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1.
Arq. bras. cardiol ; 101(2): 141-148, ago. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-685389

ABSTRACT

FUNDAMENTO: O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF - vascular endothelial growth factor) induz a mobilização de células progenitoras endoteliais (CPEs) com capacidade de proliferação e diferenciação em células endoteliais, contribuindo, dessa forma, para o processo angiogênico. OBJETIVO: Buscamos avaliar o comportamento de CPEs em pacientes com doença cardíaca isquêmica e angina refratária que receberam injeções intramiocardicas de 2000 µg de VEGF165 como terapia única. MÉTODOS: O estudo foi uma subanálise de um ensaio clínico. Pacientes com doença cardíaca isquêmica avançada e angina refratária foram avaliados para inclusão no estudo. Os critérios de inclusão foram: sinais e sintomas de angina e/ou insuficiência cardíaca apesar de tratamento medicamentoso máximo e área de isquemia miocárdica de, no mínimo, 5% conforme avaliado por uma tomografia computadorizada por emissão de fóton único (TCEFU). Os critérios de exclusão foram: idade > 65 anos, fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 25% e cancer diagnosticado. Os pacientes cujos níveis de CPE foram avaliados foram incluídos. A intervenção consistiu na administração de 2000 µg de VEGF 165 de plasmídeo injetado no miocárdio isquêmico. A frequência de células CD34+/KDR+ foi analisada por citometria de fluxo antes e 3, 9, e 27 dias após a intervenção. RESULTADOS: Um total de 9 pacientes foram incluídos, 8 homens, média de idade de 59,4 anos, fração de ejeção ventricular esquerda de 59,3%, e classe de angina predominante III. Observou-se um aumento significativo dos níveis de CPEs no terceiro dia após a intervenção. Todavia, 9 e 27 dias após a intervenção, os níveis de CPEs foram similares aos basais. CONCLUSÃO: Identificamos uma mobilização transitória de CPE, com pico no terceiro dia após a intervenção com VEGF 165 em pacientes com angina refratária. Todavia, os níveis de CPEs apresentaram-se semelhantes aos basais 9 e 27 dias após a intervenção.


BACKGROUND: Vascular endothelial growth factor (VEGF) induces mobilization of endothelial progenitor cells (EPCs) with the capacity for proliferation and differentiation into mature endothelial cells, thus contributing to the angiogenic process. OBJECTIVE: We sought to assess the behavior of EPCs in patients with ischemic heart disease and refractory angina who received an intramyocardial injections of 2000 µg of VEGF 165 as the sole therapy. METHODS: The study was a subanalysis of a clinical trial. Patients with advanced ischemic heart disease and refractory angina were assessed for eligibility. Inclusion criteria were as follows: signs and symptoms of angina and/or heart failure despite maximum medical treatment and a myocardial ischemic area of at least 5% as assessed by single-photon emission computed tomography (SPECT). Exclusion criteria were as follows: age > 65 years, left ventricular ejection fraction < 25%, and a diagnosis of cancer. Patients whose EPC levels were assessed were included. The intervention was 2000 µg of VEGF 165 plasmid injected into the ischemic myocardium. The frequency of CD34+/KDR+ cells was analyzed by flow cytometry before and 3, 9, and 27 days after the intervention. RESULTS: A total of 9 patients were included, 8 males, mean age 59.4 years, mean left ventricular ejection fraction of 59.3% and predominant class III angina. The number of EPCs on day 3 was significantly higher than that at baseline (p = 0.03); however, that on days 9 and 27 was comparable to that at baseline. CONCLUSION: We identified a transient mobilization of EPCs, which peaked on the 3th day after VEGF 165 gene therapy in patients with refractory angina and returned to near baseline levels on days 9 and 27.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Angina Pectoris/therapy , Cell Movement/genetics , Endothelial Cells/physiology , Genetic Therapy/methods , Multipotent Stem Cells/physiology , Vascular Endothelial Growth Factor A/genetics , Cell Movement/physiology , Multipotent Stem Cells/cytology , Myocardial Ischemia/therapy , Neovascularization, Physiologic/genetics , Plasmids/genetics , Time Factors , Treatment Outcome
2.
Arq. bras. oftalmol ; 73(2): 146-149, Mar.-Apr. 2010. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-548144

