Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. am. med. respir ; 22(2): 150-159, jun. 2022. graf
Article in Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1441120

ABSTRACT

La ventilación percusiva intrapulmonar (VPI) es una técnica de higiene bronquial mecánica (THBM) de alta frecuencia, que favorece la movilización de secreciones y es considerada como alternativa para la resolución de atelectasias. Estudio de serie de casos, prospectivo, observacional y descriptivo que se llevó a cabo entre el 1 de agosto del 2019 y el 31 de diciembre del 2019. Se incluyeron todos los pacientes menores de 18 años, con soporte ventilatorio que recibieron al menos una sesión de VPI dentro de terapia intensiva. El objetivo primario de nuestro estudio es describir las características de la población en la que se utilizó un equipo domiciliario de VPI como THBM en la UCIP. De manera secundaria describiremos la metodología de implementación del dispositivo y sus resultados. Resultados: Se incluyeron 18 pacientes y se realizaron 48 sesiones de VPI. El principal motivo para la realización de VPI fue el diagnóstico de atelectasia (83,3%). El tratamiento se realizó tanto en pacientes con VMI (ventilación mecánica invasiva) (55,6%) como en pacientes con soporte no invasivo (44,4%), ya sea VMNI (ventilación mecánica no invasiva) o CNAF (cánula nasal de alto flujo). En el 53,3% de los pacientes, se evidenció resolución radiográfica de la atelectasia, entre los cuales, el 75% solo requirió entre una y dos sesiones para resolverlas. No se observaron complicaciones graves. Conclusión: Este estudio permite describir la población en la cual se implementa VPI a la vez que presenta una herramienta que podría ser de utilidad para la resolución de atelectasias.


Intrapulmonary percussive ventilation (IPV) is a high-frequency mechanical bronchial hygiene technique (MBHT) that favors secretion clearance and is considered an alterna tive to the resolution of atelectasis. This is a prospective, observational and descriptive case series study conducted be tween August 1st, 2019 and December 31st, 2019. The study included patients younger than 18 years on ventilatory support who received at least one session of IPV in the intensive care unit. The primary objective of our study was to describe the characteristics of the population in whom we used a home IPV device as MBHT in the PICU. On a secondary level, we will describe the methodology for using this device and its results. Results: 18 patients were included; 48 IPV sessions were done. The main reason for doing IPV was the atelectasis diagnosis (83.3%). The treatment was carried out both in patients on IMV (invasive mechanical ventilation) (55.6%) and in patients with non-invasive support (44.4%), whether it was NIMV (non-invasive mechanical ventilation) or HFNC (high-flow nasal cannula). 53.3% of the patients showed radiographic resolution of atelectasis, where 75% only required between one and two sessions to resolve it. No severe complications were observed. Conclusion: This study allows us to describe the population receiving IPV and presents a tool that could be useful for the resolution of atelectasis.


Subject(s)
Pediatrics , Physical Therapy Modalities
2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35(spe): e356010, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404813

ABSTRACT

Abstract Introduction: Pregnancy predisposes the emergence of pelvic floor dysfunctions (PFD), postpartum being the opportune moment to assess these muscles. Objective: To investigate the effect of instructions and verbal feedback on the contraction capacity of pelvic floor muscles (PFM) in postpartum women. Methods: Quasi-experimental study with 109 women in the immediate vaginal postpartum at a reference maternity hospital in Fortaleza, Ceará state, Brazil. PFM were visually inspected using the visual contraction scale (0 = no visible contraction; 1 = weak visible contraction; 2 = visible contraction with perineal elevation), in addition to observing the use of accessory muscles and movements. Assessments occurred in consecutive moments: 1 - PFM contraction at a verbal command; 2 - contraction after instructions on structure, function and correct contraction; and 3 - contraction after feedback on the use of accessory muscles and reinforcement of correct contraction. Cochran's Q test and a 5% significance level were used to compare the outcomes between different moments. Results: At the first assessment, 15.6% of the postpartum women did not exhibit visible PFM contraction (grade 0). Of these, 70.5% changed their contraction grade after instructions and feedback. At the end, 45.9% of women correctly contracted their PFM with perineal elevation (grade 2) (p < 000.1). The use of accessory muscles (abductors, abdominals and gluteal) declined after instructions and feedback (p < 000.1). Perineal trauma, forceps delivery, previous information and fear of feeling pain were not associated with contraction grade. Conclusion: Instructions and verbal feedback are useful tools for correct PMF contraction in the immediate postpartum.


Resumo Introdução: A gestação predispõe o surgimento de disfunções do assoalho pélvico (DAP), sendo o pós-parto momento oportuno para avaliar essa musculatura. Objetivo: Investigar o efeito das instruções e feedback verbais na capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP) em puérperas. Métodos: Estudo quase-experimental com 109 mulheres no pós-parto vaginal imediato em uma maternidade de referência em Fortaleza-CE. Realizou-se inspeção visual dos MAP pela escala visual de contração (0 = nenhuma contração visível; 1 = contração visível fraca; 2 = contração visível com elevação perineal), além de observação da utilização de musculatura e movimentos acessórios. As avaliações foram em momentos consecutivos: 1 - contração dos MAP ao comando verbal; 2 - contração após instruções sobre estrutura, função e correta contração; e 3 - contração após feedback sobre a utilização de musculatura acessória e reforço da correta contração. Para comparação dos desfechos entre os momentos foi utilizado o teste Q de Cochran e significância de 5%. Resultados: No primeiro momento, 15,6% das puérperas não apresentaram contração visível dos MAP (grau 0). Dessas, 70,5% modificaram o grau de contração após instruções e feedback. Ao final, 45,9% das mulheres contraíram corretamente os MAP com elevação perineal (grau 2) (p < 000,1). A utilização de músculos acessórios (adutores, abdominais e glúteos) diminuiu após instruções e feedback (p < 000,1). Trauma perineal, parto a fórceps, informações prévias e medo de sentir dor não se associaram ao grau de contração. Conclusão: Instruções e feedback verbais são ferramentas úteis para contração correta dos MAP no pós-parto imediato.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL