Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Psicol. conoc. Soc ; 8(2): 147-175, nov. 2018.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091813

ABSTRACT

Resumen: Con el cambio de siglo, los fenómenos en los que las condiciones, capacidades y potenciales humanos suscitan intervención farmacológica, y especialmente psicofarmacológica, adquirieron una espesura tal que originaron una corriente específica de estudios. La farmacologización como perspectiva mayormente anglosajona en la que ensamblan saberes de estudios sociales de la ciencia y la tecnología, medicalización y biomedicalización, sociología del diagnóstico, biopolítica y gubernamentalidad, entre otros, dispone ya de un caudaloso corpus de producciones. A la vez, nuestra región cuenta con estudios empíricos que contribuyen a una mirada propia aunque en diálogo con tales producciones. El objetivo es presentar una revisión y análisis teórico-metodológicos de bibliografía específica como encuadre de referencia y discusión con dichas producciones, marcando confluencias, limitaciones y especificidades analíticas.


Abstract: With the turn of the century, phenomena in which human conditions, capacities and potentials require pharmacological and especially psychopharmacological intervention, acquired such a thickness that originated a specific school of studies. As a mainly Anglo-Saxon perspective, pharmaceuticalization assemblages knowledges from social studies of science and technology, medicalization, sociology of diagnosis, biopolitics and governmentality, among others, and has an abundant corpus of productions. At the same time, our region has empirical studies that contribute to an own view, though in dialogue with these productions. The objective is to expose a theoretical and methodological revision and analysis on specific literature, as a reference and discussion scaffolding among productions, and highlighting confluences, limitations and analytical specificities.


Resumo: Com a virada do século, os fenômenos em que as condições, capacidades e potenciais humanos despertaram a intervenção farmacológica, e principalmente a intervenção psicofarmacológica, adquiriram tal espessura que originaram uma corrente específica de estudos. A farmacologização, como perspectiva largamente anglo-saxônica, na qual eles reúnem conhecimento de estudos sociais da ciência e tecnologia, medicalização e biomedicalização, sociologia do diagnóstico, biopolítica e governamentalidade, entre outros, já possui um grande acervo de produções. Ao mesmo tempo, nossa região possui estudos empíricos que contribuem para o seu próprio olhar, embora em diálogo com tais produções. O objetivo é apresentar uma revisão e análise teórico-metodológica de bibliografia específica como referencial e discussão com as referidas produções, marcando confluências, limitações e especificidades analíticas.

2.
Psicol. ciênc. prof ; 34(4): 821-834, Oct-Dec/2014. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-736137

ABSTRACT

Este artigo visa a colocar em debate, em formato de ensaio teórico, a temática da me-dicalização e da farmacologização da existência. Discute-se a multiplicidade de acontecimentos que sustentam a medicalização e o campo de lutas no qual tais situações ocorrem e se materializam em um dispositivo de farmacologização subjetivante. Recupera-se, para tanto, aspectos da obra de Rodrigo Souza Leão que problematizam dimensões dos modos de subjetivação atuais urdidos na economia política da indústria farmacêutica e que instauram práticas de liberdade. Ao final do artigo, conclui-se que a difusão da medicalização e da farmacologização da vida é uma prática muito disseminada e, portanto, as resistências endereçadas às mesmas precisam ser ampliadas e articuladas cada vez mais com vistas a produzir efeitos na sociedade atual, de maneira a abrir brechas que façam ressoar práticas não medicalizantes em um campo de tensão de forças. Propomos que a genealogia das resistências à medicalização das existências deve ser articulada à composição de arquivos não conformistas capazes de evidenciar que, apesar da força da farmacologização na configuração das nossas subjetivações, práticas de liberdade continuam a ser urdidas em seus interstícios.


This paper aims at setting into discussion, in a theoretical essay format, the topic of medicalization and pharmaceuticalization of existence. It discusses the multiplicity of events that support medicalization and the field of struggles in which such situations take place and are materialized into a subjectivizing pharmaceuticalization device. Thus, some features of Rodrigo Souza Leão's work are retrieved which argue on the dimensions of current subjectivizing manners hatched out in the pharmaceutical industry economic policy and that set freedom practices. One concludes, by the end of the paper, that diffusion of medicalization and pharmaceuticalization of life is a widespread practice and, therefore, resistances targeting them need to be increasingly expanded and articulated aiming at producing effects in current society to open gaps that reverberate non medicalizing practices in a tension field of forces. We propose that genealogy of resistances to medicalization of existences should be articulated with the composition of non-conformist files capable of evidencing that, in spite of the pharmaceuticalization power in setting up our subjectifications, freedom practices continue to be plotted in their interstices.


Este artículo visa colocar en debate, en formato de ensayo teórico, la temática de la medicalización y de la farmacologización de la existencia. Se discute la multiplicidad de acontecimientos que sustentan la medicalización y el campo de luchas en el cual tales situaciones ocurren y se materializan en un dispositivo de farmacologización subjetivante. Se recuperan, para tanto, aspectos de la obra de Rodrigo Souza Leão que problematizan dimensiones de los modos de subjetivación actuales urdidos en la economía política de la industria farmacéutica y que instauran prácticas de libertad. Al final del artículo, se concluye que la difusión de la medi-calización y de la farmacologización de la vida es una práctica muy diseminada y, por tanto, las resistencias dirigidas a las mismas precisan ser ampliadas y articuladas cada vez más con vistas a producir efectos en la sociedad actual de manera a abrir brechas que hagan resonar prácticas no medicalizantes en un campo de tensión de fuerzas. Proponemos que la genealogía de las resistencias a la medicalización de las existencias debe ser articulada a la composición de archivos no conformistas capaces de evidenciar que, a pesar de la fuerza de la farmacologización en la configuración de nuestras subjetivaciones, prácticas de libertad continúan siendo urdidas en sus intersticios.


Subject(s)
Humans , Drug Resistance , Handwriting , Medicalization , Pharmacology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL