Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Ciênc. rural (Online) ; 48(8): e20170705, 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1045188

ABSTRACT

ABSTRACT: An experiment was performed to evaluate the effect of decreased levels of vitamin D3 in the premix and 1,25-dyhydroxyvitamin D3-glycoside (1,25(OH)2D3-glycoside) supplementation on performance, carcass yield and bone quality in 42d old broilers. Seven-d-old male chickens Cobb500® were distributed in a randomized design with six treatments: a control diet with inclusion of vitamin D3 in the premix, without supplementation of 1,25(OH)2D3-glycoside, and five diets with decreased levels of vitamin D3 (100%, 75%, 50%, 25% and 0% about the control) plus the addition of 1,25(OH)2D3-glycoside, 50g ton-1 of diet. The main results were to reduce the tenor of Vitamin D3 in the premix when the addition of 1,25(OH)2D3-glycoside did not affect (P>0.05) the performance, carcass yield and bone quality variables. However, performance (feed intake, gain weight, feed conversion), yield (warm carcass weight) and bone quality (dry weight, length, mineral matter and breaking strength) of broilers fed with diets without vitamin D3 in the premix and with addition of 1,25(OH)2D3-glycoside, which was the single source of vitamin D, had as a result very low (P<0.05) values comparing to the control. For the purposes of the present research, it was concluded that is possible the reduction of vitamin D3 tenor in the premix up to 75% when the diet of male broilers is supplemented with 1,25(OH)2D3-glycoside. However, the use of 1,25(OH)2D3-glycoside as a single source of vitamin D, as tested here, is not recommended for broilers diets.


RESUMO: Um experimento foi realizado para avaliar o efeito da diminuição dos níveis de vitamina D3 no premix e a suplementação de 1,25-dihidroxivitamina D3-glicosídeo (1,25(OH)2D3-glicosídeo) sobre o desempenho, rendimento de carcaça e qualidade óssea em frangos de corte de 42 dias. Machos Cobb500® de sete dias de idade foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos: uma dieta controle com inclusão de vitamina D3 no premix, sem suplementação de 1,25(OH)2D3-glicosídeo, e cinco dietas com níveis decrescentes de vitamina D3 (100%, 75%, 50%, 25% e 0% em relação ao controle) mais a adição de 1,25(OH)2D3-glicosídeo (50g ton-1 de dieta). Entre os principais resultados, foi observado que a redução do teor de vitamina D3 no premix quando adicionado 1,25(OH)2D3-glicosídeo não afetou (P>0,05) o desempenho, o rendimento da carcaça e as variáveis da qualidade óssea. No entanto, as variáveis do desempenho e o rendimento (consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar, peso da carcaça quente) e da qualidade dos ossos (peso seco, comprimento, matéria mineral e resistência à ruptura) de frangos alimentados com dietas sem vitamina D3 no premix, com a adição de 1,25(OH)2D3-glicosídeo como a única fonte de vitamina D, teve como resultado valores muito baixos (P<0,05) em comparação ao controle. Para os propósitos da presente pesquisa, concluiu-se que é possível a redução do teor de vitamina D3 no premix até 75% quando a dieta de frangos de corte machos é suplementada com 1,25(OH)2D3-glicosídeo. No entanto, o uso de 1,25(OH)2D3-glicosídeo como única fonte de vitamina D, conforme testado aqui, não é recomendado para dietas de frangos de corte.

2.
Araçatuba; s.n; 2015. 54 p. tab, ilus, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-870111

ABSTRACT

O objetivo desse estudo foi analisar se há diferenças no efeito do desuso e da deficiência de estrógeno sobre o tecido ósseo trabecular e cortical, e se estes efeitos influenciam na qualidade do tecido ósseo aumentando sua fragilidade. Para este estudo, 30 ratas Wistar com 19 semanas de idade foram distribuídas nos grupos: controle (CON), descarregamento dos membros posteriores (HLU) e ovariectomizado (OVX). As análises da densidade óssea in vivo (DXA) dos fêmures e tíbias e as dosagens plasmáticas de cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, TRAP (espectrofotometria) e E2 (ELISA) foram realizadas no início e fim do experimento, com 19 e 27 semanas de idade respectivamente. Na 27a semana, os fêmures e as tíbias foram desarticulados e armazenados para avaliar a microestrutura do osso trabecular e cortical (microtomografia computadorizada), além das propriedades biomecânicas do colo femoral e da diáfise femoral e tibial (ensaio mecânico). O grupo HLU apresentou diminuição na concentração plasmática de cálcio e atividade da fosfatase alcalina total, diminuição na DMOa do fêmur com aumento na porosidade cortical e diminuição na resistência óssea, entretanto, não foram observadas estas alterações na tíbia. O grupo OVX apresentou diminuição nas concentrações plasmáticas de cálcio, diminuição da DMOa do fêmur, deterioração trabecular no fêmur e na tíbia, com maior deterioração nas trabéculas ósseas tibiais, sem alteração na resistência óssea em ambos os ossos. Esses resultados demonstram que apesar do grupo HLU e OVX apresentassem alterações na densidade mineral óssea e microarquitetura óssea, podemos concluir que o desuso determinou maior perda no tecido cortical e na resistência óssea em relação à deficiência de estrógeno. Portanto, as análises da estrutura do tecido cortical, como a porosidade cortical, podem ser preponderantes para prever o risco de fratura.


The objective of this study was to analyze whether there are differences in the effect of disuse and estrogen deficiency on trabecular and cortical bone tissue, and whether these effects influence the quality of bone tissue increasing its fragility. For this study, 30 Wistar rats with 19 weeks old, were divided into groups: control (CON), hindlimb unloading (HLU) and ovariectomy (OVX). In vivo analysis of bone density (DXA) from femurs and tibias and plasma levels of calcium, phosphorus, alkaline phosphatase, TRAP (spectrophotometry) and E2 (ELISA) were performed at the beginning and end of the experiment, and 19 age 27 weeks, respectively. In the 27th week, the femur and tibia were disjointed and stored to assess the microstructure of trabecular and cortical bone (microcomputed tomography) and biomechanical properties of the femoral neck and femoral shaft and tibial (mechanical tests). The HLU group showed a decrease in plasma calcium concentration and total alkaline phosphatase activity, decreased femoral BMAD with increased cortical porosity and decrease in bone strength, however, there were no such changes in the tibia. The OVX group showed a decrease in plasma concentrations of calcium, decreased femoral BMAD, trabecular deterioration in the femur and tibia, with further deterioration in the tibial trabecular bone, with no change in bone strength in both bones. These results demonstrate that although the HLU and OVX group showed changes in bone mineral density and bone microarchitecture, we can conclude that the in disuse determined higher cortical tissue loss and bone strength relative to estrogen deficiency. Therefore, the analysis of the cortical tissue structure, such as cortical porosity can be prevalent to predict fracture risk.


Subject(s)
Animals , Rats , Bone and Bones , Bone Diseases, Metabolic , Estrogens , Ovariectomy , Rats, Wistar
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL