Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. cir. plást ; 38(1): 1-4, jan.mar.2023. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1428739

ABSTRACT

Introduction: Augmentation mammoplasty is one of the most frequently performed surgeries in plastic surgery. Among its rarer occurrences are galactorrhea, spontaneous milk output by the papilla, and galactocele, a collection of milky material in the surgical bed. There is little literature on this extremely rare occurrence, and through this article, we conduct a literature review and report on a case operated in our service. Case Report: We present a case of a 35-year-old patient who underwent breast augmentation surgery via the inframammary fold, with an implant placed in the subglandular plane, which evolved, on the thirtieth postoperative day, with galactorrhea exteriorized through the incision, and we propose a treatment for such intercurrence. Six months after the operation, the breasts were symmetrical, without signs of contracture or additional alterations; the patient was satisfied with the result and without new episodes of galactorrhea or galactocele. Conclusion: Although rare, with an incidence of less than 1%, galactorrhea can occur as a postoperative complication, and knowledge about it, as well as the forms of treatment, will benefit both patient and surgeon.


Introdução: A mamoplastia de aumento é uma das cirurgias mais frequentemente realizadas na cirurgia plástica. Entre suas intercorrências mais raras, está a galactorreia, saída de leite pela papila de forma espontânea, e o galactocele, uma coleção de material leitoso no leito cirúrgico. Pouca literatura existe sobre esta raríssima intercorrência e por meio deste artigo realizamos uma revisão da literatura e relato de um caso operado no nosso serviço. Relato de Caso: Apresentamos um caso de uma paciente de 35 anos que foi submetida a cirurgia de mamoplastia de aumento via sulco inframamário, com implante alocado no plano subglandular, que evoluiu, no trigésimo dia pós-operatório, com galactorreia exteriorizada pela incisão, e propomos um tratamento para tal intercorrência. Com seis meses de pós-operatório, as mamas se encontravam simétricas, sem sinais de contratura ou alterações adicionais, paciente satisfeita com o resultado e sem novos episódios de galactorreia ou galactocele. Conclusão: Embora rara, com uma incidência de menos de 1%, a galactorreia pode ocorrer como intercorrência pós-operatória e o conhecimento desta, bem como as formas de tratamento, irá beneficiar tanto paciente como cirurgião.

2.
Rev. bras. cir. plást ; 37(3): 374-377, jul.set.2022. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1398777

ABSTRACT

A mastopexia é a cirurgia plástica responsável pela correção da ptose mamária, problema caracterizado pela discrepância entre o volume da mama e sua camada cutânea. As complicações mais relatadas no pós-operatório imediato são deiscência de suturas, seroma, edema e infecção, enquanto outras, como a galactorreia, são consideradas raras. O caso em questão consiste em uma paciente de 52 anos, que realizou a mastopexia bilateral com inclusão de prótese e desenvolveu após 30 dias do procedimento galactorreia com hiperprolactinemia. O diagnóstico foi suspeitado devido ao aumento de volume, associado a dor ou desconforto mamário no pós-operatório, seguido de saída secreção leitosa. A galactocele pósmastopexia com prótese pode ou não estar associada à hiperprolactinemia, porém pouco se sabe sobre a real fisiopatologia do desenvolvimento desse quadro. O tratamento foi feito com cabergolina 0,5mg em duas doses, com melhora do quadro.


Mastopexy is the plastic surgery responsible for correcting breast ptosis, a problem characterized by a discrepancy between the volume of the breast and its skin layer. The complications most commonly reported in the immediate postoperative period are suture dehiscence, seroma, edema and infection, while others such as galactorrhea are considered rare. The case in question consists of a 52-yearold patient who underwent bilateral mastopexy with prosthesis inclusion and developed galactorrhea with hyperprolactinemia 30 days after the procedure. The diagnosis was suspected of increased volume, associated with postoperative breast pain or discomfort, followed by milky discharge. Galactocele after mastopexy with a prosthesis may or may not be associated with hyperprolactinemia, but little is known about the real pathophysiology of the development of this condition. Treatment was done with cabergoline 0.5mg in two doses, improving the condition.

