Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 20(3): 790-812, set.-dez. 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1354679

ABSTRACT

Os movimentos feministas contemporâneos pretendem alterar as desigualdades entre os gêneros das quais resultam reações conservadoras e tradicionalistas por parte de alguns grupos sociais. O objetivo deste artigo foi compreender as representações sociais de família para não feministas. Foram realizadas onze entrevistas com pessoas autodeclaradas não-feministas, cujos dados foram organizados de acordo com uma análise de conteúdo temática e analisados a partir da Teoria do Núcleo Central das Representações Sociais. Os principais resultados destacam como possíveis NC das RS: naturalização da ideia de família nuclear e dos conflitos entre seus integrantes; prevalência de papéis rígidos e distintos entre homens e mulheres; relevância das mudanças dos papéis femininos na sociedade e na família sem, contudo, haver alterações substanciais nas relações sociais; ameaças às posições privilegiadas dos homens. Compreender como essas RS sustentam práticas de agrupamentos sociais específicos é importante para oportunamente viabilizar seu enfrentamento em busca de uma sociedade menos desigual. (AU)


Contemporary feminist movements intend to change the inequalities between genders, which result in conservative and traditionalist reactions from social groups. The objective of this article was to understand family social representations for non-feminists. We conducted eleven interviews with self-declared non-feminist individuals, whose data were organized according to a thematic content analysis and analyzed from the Social Representations Central Core Theory. The main results highlight as possible representations cores: naturalization of the idea of nuclear family and conflicts between its members; prevalence of rigid and distinct roles between men and women; relevance of changes in women's roles in society and family without, however, effective changes in social relations; and threats to the men privileges. Understanding how these SR support specific social grouping practices is important in order to enable their confrontation in search of a less unequal society. (AU)


Los movimientos feministas contemporáneos pretenden alterar las desigualdades entre los géneros, de las cuales resultan reacciones conservadoras y tradicionalistas de algunos grupos sociales. El objetivo de este artículo es entender las representaciones sociales de la familia para no feministas. Se realizaron once entrevistas a personas autodeclaradas no feministas, cuyos datos fueron organizados según un análisis de contenido temático y analizados a partir de la Teoría del Núcleo Central de las Representaciones Sociales. Los principales resultados destacan: la naturalización de la familia nuclear y de los conflictos entre sus miembros; los roles rígidos y distintos entre hombres y mujeres; la relevancia de los cambios en los roles de la mujer en la sociedad y la familia sin, sin embargo, cambios efectivos en las relaciones sociales; y las amenazas a las posiciones privilegiadas de los hombres. Es importante comprender la forma en que estas RS apoyan prácticas de agrupamientos sociales específicos a fin de posibilitar su enfrentamiento en búsqueda de una sociedad menos desigual. (AU)


Subject(s)
Feminism , Family Relations , Family , Sexism
2.
Psicol. clín ; 30(3): 409-425, set.-dez. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-976600

ABSTRACT

Partindo da percepção de uma lacuna nos estudos sobre gênero, por desconsiderarem o nascimento e primeiros desenvolvimentos do conceito, os autores resgatam a criação do conceito de gênero por John Money, datada de 1955, e seus primeiros desenvolvimentos teóricos anteriores a 1975, ano em que Gayle Rubin usa o conceito pela primeira vez no âmbito das teorias feministas. Dois outros autores, Ralph Greenson e Robert Stoller, são abordados nesse percurso. O objetivo principal é fornecer subsídios para pesquisadores da área compreenderem a história e a genealogia de um conceito tão difundido na atualidade. Ao final, defende-se que a cisão entre os estudos de viés político e os de viés clínico na área de gênero precisa ser desmontada, sem, contudo, negligenciar tensões e paradoxos entre os campos. Tais tensões devem ser exploradas e mantidas, pois mimetizam a complexidade e a transdisciplinaridade inerentes ao campo de estudos de gênero.


Based on a perceived gap in gender studies, for disregarding the genesis and early developments of the concept, the authors rescue the concept of gender by John Money, proposed in 1955, and its initial theoretical developments prior to 1975, the year in which Gayle Rubin employs the concept for the first time within feminist theories. Two other authors, Ralph Greenson and Robert Stoller, are discussed along the way. The main objective is to provide a basis for researchers in the field to understand the history and genealogy of such a widespread concept. In the end, it is argued that the rift between studies of a political bias and those of a clinical bias in the area of gender must be defused, though without overlooking the tensions and paradoxes between these fields. Such tensions must be explored and maintained, as they reflect the complexity and transdisciplinarity inherent in the field of gender studies.


Partiendo de la percepción de una laguna en los estudios sobre género, por desconsiderar el nacimiento y los primeros desarrollos del concepto, los autores rescatan la creación del concepto de género por John Money, fechada en 1955, y sus primeros desarrollos teóricos anteriores a 1975, año en que Gayle Rubin usa el concepto por primera vez en el ámbito de las teorías feministas. Otros dos autores, Ralph Greenson y Robert Stoller, son enfocados en este recorrido. El objetivo principal es proporcionar un sustrato para los investigadores del área comprender la historia y genealogía de un concepto tan difundido. Al final, se defiende que la escisión entre los estudios de sesgo político y los de sesgo clínico en el área de género, precisa ser desmontada, aunque sin desconsiderar las tensiones y paradojas entre eses campos. Tales tensiones deben ser exploradas y mantenidas, pues mimetizan la complejidad y transdisciplinariedad inherentes al campo de estudios de género.

3.
Acta colomb. psicol ; 16(2): 63-70, July-Dec. 2013.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-703299

ABSTRACT

Strongly rooted in the sociological tradition of social psychology, Social Representations Theory (SRT) has been developing since the sixties as a useful theoretical and practical multidisciplinary social research tool, particularly in European and Latin American contexts. However, since the end of the nineties, and following the consolidation of Social Representations Theory, there has been an important effort to bridge this perspective with other important contemporary critical theories given its emphasis on the way in which social subjects, groups and society as a whole construct and transform meaning rooted in pre-existing knowledge and everyday experience. One of the most prolific and promising exchanges has been established between Social Representations Theory and gender equitable research. This article revises the premises of SRT in order to suggest its relevance for and linkages with diverse studies rooted in a gender perspective with a clear equity goal.


Fuertemente anclado en la tradición sociológica de la psicología social, la Teoría de Representaciones Sociales (TRS) se ha desarrollado desde los años sesenta como una perspectiva multidisciplinaria especialmente útil en contextos de investigación europeos y latinoamericanos. Empero, desde finales de los años noventa, una vez consolidada la Teoría de Representaciones Sociales, ha habido un esfuerzo importante por vincularse con otras teorías críticas contemporáneas dado su énfasis en la forma en que las y los sujetos sociales, grupos y la sociedad en general construyen y transforman el conocimiento con base en el conocimiento pre-existente y su experiencia cotidiana. Uno de los intercambios más prolíficos y promisorios se ha establecido entre la Teoría de Representaciones Sociales y la investigación con perspectiva de equidad de género. El presente artículo presenta las premisas básicas de la Teoría de Representaciones Sociales con el fin de asentar su relevancia y conexiones con estudios varios desde la perspectiva de género con una visión de equidad.


Fortemente ancorado na tradição sociológica da psicologia social, a Teoria de Representações Sociais (TRS) se desenvolveu desde os anos sessenta como uma perspectiva multidisciplinar especialmente útil em contextos de pesquisa europeus e latino-americanos. Mas, desde o final dos anos noventa, uma vez consolidada a Teoria de Representações Sociais, tem havido um esforço importante por vincular-se com outras teorias críticas contemporâneas dado sua ênfase na forma em que os sujeitos sociais, grupos e a sociedade em geral constroem e transforma o conhecimento com base no conhecimento pré-existente e sua experiência cotidiana. Um dos intercâmbios mais prolíficos e promissores estabeleceu-se entre a Teoria de Representações Sociais e a pesquisa com perspectiva de equidade de gênero. O presente artigo apresenta as premissas básicas da Teoria de Representações Sociais com o objetivo de assentar sua relevância e conexões com vários estudos desde a perspectiva de gênero com uma visão equidade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Knowledge , Feminism , Interpersonal Relations
4.
Univ. psychol ; 11(2): 645-662, jun.-dic. 2012.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-669332

ABSTRACT

This paper evaluates the scope and functions of interdisciplinary connections for psychologists in dealing with its conceptual and methodological and sometimes political difficulties. Developing examples from my own context and practice, I indicate how feminist research has engaged with and addressed such questions. Brief consideration of three key epistemological turns in psychology, indicates that psychologists should neither uncritically turn to, nor turn away from, other disciplines but rather understand how what it is within such turns that indicates more about the nature of the conceptual, methodological and political problems we are trying to address.


Este artículo evalúa el alcance y las funciones de las conexiones interdisciplinarias para el manejo, por parte de los psicólogos, de sus dificultades conceptuales, metodológicas y algunas veces políticas. Desarrollando ejemplos del propio contexto y práctica de la autora, se señala cómo la investigación feminista ha considerado tales cuestiones y se ha involucrado en ellas. Una breve aproximación a los tres giros epistemológicos claves en Psicología, indica que los psicólogos no deberían acríticamente, ni girar hacia ni apartarse de, otras disciplinas, sino, por el contrario, entender cómo lo que hay en cada giro aporta a la naturaleza de los problemas conceptuales, metodológicos y políticos que se intenta abordar.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL