Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 25(1): 226-240, jan.-mar. 2022.
Article in French | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1376981

ABSTRACT

Cette étude examine les conditions de l'avènement de l'espace chez les jeunes enfants. Dans ce but, on procède à une relecture attentive de l'analyse du fort-da par Sigmund Freud, montrant comment ce jeu, inventé spontanément par un enfant de 18 mois, témoigne précisément l'articulation entre le langage, l'espace et l'émergence du désir. Nous nous appuierons également sur plusieurs remarques de Jacques Lacan à ce sujet.


Este estudo tem como objetivo questionar as condições do advento do espaço em crianças pequenas. Para isso, faremos uma releitura da análise que Sigmund Freud fez do fort-da, a fim de mostrar como esse jogo espontaneamente inventado por uma criança de um ano e meio atesta precisamente a articulação entre a linguagem, o espaço e o advento do desejo. Nós vamos assentar com diversos comentários de Jacques Lacan sobre o assunto.


This study investigates how the notion of space emerge in young children. To do so, it carries out a careful re-reading of Sigmund Freud's analysis of the "fort-da," showing how this game, spontaneously invented by an 18-month-old child, precisely indicates the articulation between language, space, and the emergence of desire. The discussion also borrows from several remarks made by Jacques Lacan on the topic.


Este estudio se propone interrogar las condiciones del advenimiento del espacio en la primera infancia. Para ello, se presenta el análisis de Sigmund Freud sobre el fort-da, con el fin de mostrar cómo este juego inventado espontáneamente por un niño de un año y medio atestigua precisamente la articulación entre el lenguaje, el espacio y el advenimiento del deseo. También se utilizan varios comentarios de Jacques Lacan sobre este tema.

2.
Estilos clín ; 23(3): 626-637, set.-dez. 2018.
Article in Portuguese | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1001988

ABSTRACT

Este artigo teve como objetivo discutir a constituição do sujeito a partir da brincadeira nomeada por Freud como Fort-da. Realizou-se estudo de caso de criança deficiente visual com base nos pressupostos da teoria psicanalítica, baseando-se em fragmento de fala durante brincadeiras simbólicas entre criança e terapeuta. Observou-se que tal fragmento de fala representou a possibilidade de emergência do sujeito sem o intuito de necessariamente designar diagnóstico estrutural à criança. Portanto, este estudo tornou-se relevante por discutir a possibilidade de estruturação subjetiva de tal criança à luz da articulação lacaniana entre Simbólico e Imaginário e o jogo do Fort-da de Freud.


This study aimed at discussing subject constitution from a game named by Freud as Fort-da. We used psychoanalytical theories to study the case of a visually impaired child, based on speech fragments while the child played symbolic games with their therapist. We observed that such speech fragment represented the possibility of subject's emergence without necessarily giving the child a structure diagnosis. Therefore, this study is relevant, since it discusses the possibility of a child's subjective constitution based on the lacanian articulation between Symbolic and Imaginary and on Freud's Fort-da.


El presente artículo discute la constitución del sujeto a partir de un juego llamado por Freud de Fort-da. Se realizó un estudio del caso de un niño deficiente visual con base en los presupuestos de la teoría psicoanalítica, utilizando un fragmento del habla durante los juegos simbólicos entre el niño y el terapeuta. Se observó que el fragmento del habla representó la posibilidad de emergencia del sujeto sin intención de necesariamente designar un diagnóstico estructural al niño. Por lo tanto, este estudio puede ser relevante para discutir la posibilidad de la estructuración subjetiva del niño a la luz de la articulación lacaniana entre lo Simbólico y lo Imaginario y del juego Fort-da de Freud.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Play and Playthings/psychology , Play Therapy , Visually Impaired Persons , Psychoanalysis
3.
Rev. psicanal ; 20(3): 583-604, dez. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-719607

ABSTRACT

No presente artigo, o autor desenvolve o tema do processo de simbolização no processo de subjetivação da criança, tomando como ponto de referência e análise o papel do polo da presença do outro em sua função simbolizante. Isso implica em conceituar a simbolização a partir de uma perspectiva intersubjetiva. Para isso, também é tentado um diálogo com as contribuições da arte a partir de escritores como J. L. Borges e S. Hustvedt e seu conceito de ritmo e entreidade. Toma-se como um dos pontos fundamentais desenvolver o tema do ritmo a partir de diferentes perspectivas e afirma-se a hipótese do papel da lei materna como princípio organizador do vínculo, em consonância com o papel da lei paterna. Faz-se uma análise mais detalhada do jogo do fort-da e do papel da atenção do terceiro no jogo elaborativo. Também é analisado o caso do menino dos cordões, de Winnicott, para abrir um espaço de reflexão sobre o papel estruturante do jogo e do terceiro na constituição psíquica