3.
BrJP ; 5(1): 80-82, Jan.-Mar. 2022.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364396

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The association of the use of some drugs with hyperprolactinemia and galactorrhea has been reported in the literature, but information on the role of duloxetine in these alterations is scarce. Therefore, the aim of this study was to highlight this adverse effect and discuss the pathophysiological causes of galactorrhea associated with the use of duloxetine in a patient undergoing treatment for chronic pain. CASE REPORT: Female patient, 70 years old, with herpetic neuropathy diagnosis. She developed refractory pain after drug treatment and was referred to the pain clinic. Duloxetine (60mg) taken once a day was maintained and associated with blocks with local anesthetic in regions of herpetic pain. The patient complained of galactorrhea and changes in weight and showed an increase in serum prolactin. Then, the possibility of hyperprolactinemia due to duloxetine was raised. Duloxetine was suspended, and after one month, a significant reduction in serum prolactin levels and end of galactorrhea were observed. CONCLUSION: The treatment of patients with neuropathic pain is extremely challenging and the detailed understanding, especially of the pharmacological strategy and its possible adverse effects, is fundamental for the better management of patients and their well-being. Therefore, it is concluded that duloxetine, although rarely, can cause an increase in serum prolactin and galactorrhea in users.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação do uso de alguns fármacos com hiperprolactinemia e galactorreia tem sido relatada na literatura, mas são escassas as informações sobre o papel da duloxetina nestas alterações. Portanto, o objetivo deste estudo foi destacar este efeito adverso e discutir as causas fisiopatológicas da galactorreia associada ao uso de duloxetina no tratamento da dor crônica. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 70 anos, com diagnóstico de neuropatia herpética. Evoluiu com refratariedade álgica após tratamento farmacológico, sendo encaminhada à clínica de dor. Optou-se por manter a duloxetina (60 mg) uma vez ao dia e associar bloqueios com anestésico local em regiões de dor herpética. A paciente queixou-se de galactorreia e alteração de peso e apresentou elevação da prolactina sérica. Foi aventada, então, a possibilidade de hiperprolactinemia pela duloxetina. Foi, então, realizada a suspensão da duloxetina e, após um mês, foi observada redução expressiva dos níveis séricos da prolactina e cessação da galactorreia. CONCLUSÃO: O tratamento de pacientes com dor neuropática é extremamente desafiador e a compreensão detalhada do processo, em destaque para a estratégia farmacológica e seus possíveis efeitos adversos é fundamental para o melhor manejo dos pacientes e manutenção do bem-estar. Diante disso, concluiu-se que a duloxetina, apesar de acontecer raramente, pode causar aumento da prolactina sérica e galactorreia em usuários.

4.
Iatreia ; 29(3): 292-300, jul. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-834651

ABSTRACT

Objetivos: caracterizar clínicamente a las pacientes que consultaron en InSer Pereira con diagnóstico de hiperprolactinemia, y determinar la prevalencia de prolactinomas. Metodología: descripción retrospectiva de 45 pacientes con diagnóstico de hiperprolactinemia y estudio por resonancia magnética (RM) contrastada de la silla turca entre enero del 2008 y julio del 2013. Se evaluaron las manifestaciones clínicas, la etiología, el nivel sérico de prolactina y los hallazgos imaginológicos. Resultados: las manifestaciones clínicas más frecuentes fueron: infertilidad, galactorrea y oligomenorrea. Hubo 26 casos de prolactinoma (57,8 %) y 12 de hiperprolactinemia idiopática (26,6 %). De los prolactinomas, 23 fueron microadenomas (tamaño promedio: 5,1 mm; DE ± 3,2 mm). El nivel sérico promedio de prolactina fue de 74,05 ng/mL (DE ± 13,33 ng/ mL). El 78 % de las pacientes con prolactinoma tenían la prolactina sérica por debajo de 70,0 ng/mL. No hubo asociación significativa entre el nivel sérico de prolactina y la presencia de prolactinoma. Conclusión: los prolactinomas son la principal causa de hiperprolactinemia y se encuentran en su mayor parte con elevaciones ligeras de la prolactina sérica. Se recomienda hacer RM contrastada de la silla turca en pacientes con hiperprolactinemia, independientemente del nivel de prolactina.


