Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 66(3): 705-712, 06/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-718084

ABSTRACT

Objetivou-se determinar o período de absorção das macromoléculas colostrais e a transferência de imunidade passiva em cordeiros da raça Bergamácia. Avaliou-se o proteinograma sérico dos cordeiros antes da ingestão de colostro até 48 horas de vida e das frações colostrais ao nascimento e 12 horas pós-parto. Foi avaliada a concentração de proteína total no soro por refratometria e sua relação com a densidade e quantidade de gamaglobulinas presentes no colostro. A concentração sérica de gamaglobulina nos cordeiros variou de 0,111±0,07g/dL antes da ingestão de colostro a 1,609±0,72g/dL às 48 horas. Nas amostras de colostro, a concentração variou de 3,125±1,27g/dL, imediatamente após o parto, para 1,378±0,82g/dL, 12 horas após. A concentração de proteína sérica total teve acréscimo de 4,46±0,58g/dL para 5,61±0,75g/dL entre o nascimento e após 48 horas, apresentando correlação positiva com a densidade e a proteína total colostral. A absorção colostral pelo cordeiro foi ascendente até 24 horas subsequentes ao parto, quando, então, iniciou-se sua estabilização. A quantificação da proteína sérica, com uso de refratômetro nos cordeiros, pode ser usada como método para avaliar a transferência de imunidade passiva, pois está diretamente relacionada com a absorção de gamaglobulina colostral...


The period of absorption of colostrum macromolecules and the passive immunity transfer of Bergamacia lambs was determined. The serum proteinogram of lambs before the intake of colostrum up 48 hours of life and colostrum fractions between delivery and twelve hours after birth were measured. The total protein concentration in serum was evaluated by refractometry and also its relationship with the density and amount in colostrum. The serum concentration of gamma globulin in lambs from 0.111±0.07g/dL before the intake of colostrum was 1.609±0.72g/dL at 48 hours. In the colostrum samples, the concentration was 3.125±1.27g/dL immediately after delivery and 1.378±0.82g/dL twelve hours after birth. Serum total protein concentration increased from 4.46±0.58g/dL to 5.61±0.75g/dL between birth and after 48 hours, there was positive correlation with the density and total protein colostrum. The lamb had ascendant colostrum absorption subsequent to delivery, for twelve hours and then began its stabilization. The quantification of serum protein with the use of the refractometer in lambs can be used as a method to evaluate the transfer of passive immunity because it is directly related to the absorption of colostral gammaglobulin...


Subject(s)
Animals , Infant, Newborn , Colostrum/immunology , Immunoglobulin A, Secretory , Immunization, Passive/veterinary , Sheep/immunology , Absorption/immunology , Blood Proteins/analysis
2.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 47(1): 10-15, jan.-mar. 2014.
Article in English | LILACS | ID: lil-714252

ABSTRACT

The use of intravenous immunoglobulin (IVIG) is relatively in frequent in patients admitted to intensive care units (ICUs). However, “off-label” IVIG prescriptions for different conditions are highly prevalent. The aim of this paper is to review the existing evidence for the use of IVIG in patients admitted to ICUs, emphasizing non-infectious diseases and complications: hypogammaglobulinemia of the critically ill, hemophagocytic lymphohistiocytosis (HLH), Guillain-Barré syndrome (GBS), Kawasaki disease (KD), chylothorax, acute myocarditis, toxic shock syndrome (TSS), Stevens-Johnson syndrome (SJS)/toxic epidermalnecrolysis (TEN), and sepsis. In conclusion, in critically ill patients, IVIG use is of benefit in KD, GBS, and TSS. It may benefit patients with fulminant acute myocarditis. The benefit is not proven in patients with HLH, chylothorax, and SJS/TEN.


