimentais e da neurociência. Os resultados desses estudos mostram indícios do efeito Kuleshov a nível comportamental e de processamento neuronal, entretanto, nenhum estudo conseguiu comprová-lo.


In 1920, Lev Vladimirovitch Kuleshov reported that the emotional context juxtaposed with the neutral face could affect the face perception making it reported as emotional. In the cinema area, this phenomenon was denominate of Kuleshov effect. The existence of the effect is scientifically questionable, and neuroscientists are engaged in validating the Kuleshov effect. In this article we will summarize the different experimental models that have been used in the investigation of the Kuleshov effect and the results found so far through the scientific method; more precisely in experimental and neuroscience research.The results of these studies show some evidence, however, there is no complete proof of the Kuleshov effect.


En 1920, Lev Vladimirovitch Kuleshov demostró que el contexto emocional, cuando se yuxtaponía con un rostro neutro, afectaba la percepción del rostro, haciéndolo emocional. En el área del cine, este fenómeno se denominaba efecto Kuleshov. La existencia del efecto es científicamente cuestionable, y los neurocientíficos se dedican a validar el efecto Kuleshov. En este artículo resumiremos los diferentes modelos experimentales que se han utilizado en la investigación del efecto Kuleshov y los resultados encontrados hasta ahora a través del método científico; más precisamente en investigación experimental y neurociencia. Los resultados de estos estudios mostran alguna evidencia, sin embargo, no hay una prueba completa del efecto Kuleshov.

2.
Estud. psicol. (Natal) ; 17(1): 129-134, Jan.-Apr. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-643702

ABSTRACT

Trabalhos anteriores têm revelado vieses no reconhecimento de emoções e padrões diferenciais de ativação cerebral no transtorno de ansiedade social. No presente estudo, foi investigada a atribuição de emoções a faces neutras em 22 indivíduos com ansiedade social e 20 voluntários controles. Através do método da escolha forçada, participantes atribuíram emoções de alegria, medo, raiva ou tristeza a faces neutras. Verificou-se que homens e mulheres com ansiedade social atribuíram mais frequentemente emoções de raiva e tristeza às faces neutras, respectivamente. A atribuição de raiva por homens pode estar associada à tendência masculina em detectar sinais de hostilidade no ambiente social, enquanto que o aumento na atribuição de tristeza pelas mulheres pode estar associado à facilitação na identificação de emoções negativas. Os resultados sugerem que a ansiedade social afeta diferentemente os sexos e têm implicações importantes sobre o uso da face neutra como condição de base ou controle nas neurociências comportamentais.


Previous research has revealed facial emotion recognition biases and distinctive patterns of brain activation in social anxiety disorder. We investigated the attribution of emotion to neutral facial displays in 22 subjects with social anxiety and 20 healthy controls. Using a forced choice paradigm, participants labeled neutral faces as happy, fearful, angry or sad. The most frequent emotional labels attributed by males and females to neutral faces were anger and sadness, respectively. These findings are discussed according to the notion that the attribution of anger by men may be associated with the male tendency to detect hostile environmental signs, whereas the increased attribution of sadness by females might be associated with facilitated identification of negative affect. The results suggest that social anxiety disorder differentially affects males and females and has important implications concerning the use of the neutral face as a baseline or control condition in behavioral neuroscience.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Anxiety Disorders , Facial Expression , Functional Neuroimaging/psychology , Phobic Disorders/psychology
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