Objectives: To clinically characterize women with hyperprolactinemia at InSer Pereira (Colombia) and to determine the prevalence of prolactinoma. Methods: Retrospective description of 45 patients with hyperprolactinemia, and contrasted pituitary magnetic resonance (MR), between January 2008 and July 2013. Clinical manifestations, etiology, serum prolactin level, and MR findings were included. Results: The most frequent clinical manifestations were: infertility, galactorrhea, oligomenorrhea. There were 26 cases of prolactinoma (57.8 %), and 12 of idiopathic hyperprolactinemia (26.6 %). Out of the 26 prolactinomas, 23 were microadenomas (average size 5.1 mm; SD ± 3.2 mm). Average serum prolactin level was 74.05 ng/mL (SD ± 13.33 ng/mL). 78 % of patients with prolactinoma had serum prolactin level under 70.0 ng/mL. No significant association was found between serum prolactin level and the presence of prolactinoma. Conclusion: Prolactinomas are the main cause of hyperprolactinemia and they are found mostly with slight rise of serum prolactin. Pituitary MRI is recommended in patients with hyperprolactinemia, regardless of their prolactin level.


Objetivos: caracterizar clinicamente às pacientes que consultaram em InSer Pereira com diagnóstico de hiperprolactinemia, e determinar a prevalência de prolactinomas. Metodologia: descrição retrospectiva de 45 pacientes com diagnóstico de hiperprolactinemia e estudo por ressonância magnética (RM) contrastada da sela túrcica entre janeiro de 2008 e julho de 2013. Se avaliaram as manifestações clínicas, a etiologia, o nível sérico de prolactina e as descobertas imagiológicos. Resultados: as manifestações clínicas mais frequentes foram: infertilidade, galactorreia e oligomenorreia. Houve 26 casos de prolactinoma (57,8 %) e 12 de hiperprolactinemia idiopática (26,6 %). Dos prolactinomas, 23 foram microadenomas (tamanho médio: 5,1 mm; DE ± 3,2 mm). O nível sérico médio de prolactina foi de 74,05 ng/mL (DE ± 13,33 ng/mL). 78 % das pacientes com prolactinoma tinham a prolactina sérica por debaixo de 70,0 ng/mL. Não houve associação significativa entre o nível sérico de prolactina e a presencia de prolactinoma. Conclusão: os prolactinomas são a principal causa de hiperprolactinemia e se encontram na sua maior parte com elevações ligeiras da prolactina sérica. Se recomenda fazer RM contrastada da sela túrcica em pacientes com hiperprolactinemia, independentemente do nível de prolactina.


Subject(s)
Female , Hyperprolactinemia , Prolactinoma , Magnetic Resonance Spectroscopy , Prolactin , Sella Turcica
5.
Rev. bras. cir. plást ; 31(2): 143-147, 2016. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1551

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Galactorreia e formação de galactocele após mamoplastia de aumento é uma complicação descrita na literatura, porém a causa permanece desconhecida. MÉTODOS: Apresentamos um caso de uma paciente de 28 anos que foi submetida à cirurgia de mamoplastia de aumento via sulco inframamário, com implante colocado no plano subfascial, que evoluiu, no 7º dia pós-operatório, com galactorreia exteriorizada pela incisão, e propomos um algoritmo para diagnóstico e tratamento de galactorreia após mamoplastias. RESULTADOS: A complicação foi tratada com o uso de agente supressor da lactação, a cabergolina, apresentando boa evolução. CONCLUSÃO: Galactorreia é uma complicação incomum após mamoplastias de aumento, que deve ser sempre lembrada em casos de drenagem de secreção pela incisão por tratar-se de um diagnóstico diferencial com infecção.