ABSTRACT

PURPOSE: To evaluate the rate and the causes of interruption of bevacizumab intravitreal therapy in patients with exudative age-related macular degeneration (AMD) in a referential eye-care center in Joinville, southern Brazil. METHODS: Retrospective, non-comparative, consecutive case series. Cases included all patients with exudative age-related macular degeneration who were treated with one or more bevacizumab intravitreal injections at Sadalla Amin Ghanem Eye Hospital between January, 2006 and January, 2008. Data were obtained from patients' medical records and telephone interviews. Discontinuity criterion was the absence of patient follow-up after a minimum of 3 months from the last ophthalmic examination. RESULTS: Eighty-two patients were treated. Among them, 24 (29.3 percent) interrupted follow-up inadvertently. The mean age was 75.2 years old (range 65-89 yo). Mean number of bevacizumab intravitreal injections was 2.0 (range 1-6). Nineteen patients answered to telephone questionnaires. The main alleged causes of discontinuity of therapy were unexpected poor visual results (8 cases, 42.1 percent), lack of information about followup visits (5 cases, 26.3 percent) and comorbidities (3 cases, 15.8 percent). CONCLUSIONS: A high number of patients interrupted follow-up after beginning bevacizumab therapy. Many of them related avoidable causes for discontinuity of treatment. Efforts must be done to improve education of age-related macular degeneration patients, especially in relation to functional outcomes and prolonged follow-up care.


OBJETIVOS: Avaliar as causas de interrupção do tratamento com bevacizumab intravítreo nos pacientes portadores da forma exsudativa de degeneração macular relacionada à idade acompanhados no Hospital de Olhos ''Sadalla Amin Ghanem'', em Joinville (SC). MÉTODOS: Série de casos retrospectiva, consecutiva e não-comparativa. Incluíram-se os pacientes com degeneração macular relacionada à idade exsudativa tratados com uma ou mais injeções intravítreas de bevacizumab entre janeiro de 2006 e janeiro de 2008. Os dados foram obtidos dos prontuários dos pacientes e de entrevistas telefônicas. O critério de descontinuação foi a ausência do paciente à consulta após o mínimo de três meses a partir da última avaliação oftalmológica. RESULTADOS: Dentre os 82 pacientes tratados, 24 interromperam o tratamento inadvertidamente (29,3 por cento). A média de idade foi 75,2 anos (65-89 anos). O número médio de injeções intravítreas de bevacizumab foi 2,0 (variação 1-6). Dezenove pacientes responderam aos questionários através de contato telefônico. As principais causas de interrupção do tratamento foram o resultado visual abaixo do esperado (8 casos, 42,1 por cento), a falta de informação sobre o controle clínico oftalmológico (5 casos, 26,3 por cento) e comorbidades sistêmicas (3 casos, 15,8 por cento). CONCLUSÃO: Um elevado número de pacientes interrompeu o acompanhamento após início de terapia intravítrea com bevacizumab. Muitos deles referiram causas evitáveis de descontinuação do tratamento. Esforços devem ser feitos para propiciar informação mais adequada aos portadores de degeneração macular relacionada à idade exsudativa em vigência deste tratamento, especialmente com relação aos resultados funcionais e acompanhamento prolongado.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Angiogenesis Inhibitors/therapeutic use , Antibodies, Monoclonal/therapeutic use , Macular Degeneration/drug therapy , Patient Dropouts/statistics & numerical data , Angiogenesis Inhibitors/administration & dosage , Antibodies, Monoclonal/administration & dosage , Injections, Intraocular , Retrospective Studies , Vitreous Body
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