In this paper, the author develops the theme of the symbolization process regarding the child subjectivity process, using as a point of reference and analysis, the role of the other’s presence pole in his symbolizing function. This, implies on conceptualizing symbolization from an intersubjective perspective. To do so, it is proposed a dialogue with art contributions from writers such as J. L. Borges and S. Hustvedt and their concept of rhythm and betweenness. One of the key points is to develop the theme of rhythm from different perspectives and to assert a hypothesis of the role of maternal law as the organizing principle of the bond, in consonance with the role of paternal law. A detailed analysis of the fort-da game and of the attention role of the third in the elaborative game will be done. It is also analysed Winnicott’s case of a boy and his strings, in order to open a space for reflection on the role (structural or defective) of the game and of the third in the psychic constitution


En el presente artículo el autor desarrolla el tema del proceso de simbolización en el proceso de subjetivación del niño, tomando como punto de referencia y análisis, el papel del polo de la presencia del otro en su función simbolizante. Esto implica conceptualizar la simbolización desde una perspectiva intersubjetiva, para ello también se intenta un dialogo con los aportes del arte,a partir de escritores como J. L. Borges y S. Hustvedt y su concepto de ritmo y entreidad. Se toman como uno de los puntos fundamentales desarrollar el tema del ritmo desde diferentes perspectivas y se hace hincapié en la hipótesis del papel de la ley materna como principio organizador del vínculo, en consonancia con el papel de la ley paterna. Se realiza un análisis más detallado del juego del fort-da y del papel de la atención del tercero en el juego elaborativo. Y del caso del niño del cordel de Winnicott, para abrir un espacio de reflexión sobre el papel estructurante del juego y del tercero en la constitución psíquica


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Play and Playthings/psychology , Mother-Child Relations , Symbolism , Time , Creativity , Perception , Reaction Time
4.
aSEPHallus ; 8(15): 69-84, out. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-724432

ABSTRACT

A autora reconstrói o lugar e os usos que Lacan confere, no “Discurso de Roma” e ao longo da década de 1950, à concepção freudiana de Fort-da. Para encaminhar de maneira adequada sua reflexão, retorna ao contexto de “Além do Princípio do Prazer” no qual Freud (1920) primeiramente propõe esse movimento como capaz de fazer frente aos ditames da pulsão de morte. Para identificar o que será decisivo na elaboração lacaniana a respeito do funcionamento linguageiro em questão, a autora acompanha Lacan na cunhagem do conceito de linguagem assim como em sua proposta de diferenciar o “discurso do outro” do movimento do Fort-da. Note-se: trata-se do discurso do outro, com “o” minúsculo e não do “discurso do Outro”. O primeiro se apresenta como um discurso que leva ao adoecimento, enquanto o segundo é sinônimo do muro da linguagem, referência necessária para qualquer um dos modos como o inconsciente se estrutura. Para concluir, a autora retoma a necessidade de, em uma análise, dar-se preferência ao movimento do Fort-da, em detrimento do discurso do outro


The author reconstructs the place and uses that Lacan gives in the "Rome Discourse" and throughout the 1950s, to the Freudian concept of Fort-da. In order to properly forward his reflection, returns to the context of "Beyond the Pleasure Principle" in which Freud (1920) first proposed this movement as able to cope with the dictates of the death drive. To identify what will be decisive in the lacanian development about the language operation in question, the author follows Lacan in coining the concept of language as well as its proposal to differentiate the "discourse of the other"-the Fort-da movement. Note: This is the discourse of the other, with the small “o” and not the "discourse of the Other." The first presents itself as a discourse that leads to illness, while the latter is a synonym of the wall of language, reference required for any of the ways in which the unconscious is structured. To conclude, the author announces the need, in an analysis, to give preference to the movement of the Fort-da despite of the discourse of the other


L'auteur reconstruit la place et les utilisations que Lacan donne au ®discours de Rome¼ et tout au long des années 1950, le fort-da freudien. Pour transférer votre réflexion correctement, renvoi au contexte de ®Au-delà du principe de plaisir¼, dans lequel Freud (1920) a d'abord proposé ce mouvement comme étant en mesure de faire face aux exigences de la pulsion de mort. Pour identifier ce qui sera décisif dans le développement lacanienne sur l'opération langagière en question, l'auteur suit Lacan en inventant la notion de langue ainsi que sa proposition de différencier le ®discours de l'autre¼, et le mouvement du Fort da. Note: ". Discours de l'Autre" C'est le discours de l'autre, avec le a minuscule. Le premier se présente comme un discours qui conduit à la maladie, tandis que le second est un synonyme de la paroi de la langue, référence nécessaire pour l'une des façons dont l'inconscient est structuré. Pour conclure, l'auteur impose la nécessité, dans une analyse, de privilégier le mouvement du Fort-da au détriment du discours de l'autre


Subject(s)
Medical History Taking , Psychoanalytic Interpretation , Psychoanalytic Theory
5.
Rev. bras. psicanál ; 46(4): 21-34, out.-dez. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138252

ABSTRACT

Este trabalho utiliza uma vinheta clínica para ressaltar a importância, nas primeiras entrevistas, do trabalho de retificação subjetiva na entrada em análise, fazendo com que o candidato à análise passe a se reconhecer como partícipe da situação geradora da dor. Assinala como uma memória construída por meio de uma narrativa pode permitir que o passado seja reinventado no presente, dando sentido a pulsões que, não conseguindo advir, não existiam como evento psíquico.