INTRODUCTION: Galactorrhea and galactocele formation after breast augmentation are complications reported in the literature, but the cause remains unknown. METHODS: We present a case of a 28-year-old patient who underwent breast augmentation surgery via the inframammary fold with an implant placed in the subfascial plane, which developed galactorrhea from the incision on the seventh postoperative day, and we propose an algorithm for the diagnosis and treatment of galactorrhea after mammoplasties. RESULTS: The complication was treated with the use of a lactation suppressor, cabergoline, presenting good outcomes. CONCLUSION: Galactorrhea is an uncommon complication after augmentation mammoplasties, which should always be considered in cases of secretions from an incision because it is a differential diagnosis for infections.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , History, 21st Century , Postoperative Complications , Suction , Lactation , Mammaplasty , Breast Implantation , Ergolines , Cabergoline , Galactorrhea , Postoperative Complications/surgery , Suction/methods , Mammaplasty/adverse effects , Mammaplasty/methods , Breast Implantation/methods , Ergolines/therapeutic use , Cabergoline/therapeutic use , Galactorrhea/surgery
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(2): 92-96, fev. 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-618289

ABSTRACT

OBJETIVOS: Caracterizar as pacientes com valores indeterminados de hiperprolactinemia (teste de PEG para identificação de macroprolactinemias com recuperação entre 30 e 65 por cento) (PRLi) ou macroprolactinemia (PRLm), quanto às características clínicas, como intensidade e variação dos sintomas e presença ou não de tumores no sistema nervoso central. MÉTODOS: Estudo transversal, retrospectivo, de levantamento de prontuários, no qual foram incluídas 24 pacientes com diagnóstico de hiperprolactinemia (PRL>25 ng/dL), em idade reprodutiva, em seguimento em ambulatório de ginecologia endócrina. Foram incluídas 11 pacientes com PRLm e 13 com PRLi. Dos dois grupos (PRLm e PRLi), foram considerados para a análise registros dos dados relativos à idade, à paridade, ao índice de massa corporal, à presença de galactorreia, à infertilidade e ao tumor do sistema nervoso central. Os dados antropométricos foram expressos em média e desvio padrão e, para a comparação entre os grupos quanto à presença de tumor no sistema nervoso central, galactorreia e infertilidade, utilizou-se o teste t de Student. RESULTADOS: A galactorreia foi mais prevalente nas pacientes com PRLi (p=0,01). Setenta por cento das mulheres com PRLi apresentaram microprolactinoma de hipófise, enquanto que este achado foi evidente em 17 por cento das mulheres com PRLm (p=0,04). Dentre as pacientes com PRLm e PRLi, nove não foram investigadas com imagem do sistema nervoso central por apresentarem níveis pouco elevados de prolactina (cinco portadoras de PRLm e quatro de PRLi). Não houve diferença significativa quanto à ocorrência de infertilidade ou de ciclos menstruais irregulares. CONCLUSÕES: Mulheres com hiperprolactinemia intermediária apresentam mais sintomas de galactorreia e maior incidência de tumores do sistema nervoso central do que aquelas com macroprolactinemia.


PURPOSE: To characterize patients with indeterminate values of hyperprolactinemia (PEG test for the identification of macroprolactinemias with recovery between 30 and 65 percent) (PRLi) or macroprolactinemia (PRLm), in relation to clinical characteristics, such as the presence or absence of symptoms, as well as their intensity and variation, and the presence or absence of central nervous system tumors. METHODS: This is a cross-sectional retrospective survey of records of 24 patients with hyperprolactinemia, in reproductive ages, with prolactin >25 ng/dL. Eleven women with PRLm and 13 with PRLi were included. Records from the two groups were extracted for analysis: age, parity, body mass index, presence of galactorrhea, infertility, and central nervous system tumor. Anthropometrics data were expressed as mean and standard deviation. To compare groups regarding the presence of central nervous system tumor, galactorrhea, as well as infertility we used the Student's t-test. RESULTS: Galactorrhea was more prevalent in patients with PRLi (p=0.01). Seventy percent of women with PRLi presented pituitary tumor (microprolactinoma), whereas this finding was evident in 17 percent of the PRLm Group (p=0.04). Among the patients with and PRLm PRLi, nine were not investigated with the image of the central nervous system because they have low levels of prolactin (five carriers and four PRLm PRLi). There were no significant differences regarding the occurrence of infertility or irregular menstrual cycles between groups. DISCUSSION: Women with intermediate hyperprolactinemia present more galactorrhea symptoms as well as central nervous system tumors than women with macroprolactinemia.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Hyperprolactinemia/diagnosis , Cross-Sectional Studies , Central Nervous System Neoplasms/etiology , Hyperprolactinemia/complications , Retrospective Studies , Severity of Illness Index
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL