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1.
Rev. méd. Paraná ; 75(1): 40-47, 2017.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1344120

ABSTRACT

Objetivo: Descrever um perfil clínico-epidemiológico de pacientes com fratura de diáfise da tíbia. Metodologia: Estudo longitudinal, retrospectivo e descritivo, através da avaliação de prontuários de 72 pacientes atendidos no Hospital Universitário Evangélico de Curitiba no período de março de 2014 a abril de 2015. O acompanhamento da evolução clínica foi feito até a última alta ambulatorial. Resultados: Houve predomínio do sexo masculino, com 64 pacientes (88,89%), em relação ao sexo feminino, com 8 pacientes (11,11%). As fraturas fechadas ocorreram em 48 pacientes (66,67%), enquanto que as fraturas expostas foram observadas em 24 pacientes (33,33%). A maior incidência foi na faixa etária entre 21 e 40 anos, representando 41,67% dos pacientes. As principais causas de fratura foram por acidentes de trânsito, com 40 casos (55,56%), seguida de quedas, com 16 casos (22,22%). O tempo médio de consolidação da fratura foi de 19,95 semanas. As complicações mais comuns foram: infecção (35,56%), retardo de consolidação (22,22%) e pseudoartrose (20%). O tempo médio de acompanhamento ambulatorial foi de 6,5 meses. Conclusão: Foi possível confirmar a importância dos estudos epidemiológicos para a melhor caracterização dos pacientes com fratura diafisária de tíbia, sendo úteis para aprimorar a conduta terapêutica


Objective: describe a clinical and epidemiological profile of patients with tibial shaft fracture. Methods: A longitudinal, retrospective and descriptive study through epidemiological evaluation of the records of 72 patients treated at Hospital Universitário Evangélico de Curitiba from March 2014 to April 2015. The monitoring of clinical progress was made until the medical release. Results: There was a predominance of males, with 64 patients (88.89%) compared to females, with 8 patients (11.11%). The closed fractures occurred in 48 patients (66.67 %), while the exposed fractures was observed in 24 patients (33.33 %). The highest incidence was in the age group between 21 and 40 years representing 41.67% of the patients. The main fracture causes were due to traffic accidents, with 40 cases (55,56%), followed by falls, with 18 cases (22,22%). The average time of fracture healing was 19.95 weeks. The most common complications: infection (35.56 %), delayed consolidation (22.22%) and pseudoarthrosis (20%). The average time of outpatient follow-up was 6.5 months. Conclusion: It was possible to confirm the importance of epidemiological studies to better characterization of the patients with diaphyseal fractures of the tibia, being useful to guide the best therapeutic approach

2.
Rev. méd. Paraná ; 74(2): 72-79, 2016.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1349521

ABSTRACT

Objetivo: Descrever um perfil clínico-epidemiológico de pacientes com fratura de diáfise da tíbia. Metodologia: Estudo longitudinal, retrospectivo e descritivo, através da avaliação de prontuários de 72 pacientes atendidos no Hospital Universitário Evangélico de Curitiba no período de março de 2014 a abril de 2015. O acompanhamento da evolução clínica foi feito até a última alta ambulatorial. Resultados: Houve predomínio do sexo masculino, com 64 pacientes (88,89%), em relação ao sexo feminino, com 8 pacientes (11,11%). As fraturas fechadas ocorreram em 48 pacientes (66,67%), enquanto que as fraturas expostas foram observadas em 24 pacientes (33,33%). A maior incidência foi na faixa etária entre 21 e 40 anos, representando 41,67% dos pacientes. As principais causas de fratura foram por acidentes de trânsito, com 40 casos (55,56%), seguida de quedas, com 16 casos (22,22%). O tempo médio de consolidação da fratura foi de 19,95 semanas. As complicações mais comuns foram: infecção (35,56%), retardo de consolidação (22,22%) e pseudoartrose (20%). O tempo médio de acompanhamento ambulatorial foi de 6,5 meses. Conclusão: Foi possível confirmar a importância dos estudos epidemiológicos para a melhor caracterização dos pacientes com fratura diafisária de tíbia, sendo úteis para aprimorar a conduta terapêutica


Objective: describe a clinical and epidemiological profile of patients with tibial shaft fracture. Methods: A longitudinal, retrospective and descriptive study through epidemiological evaluation of the records of 72 patients treated at Hospital Universitário Evangélico de Curitiba from March 2014 to April 2015. The monitoring of clinical progress was made until the medical release. Results: There was a predominance of males, with 64 patients (88.89%) compared to females, with 8 patients (11.11%). The closed fractures occurred in 48 patients (66.67 %), while the exposed fractures was observed in 24 patients (33.33 %). The highest incidence was in the age group between 21 and 40 years representing 41.67% of the patients. The main fracture causes were due to traffic accidents, with 40 cases (55,56%), followed by falls, with 18 cases (22,22%). The average time of fracture healing was 19.95 weeks. The most common complications: infection (35.56 %), delayed consolidation (22.22%) and pseudoarthrosis (20%). The average time of outpatient follow-up was 6.5 months. Conclusion: It was possible to confirm the importance of epidemiological studies to better characterization of the patients with diaphyseal fractures of the tibia, being useful to guide the best therapeutic approach

3.
São Paulo; s.n; 2012. 20 p. ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, AHM-Producao, SMS-SP, CAMPOLIMPO-Producao, SMS-SP, SMS-SP | ID: biblio-937362