This paper uses a clinical vignette to emphasize the importance, in the initial interviews, of the subjective rectification in the entry into analysis, causing the candidate to analysis to begin to recognize him/herself as a participant of the situation that creates pain. This work points out how a memory built through a narrative can allow the past to be reinvented in the present, making sense of drives which, failing to occur, did not exist as a psychic event.


Este estudio utiliza parte de una experiencia clínica para enfatizar la importancia, en las primeras entrevistas, del trabajo de rectificación subjetiva en el momento de la entrada en análisis, haciendo que el paciente se reconozca como parte de la situación generadora del dolor. Destaca cómo una memoria construida a través de una narrativa puede permitir que el pasado se reinvente en el presente, dando sentido a impulsos que, no consiguiendo manifestarse, no existían como acontecimiento psíquico.

6.
Rev. psicanal ; 19(1): 11-24, abr. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-836434

ABSTRACT

Cada análise concebe a separação dos dois protagonistas à sua maneira, conforme a transferência e suas modalidades sempre originais. O caso mais interessante é certamente aquele em que a separação está no cerne da questão, quando a impossibilidade psíquica de se separar prevalece sobre a vida sexual, relacional e sintomática do paciente – um dos sintomas sendo, às vezes, a multiplicação das experiências de tipo “psi”, podendo chegar à adição. De acordo com um dito espirituoso cínico, dizia-se: “O que é um estado-limite? Alguém que fez duas análises e três psicoterapias”. O desafio lançado à psicanálise poderia ser formulado nos seguintes termos: em que medida a experiência psíquica do tratamento pode construir, ou eventualmente criar, a capacidade de separar-se quando esta é deficiente ou mesmo quando não se constituiu? A aquisição da separação resulta de uma psicogênese, que pode fracassar totalmente ou em parte. A dinâmica da transferência disporia de meios para remediá-la? Imagina-se que a resposta não é nem simplesmente afirmativa, nem simplesmente negativa, pois cada analista teve alguma experiência com pacientes borderlines que poderiam certamente ilustrar uma experiência contrastante.


Each analysis perceives the separation of the two protagonists its own way, according to transference and its modalities, always unique. The most interesting case is certainly the one in which the separation is in the core of the issue, when psychic impossibility of separating prevails over the patient’s sex life, relations and symptoms – one of the symptoms being, sometimes, the multiplication of the “psy”-type experiences, to the point of addiction. A cynical amusing saying goes: “What is a borderline state? Someone who went through two analysis and three psychotherapies”. The challenge launched to psychoanalysis may be formulated in the following terms: how much does the psychic experience of the treatment may construct or eventually create the capacity of separating when this is deficient or has not been constituded? The acquisition of separation results from a psychogenesis which may fail, entirely or partially. Would the dynamics of transference have means to remediate it? We imagine that the answer is neither simply affirmative, nor simply negative, since each analyst with any experience with borderline patients may certainly illustrate a contrasting experience.


Cada análisis concibe la separación de dos protagonistas a su manera, según la transferencia y sus modalidades siempre originales. El caso más interesante es seguramente aquel en que la separación está en el ámago de la cuestión, cuando la imposibilidad psíquica de separarse prevalece sobre la vida sexual, relacional y sintomática del paciente – uno de los síntomas siendo, a veces, la multiplicación de las experiencias de tipo “psi”, pudiendo llegar a la adicción. De acuerdo con un dicho ingenioso cínico, se decía: “¿Qué es un estado-límite? Alguien que hizo dos análisis y tres psicoterapias”. El desafío lanzado al psicoanálisis podría formularse con los términos siguientes: ¿en qué medida la experiencia psíquica del tratamiento puede construir, o eventualmente crear, la capacidad de separarse cuando esta es deficiente o aún cuando no se ha constituido? La adquisición de la separación resulta de una psicogénesis que puede fracasar totalmente o en parte. ¿La dinámica de la transferencia contaría con medios para remediarla? Se imagina que la respuesta no es ni sencillamente afirmativa, ni sencillamente negativa, pues cada analista tuvo alguna experiencia con pacientes borderlines que podrían, seguramente, ilustrar una experiencia contrastante.


Subject(s)
Humans , Anxiety, Separation , Transference, Psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL