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1.
Multimed (Granma) ; 26(5)sept.-oct. 2022.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440679

ABSTRACT

Las carreras de las ciencias médicas, requieren que sus educandos en primer lugar tengan vocación de servir, de ayudar al enfermo, del que requiere cuidados, de quien necesite amor, en el contexto globalizado de un mundo que se va deteriorando en lo espiritual, donde los valores se van destruyendo, y donde la tecnología del primer mundo va sustituyendo el pensamiento médico, el análisis particularizado de cada paciente, con el objetivo de lograr curación, alivio o comprensión de su enfermedad. Se reflexiona sobre la necesidad de la formación humanística en la Universidad Médica, como el eje fundamental espiritual para lograr el profesional que necesita la sociedad. El humanizar el actuar médico requiere de enseñar ética y bioética en pre, post grado y educación continua, pero sin olvidar el ejemplo personal, ese que no está en los libros ni revistas para cosechar una alta sensibilidad humana del médico y en sentido general de los profesionales y trabajadores de la salud.


Medical science careers require that their students first of all have a vocation to serve, to help the sick, those who require care, those who need love, in the globalized context of a world that is deteriorating spiritually, where values ​​are being destroyed, and where the technology of the first world is replacing medical thinking, the individualized analysis of each patient, with the aim of achieving a cure, relief or understanding of their illness. It reflects on the need for humanistic training in the Medical University, as the fundamental spiritual axis to achieve the professional that society needs. Humanizing medical action requires teaching ethics and bioethics in undergraduate, postgraduate and continuing education, but without forgetting the personal example, the one that is not in books or magazines to harvest a high human sensitivity of the doctor and in general sense of the health professionals and workers.


As carreiras de ciências médicas exigem que seos alunes tensan, antes de tudo, uma vocação para servir, ajudar os doentes, Aquiles que precisas de cuidados, aqueles que precisam de amor, no contexto globalizado de um mundo que está se deteriorando espiritualmente, onde os valores esta sendo destruídos, e onde a tecnología do primeiro mundo está substituindo o pensamento médico, a análise individualizada de cada paciente, como objetivo de alcançar a cura, alívio ou compreensão de sua doença. Reflete sobre a necesidad da formação humanística na Faculdade de Medicina, como eixo espiritual fundamental para alcançar o profissional que a sociedad e necessita. Humanizar a cabo médica roqueraensinar ética e bioética na graduação, pós-graduação e formação continuada, mas semescuece o exemplo pessoal, aquele que não está em livrosou revistas para colher uma alta sensibilidade humana do médico e em geral dos profissionais de saúde e trabalhadores.

2.
Mundo saúde (Impr.) ; 34(3): 389-394, jul.-set. 2010. ilus
Article in Portuguese | RHS, LILACS | ID: lil-590539

ABSTRACT

O curso de medicina exige muita dedicação por parte dos alunos e dos professores. Enquanto estes precisam lidar com a preparação de aulas e avaliações, aqueles devem fazer o possível para cumprir os prazos impostos pelos seus mestres e absorver uma quantidade imensa de informação em um período de tempo relativamente curto. No meio de tanta informação “técnica”, o futuro médico pode distrair-se e acabar perdendo de vista o objetivo que o levou a escolher a carreira médica: cuidar do ser humano. O resultado é conhecido: o mercado é inundado por médicos preocupados em gerenciar tecnicamente as doenças – que é, sem dúvida importante- mas com pouca habilidade para cuidar das pessoas. Por isso é importante que os estudantes aprendam a lidar com os pacientes, encarandoos como seres iguais e não como meros organismos portadores de distúrbios de saúde. Essa habilidade não se adquire em uma sala e aula durante uma exposição teórica, mas é preciso expor o estudante à prática médica em diversos cenários pedagógicos, A formação humanística do estudante implica outra tarefa para os professores de medicina: como avaliar o desempenho do aluno, ou como medir o quanto o aluno aprendeu sobre como tratar os pacientes, garantindo que ele não deixou de lado o conhecimento científico necessário para a prática da profissão? Nesse contexto, o programa de créditos idealizado e implementado pela SOBRAMFA propõe uma métrica para avaliar o desempenho do aluno em atividades práticas, acadêmicas e científicas, de modo a proporcionar uma formação integral em todas as habilidades que se requerem para exercer a Medicina como Ciência e Arte.


Medical undergraduate programs demand great dedication by students and teachers. While teachers need to deal with the preparation of classes and evaluations, students must what they can to obey deadlines teachers set and to deal, with a huge amount of ineducation in a relatively short time. Before such an amount of “technical” ineducation, future doctors may distract and lose sight of the goal that made them choose the medical career: caring for human beings. The result is well known: the market is flooded by doctors preoccupied in technically managing diseases – something which is undoubtedly importantly – but with little skill to caring for people. Therefore it is important that students learn to deal with patients, them as human beings and not mere organisms bearing health disturbances. This skill is not acquired in a classroom during a theoretical class, but we need to expose the student to medical practice in several pedagogic settings. Humanistic education implies another task for medical teachers: how to value students’ performance or how to measure how much the student learned about treating patients, guaranteeing that they do not set aside the scientific knowledge necessary for the practice of the profession? In this context, the program of credits idealized and implemented by SOBRAMFA proposes a scale for evaluating students’ performance in practical, academic and scientific activities in order to provide an integral education including all the skills necessary to practice medicine as Science and Art.


El curso de medicina exige una gran dedicación de parte de los alumnos y de los profesores. Mientras estos precisan manejarse con la preparación de aulas y valoraciones, aquellos deben hacer todo lo posible para cumplir los plazos impuestos por sus maestros y absorber una cantidad inmensa de información en un período de tiempo relativamente curto. Frente a tanta información “técnica”, el futuro médico puede distraerse y acabar perdiendo de vista el objetivo que lo ha conducido a escoger la carrera médica: cuidar del ser humano. El resultado es conocido: el mercado es inundado por médicos preocupados en gestionar técnicamente las enfermedades — algo que es, sin duda, importante —, pero que pueden mostrar poca habilidad para cuidar de las personas. Por ese motivo, es esencial que los estudiantes aprendan a manejarse con los pacientes, considerándolos seres humanos y no meros organismos portadores de disturbios de salud. Esa habilidad não es adquirida en una sala de aula a lo largo de una exposición teórica, y es necesario expor el estudiante a la práctica médica en diversos escenarios pedagógicos. La formación humanística de los estudiantes implica otra tarea para los profesores de medicina: ¿como valorar el desempeño del alumno o como medir lo que el alumno ha aprendido sobre el modo de tratar los pacientes, garantizando que el no descarte el conocimiento científico necesario a la práctica de la profesión? En ese contexto, el programa de créditos ideado y implantado por SOBRAMFA propone una métrica para evaluar el desempeño del alumno en actividades prácticas, académicas y científicas, a fin de ofrecer una formación integral en todas las habilidades requeridas para el ejercicio de la Medicina como Ciencia y Arte.


Subject(s)
Humans , Education, Medical , Family Practice , Employee Performance Appraisal , Students, Medical
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