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a consolidação e infecção das fraturas diafisária expostas da tíbia tratadas de início com fixação externa e posteriormente com haste intramedular bloqueada não fresada. Método: Realizou-se seguimento das fraturas da diáfise da tíbia de 38 pacientes, de ambos os sexos, no período de fevereiro 2009 a julho de 2011, classificadas pelo traço fratura conforme a sistemática AO e grau de exposição por Gustilo et al. O período médio de seguimento foi de 20 meses. Realizamos osteossíntese com haste intramedular sem fresagem do canal em todos pacientes, com avaliação radiológica e funcional periódica. Resultados: Foram tratadas 38 tíbias, sendo trinta do sexo masculino e oito do feminino. A média de idade foi de 34,6 anos variando de 19 a 58 ano. Foram consideradas fraturas consolidadas ate 20 semanas da fixação interna com haste intramedular, da 20ª à 28ª semana consideramos retardo de consolidação, e após esse período pseudoartrose. Nas fraturas associadas à infecção consolidou em 28 semanas. O retardo de consolidação ocorreu em três (7,8%) pacientes, necessitando de dinamização da haste para obtenção da consolidação. A claudicação estava presente em 26,3% e a dor no joelho em 52,6% dos pacientes. Conclusão: A conversão do fixador externo para haste intramedular, em período próximo ao trauma inicial mostrou-se eficaz, apresentando altos índices de consolidação com ótimo resultado funcional.


Subject(s)
Humans , Fracture Fixation , Fractures, Open/therapy , Tibial Fractures/therapy
4.
São Paulo; s.n; 2012. 20 p. ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, AHM-Producao, SMS-SP, CAMPOLIMPO-Producao, SMS-SP, SMS-SP | ID: lil-642625

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a consolidação e infecção das fraturas diafisária expostas da tíbia tratadas de início com fixação externa e posteriormente com haste intramedular bloqueada não fresada. Método: Realizou-se seguimento das fraturas da diáfise da tíbia de 38 pacientes, de ambos os sexos, no período de fevereiro 2009 a julho de 2011, classificadas pelo traço fratura conforme a sistemática AO e grau de exposição por Gustilo et al. O período médio de seguimento foi de 20 meses. Realizamos osteossíntese com haste intramedular sem fresagem do canal em todos pacientes, com avaliação radiológica e funcional periódica. Resultados: Foram tratadas 38 tíbias, sendo trinta do sexo masculino e oito do feminino. A média de idade foi de 34,6 anos variando de 19 a 58 ano. Foram consideradas fraturas consolidadas ate 20 semanas da fixação interna com haste intramedular, da 20ª à 28ª semana consideramos retardo de consolidação, e após esse período pseudoartrose. Nas fraturas associadas à infecção consolidou em 28 semanas. O retardo de consolidação ocorreu em três (7,8%) pacientes, necessitando de dinamização da haste para obtenção da consolidação. A claudicação estava presente em 26,3% e a dor no joelho em 52,6% dos pacientes. Conclusão: A conversão do fixador externo para haste intramedular, em período próximo ao trauma inicial mostrou-se eficaz, apresentando altos índices de consolidação com ótimo resultado funcional.


Subject(s)
Humans , Fracture Fixation , Fractures, Open/therapy , Tibial Fractures/therapy
5.
Rev. AMRIGS ; 53(4): 368-373, out.-dez. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-566939

ABSTRACT

Introdução: As fraturas da tíbia são comuns. Muitas necessitam tratamento conservador. O trabalho tem como objetivo verificar o perfil epidemiológico das fraturas de tíbia tratadas cirurgicamente. Metodologia: Estudo descritivo transversal através da avaliação epidemiológica em prontuários de 50 pacientes operados no Hospital Independência no período de 5 anos. Resultados: Dos 50 pacientes, 39 (78%) eram do sexo masculino e 11(22%), do feminino. Quanto à idade, observamos que há mais fraturas em pacientes entre 26 e 36 anos (30%). A idade média dos pacientes foi de 37,4 anos, com um desvio-padrão de 14,8 anos. Não houve diferença significativa quando analisamos a idade média entre os sexos. Podemos constatar também que os pacientes operados por fratura de tíbia eram em sua maioria solteiros (52%). Em relação à cor do paciente, observamos que houve prevalência em pacientes da cor negra (50%). Conclusão: As fraturas de tíbia, tratadas cirurgicamente no Hospital Independência entre 2001 e 2005, foram mais frequentes em pacientes jovens e com trauma de alta energia.


Introduction: Tibia fractures are common and often require conservative treatment. This work was designed to determine the epidemiological profile of the fractures of the tibia treated surgically. Methods: A descriptive, transversal study carried out through the epidemiological evaluation of the medical records of 50 patients operated in a 5-year period. Results: Of the 50 patients, 39 (78%) were males and 11 (22%) were females. As for age, it was found that there were more fractures in the 26-36 years bracket (30%). Patient mean age was 37.4 years with a standard deviation of 14.8 years. There was no significant gender difference as the mean age was analyzed. Most of the patients (52%) were single. Also, there was a prevalence of black patients (50%). Conclusion: The tibia fractures treated surgically in the Independência Hospital from 2001 to 2005 were more frequent in patients who were young and had highenergy trauma.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Cross-Sectional Studies , Tibial Fractures/surgery , Tibial Fractures/complications , Tibial Fractures/diagnosis , Tibial Fractures/pathology , Tibial Fractures/psychology , Tibial Fractures/therapy , Prevalence , Tibia/pathology
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