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1.
CoDAS ; 35(2): e20210262, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430235

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose To analyze the effects of lingual frenotomy on the breastfeeding of infants, based on the electrical activity of the masseter and suprahyoid muscles and assessment of the breastfeeding. Methods Observational study developed between October 2017 and June 2018 with a sample of 20 newborns and infants who attended a dental clinic and were diagnosed with ankyloglossia. Another 20 were excluded for meeting some of the following exclusion criteria: babies more than 6 months old, who were not on exclusive or mixed breastfeeding, who had other clinical impairments that interfered with breastfeeding, who had other foods introduced into their diet, who had neurological changes and/or craniofacial deformities, and/or who did not finish all the stages of the study. Breastfeeding was assessed with the UNICEF Breastfeeding Assessment and Observation Protocol, while the muscle electrical activity was assessed with the Electrical Activity Assessment Protocol for the Masseter and Suprahyoid Muscles in Newborns During Breastfeeding. The same speech-language-hearing therapist conducted the two assessments both before the conventional frenotomy and 7 days after it. Results The signs suggestive of breastfeeding difficulties changed 7 days after the surgery, with a p-value ≤ 0.002 for general observation of the mother, position of the infant, latch, and sucking. The maximum voluntary contraction of the masseter was the only integral parameter with a difference, as the electrical activity had decreased. Conclusion Behaviors favorable to breastfeeding increased 7 days after the frenotomy in all the breastfeeding assessment categories, whereas the electrical activity of the masseter decreased.


RESUMO Objetivo Analisar os efeitos da frenotomia lingual na amamentação de recém-nascidos, com base na atividade elétrica dos músculos masseter e supra-hióideos e avaliação da mamada. Método Estudo observacional, desenvolvido entre outubro de 2017 e junho de 2018. Amostra de 20 recém-nascidos e lactentes de uma clínica odontológica, diagnosticados com anquiloglossia; 20 foram excluídos por se encaixarem em algum dos critérios de exclusão: ter mais de seis meses de vida, não fazer aleitamento materno exclusivo ou misto, apresentar outro comprometimento clínico que interfira na amamentação, ter iniciado a ingestão de outros alimentos, alterações neurológicas e/ou deformidades craniofaciais e não ter finalizado todas as etapas do estudo. A avaliação da amamentação seguiu o Protocolo de Observação e Avaliação da Mamada da UNICEF, e a avaliação da atividade elétrica muscular o Protocolo de Avaliação da Atividade Elétrica dos Músculos Masseter e Supra-hióideos em Recém-Nascidos Durante a Alimentação, ambas realizadas pela mesma fonoaudióloga antes da frenotomia convencional e sete dias após. Resultados Os sinais sugestivos de dificuldade na amamentação mudaram sete dias após a cirurgia, com valor de p≤0,002 para a observação geral da mãe, posição do bebê, pega e sucção. Houve diferença apenas no parâmetro integral da Contração Voluntária Máxima do masseter, com diminuição da atividade elétrica. Conclusão Sete dias após a frenotomia observou-se aumento de comportamentos favoráveis ​​à amamentação em todas as categorias de avaliação da mamada e diminuição da atividade elétrica do masseter.

2.
Belo Horizonte; s.n; 2021. 147 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1391943

ABSTRACT

Objetivo: 1) verificar a associação da prematuridade e baixo peso ao nascimento (BPN) com a ocorrência de lesões de mucosa oral em recém-nascidos (RN), fatores de saúde materno-infantil e socioeconômicos, por meio de um estudo transversal; e 2) avaliar a prevalência de anquiloglossia em bebês, crianças e adolescentes de acordo com diferentes critérios diagnósticos, por meio de uma revisão sistemática. Métodos: 1) O estudo contou com uma amostra de 431 pares de mães e recémnascidos. A coleta foi realizada no período de agosto de 2016 a abril de 2017. Após o nascimento, os bebês tiveram a cavidade bucal examinada para lesões de mucosa. A regressão logística bivariada e multivariada foi utilizada para a análise dos dados. O nível de significância foi de 5%. 2) Foram realizadas buscas eletrônicas em nove bases de dados até 2021. Por meio da meta-análise de efeitos aleatórios, foi avaliada a prevalência bruta de anquiloglossia e para sexo. Uma metaanálise de efeitos mistos foi usada para análise de sugrupos por critérios diagnósticos e idade. Calculamos a RP e o IC de 95% da ocorrência de anquiloglossia em meninos, em comparação com meninas e avaliamos a certeza das evidências usando a abordagem GRADE. Resultados: 1) Prematuridade e BPN foram associados com pérolas de Epstein (odds ratio [OR]: 1,7; intervalo de confiança de 95% [IC]: 1,03­3,0; OR: 1,8; IC95%: 1,1­3,2, respectivamente) e mucocele (OR: 4,6; IC95%: 1,3­16,1; OR: 3,7; IC95%: 1,1­13,1, respectivamente), mas não à anquiloglossia (OR: 1,0; IC95%: 0,5­2,1; OR: 0,7; IC95%: 0,3 -1,6, respectivamente) ou amamentação (OR: 0,5; IC95%: 0,1-2,1; OR: 1,9; IC95%: 0,2- 15,6, respectivamente). A prematuridade foi associada à gravidez de alto risco (OR: 2,3; IC 95%: 1,3­3,9), estar na incubadora (OR: 3,2; IC 95%: 1,7­5,9) e baixo nível socioeconômico (OR: 2,4; IC de 95%: 1,1-5,2). 2) Setenta e três estudos observacionais foram incluídos (72 na meta-análise). Havia cinco diferentes critérios diagnósticos validados. A prevalência geral bruta de anquiloglossia foi de 4% (IC95%: 3% - 4%) variando de 67% para o critério de Coryllos (IC95%: 40% - 94%) a 2% para estudos que usaram critérios próprios (2%; IC95% : 2% - 2%). A prevalência foi similar entre faixas etárias e sexos. Entretanto, meninos tiveram 1,29 mais risco de ter anquiloglossia do que meninas (95%IC: 1,04-1,59) com muito baixa certeza de evidência. Conclusão: 1) Recém-nascidos prematuros e com BPN foram mais propensos a ter pérolas de Epstein e mucocele do que RN à termo e com peso normal. Amamentação e anquiloglossia não foram associadas à prematuridade e BPN. A prematuridade também foi associada à gravidez de alto risco, estar na incubadora e baixo nível socioeconômico. 2) A prevalência de anquiloglossia geral foi baixa, e maior para critérios diagnósticos validados comparado aos critérios próprios usados pelos autores. A prevalência de anquiloglossia foi semelhante para grupos de idade e sexo. Com muita baixa certeza da evidência, não podemos afirmar que meninos têm mais anquiloglossia que meninas.


Objective: This thesis describes two studies with the following objectives: 1) one cross-sectional study that aimed to associate prematurity and birth weight with the occurrence of oral mucosal lesions in newborns and associated factors, and 2) one systematic review that evaluated the prevalence of ankyloglossia in babies, children and adolescents according to different diagnostic criteria. Methods: 1) In the crosssectional study, the sample comprised 431 pairs of mothers and newborns born at the University Hospital of Federal University of Minas Gerais. The study included mothers and newborns present in the hospital from August 2016 to April 2017. We excluded newborns with congenital anomalies or syndromes. A trained and calibrated dentist examined the mouth of the newborns for oral mucosal lesions (Kappa = 0.90). The lesions evaluated were dental lamina cysts, Bohn's nodules, Epstein's pearls, mucocele and ankyloglossia. Mothers answered a self-administered questionnaire related to socioeconomic indicators and prenatal habits. Medical records were evaluated to collect information about prematurity, low birth weight (LBW), pregnancy, childbirth, postpartum, maternal and newborn health conditions. Bivariate and multivariate logistic regression were used for data analysis. The level of significance was 5%. 2) For the systematic review, nine electronic databases were searched from interception up to May 2021 with no restrictions imposed regarding on year of publication or language. Paired independent reviewers selected studies, extracted data, and assessed the risk of bias. Using random-effects meta-analysis, we pooled the crude prevalence of ankyloglossia in general and by sex. Using mixed effect-meta-analysis, we subgrouped by diagnostic criteria and age. We calculated the PR and 95%CI of the occurrence of ankyloglossia in boys compared to girls, and assessed the certainty of evidence using the GRADE approach. Results: 1) Prematurity and LBW were associated with Epstein pearls (odds ratio [OR]: 1.7; 95% confidence interval [CI]: 1.03­3.0; OR: 1.8; 95%CI: 1.1­3.2, respectively) and mucocele (OR: 4.6; 95%CI: 1.3­16.1; OR: 3.7; 95%CI: 1.1­13.1, respectively), but not to ankyloglossia (OR: 1.0; 95%CI: 0.5­2.1; OR: 0.7; 95%CI: 0.3­1.6, respectively) or breastfeeding (OR: 0.5; 95%CI: 0.1-2.1; OR: 1.9; 95% CI: 0.2­ 15.6, respectively). Prematurity was associated to high-risk pregnancy (OR: 2.3; 95% CI: 1.3­3.9), being in the incubator (OR: 3.2; 95% CI: 1.7­5,) and low socioeconomic status (OR: 2.4; 95% CI: 1.1-5.2). 2). 2) Seventy-three observational studies were included in the systematic review (72 in the meta-analysis). There were five different validated diagnostic criteria for ankyloglossia. The overall crude prevalence of ankyloglossia was 4% (95%CI: 3%-4%) varying from 67% for Coryllos criteria (40%- 94%) to 2% for those studies using own criteria (2%; 95%CI: 2%-2%). There was a similar prevalence for age groups and both sexes. Boys had 1.29 more risk of having ankyloglossia (95%CI: 1.04-1.59) with very low certainty. Conclusion: 1) Preterm and LBW newborns were more likely to have Epstein pearls and mucocele than full terms. Breastfeeding and ankyloglossia were not associated with prematurity and LBW. Prematurity was also associated with high-risk pregnancy, being in the incubator and low socioeconomic status. 2) The prevalence of ankyloglossia varied among all instruments used; with validated diagnostic criteria showing higher prevalence and non-validated or own criteria showing low prevalence. With low certainty, we could not affirm that boys are more prone to have ankyloglossia compared to girls.


Subject(s)
Infant, Low Birth Weight , Infant, Premature , Ankyloglossia , Mouth Mucosa/injuries
3.
Rev. Salusvita (Online) ; 38(4): 1107-1126, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1117865

ABSTRACT

Introdução: A anquiloglossia é uma anomalia congênita que envolve alterações morfofuncionais no frênulo lingual e que pode estar atrelada às condições genéticas; apresentando-se em maior frequência no sexo masculino; e caracteriza-se por limitar os movimentos linguais. Com isso, pode contribuir na disfunção do sistema estomatognático, desencadear prejuízos na amamentação e comprometer o desenvolvimento craniofacial do neonato. Objetivo: As divergentes opiniões encontradas promovem um quadro de incerteza na escolha do protocolo de avaliação ou na intervenção, impulsionando assim a realização deste artigo. O presente artigo objetivou revisar a literatura de modo a desenvolver o conhecimento nos protocolos de avaliação para o diagnóstico da anquiloglossia, analogamente verificar as interferências condicionadas por esta anomalia no sistema estomatognático e observar as formas de tratamento para liberação do frênulo lingual. Materiais e Métodos: Foi realizada uma revisão de literatura de estudos anteriores com acesso possibilitado pelo PubMED/Medline, Lilacs, Scielo, Scopus; estabelecido o critério de artigos recém-publicados, no intervalo de 2015-2019. Conclusão: Assim, a ausência de um método de identificação que se enquadre em um padrão ouro revela a necessidade de realização de mais estudos sobre um protocolo mais eficaz para diagnóstico e classificação dessa anomalia, pois um método com maior nível de exatidão evitará intervenções inoportunas, e promoverá o conhecimento básico para realização do tratamento adequado para cada quadro de anquiloglossia.


Introduction: Ankyloglossia is a congenital anomaly involving morphofunctional changes in the lingual frenulum and which may be linked to genetic conditions; presenting more frequently in males; it is characterized by limiting lingual movements, which can contribute to the dysfunction of the stomatognathic system, triggering losses in breastfeeding and compromising the craniofacial development of the newborn. Objective: The divergent opinions found promote a picture of uncertainty in the choice of the evaluation protocol or intervention, thus driving the realization of this article. This article aimed to review the literature in order to develop knowledge in the assessment protocols for the diagnosis of ankyloglossia, similarly to verify the interferences conditioned by this anomaly in the stomatognathic system and to observe the forms of treatment for release of the lingual frenulum. Materials and Methods: A literature review of previous studies with access made possible by PubMED / Medline, Lilacs, Scielo, Scopus; the criterion for newly published articles in the 2015-2019 range was established. Conclusion: Thus, the absence of a gold-standard identification method reveals the need for further studies on a more effective protocol for diagnosing and classifying this anomaly, as a more accurate method will avoid inappropriate interventions, and will promote the basic knowledge for carrying out the appropriate treatment for each ankyloglossia picture.


Subject(s)
Ankyloglossia , Tongue Diseases
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