ABSTRACT
O social, que nos determina, como acontece ao longo dos séculos dando conta da diversidade sempre presente na singularidade, não muda o essencial da perspectiva metapsicológica, pulsões e destinos, o que muda são os conteúdos fantasmáticos que moldam a subjetividade inconsciente. Adoto uma perspectiva dinâmica na constituição subjetiva que lemos em Freud, enriquecida por autores posteriores dos quais tomamos as pulsões e destinos, o a posteriori e o conceito de realidade psíquica como conceituações dinâmicas que habilitam a diversidade na subjetividade. Sustento a idéia de montagem para agrupar os destinos de pulsão ao que acrescentei a desmentida estrutural, pois a interdependência entre ambas implica uma situação dinâmica e singular para cada sujeito. Repressão e identificação são os fornecedores de representações inconscientes, significantes onde se condensa a marca inconsciente do outro-Outro. Destaca-se a pulsão de apoderamento juntamente com a desmentida estrutural somados ao conceito de realidade psíquica que contém, na sua etimologia, a noção de efeito desse outro-Outro que nos envolve. Do discurso infantil, enfatizo o lado fático do mesmo, onde a subdivisão icônica, indicial e simbólica permite-nos abranger melhor nossa atividade na sala de jogos, já que são elementos que constituem o significante psicanalítico
The social, that determines us, as it happens along centuries giving account of diversity always present in singularity, doesnt change the essential of the metapsychology perspective, drives and destinies, what changes are the phantasmatic contents that mold the unconscious subjectivity. I adopt a dynamic perspective in the subjective constitution we read in Freud, enriched by posterior authors from which we take the drives and destinies, or a posteriori and the concept of psychic reality like dynamic conceptual that enables the diversity in subjectivity. I support the idea of mounting to group the destinies of drive, to which I added the structural denial, for the interdependence between both, imply a singular and dynamic situation for each individual. Repression and identification are the suppliers of unconscious representations, significant where it condenses the unconscious mark of the other-Other. The drive of empowerment is highlighted together with the structural denial, added to the concept of psychic reality which contains, in its etymology, the effect notion of that other-Other that involves us. About the child speech, I emphasize the factual side of the same, where the iconic subdivision, indicial and symbolic, allows us to better embrace our activity in the game room, since they are elements that constitute the psychoanalytic significant
Lo social, que nos determina, como lo ha hecho a lo largo de los siglos dando cuenta de la diversidad siempre presente en la singularidad, no cambia la esencial de la perspectiva metapsicológica, pulsiones y destinos, sino que cambian los contenidos fantasmáticos que moldean la subjetividad inconciente. Se privilegia una perspectiva dinámica en la constitución subjetiva, que leemos en Freud, enriquecido por autores posteriores donde se toma pulsiones y destinos, el a posteriori y el concepto de realidad psíquica como conceptualizaciones dinâmicas que habilitan la diversidad en la subjetividad. Sostengo la idea de montaje para agrupar los destinos de pulsión donde he agregado la desmentida estructural pues la interdependencia entre ambas implica una situación dinámica y singular para cada sujeto. Represión y la identificación son los proveedores de representaciones inconcientes, significantes donde se condensa la impronta inconciente del otro-Otro. Se subraya la pulsión de apoderamiento junto a la desmentida estructural que se reúnen con el concepto de realidad psíquica, que contiene en su etimología la noción de efectos de ese otro-Otro que nos envuelve. Del discurso infantil enfatizo el lado fáctico del mismo, donde la subdivisión icónico, indicial y simbólica nos permite abarcar mejor nuestro quehacer en la sala de juegos dado son elementos que constituyen el significante psicoanalítico