O uso de imunoglobulina intravenosa (IVIG) é relativamente infrequente em pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTIs). Entretanto, prescrições “off-label” de IVIG para diferentes patologias são altamente prevalentes. O objetivo deste artigo é revisar as evidências existentes para o uso de IVIG em pacientes internados em UTIs, enfatizando as doenças e complicações não infecciosas: hipogamaglobulinemia do paciente crítico, linfo-histiocitose hemofagocítica (HLH), síndrome de Guillain-Barré (GBS), doença de Kawasaki (KD), quilotórax, miocardite aguda, síndrome do choque tóxico (TSS), síndrome de Stevens-Johnson (SJS)/necrólise epidérmica tóxica (TEN), e sepse. Em conclusão, em pacientes criticamente enfermos, o uso de IVIG é benéfico em KD, GBS e TSS. IVIG pode ser benéfica em pacientes com miocardite aguda fulminante. O benefício não foi comprovado em pacientes com HLH, quilotórax e SJS/TEN.


Subject(s)
Humans , Immunoglobulins , Inpatients , Critical Care
3.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 47(1): 16-19, jan.-mar. 2014.
Article in English | LILACS | ID: lil-714251

ABSTRACT

Intravenous immunoglobulins (IVIG) preparations have been used as a substitutive therapy for primary and secondary immunodeficiencies for many years; now it is well know that IVIG can have two other important and opposite functions: pro and anti-inflammatory, depending on its concentration. Low doses of IVIG exert proinflammatory activities, that require complement activation or binding via Fc fragment of IgG to IgG Fcγ specific receptors present on effector cells of innate immunity. On the other hand, administrationof high IVIG doses has anti-inflammatory activity. This manuscript presents a revision of how IVIG IgG mediated this effects, how and upon which cells from the immune system acts, their capacity to scavenging complement fragments, the recently demonstrated anti-inflammatory activity of variable minor sialylated portion of IgG molecules and finally, the importance of genetic variation and expression of Fcγ receptors. To comprehend the mechanism of action of IVIG is fundamental, not only to obtain further improvements on therapeutic effectiveness, but also to discover new and unexpected capacities of this biological bomb known as IVIG.


As preparações de imunoglobulinas intravenosas (IVIG) têm sido utilizadas como terapia substitutiva para imunodeficiências primárias e secundárias durante muitos anos; agora é sabido que a IVIG pode ter duas outras funções importantes e opostas: pró e anti-inflamatória, dependendo da sua concentração. Em baixas doses a IVIG exerce atividades pró-inflamatórias, que requerem uma ativação do complemento ou uma ligação via fragmento Fc de IgG para IgG Fcγ receptores específicos presentes nas células efetoras da imunidade inata. Doutro lado, a administração de altas doses de IVIG provoca uma atividade anti-inflamatória. Este manuscrito apresenta uma revisão de como a IVIG IgG mediou nestes efeitos, como e sobre quais celulas do Sistema imune atua, a sua capacidade para limparem fragmentos do complemento, a atividade anti-inflamatória recentemente demostrada de porção sializada menor variável de moléculas de IgG e, finalmente, a importância da variação genética e expressão de receptores Fcγ. Conocer o mecanismo de ação da IVIG é fundamental para obtermos, não só uma melhoria na eficácia terapêutica, mais também para descobrirmos novas e surpreendentes capacidades desta bomba biológica chamada IVIG.


Subject(s)
Humans , Immunoglobulin G , Immunologic Deficiency Syndromes
4.
Pesqui. vet. bras ; 32(8): 794-802, ago. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649521

ABSTRACT

Após o nascimento, os cabritos são dependentes das imunoglobulinas colostrais devido às características placentárias que não permitem a passagem de macromoléculas da circulação materna. De acordo com a literatura, os cabritos possuem capacidade absortiva por até quatro dias. Muitos aspectos fisiológicos de outras espécies são aceitos e utilizados para caprinos, mas aqueles relacionados à transferência de imunidade passiva precisam de investigação. Os objetivos do presente estudo foram determinar o período de passagem de macromoléculas da mucosa intestinal para a circulação e a duração da proteção humoral transferida passivamente pela ingestão de colostro bovino e caprino. Sessenta cabritos recém-nascidos foram distribuídos em seis tratamentos: T 0 (n=25), ingestão natural de colostro caprino à vontade; T 1 (n=7), colostro bovino entre o nascimento e duas horas pós-parto; T 2 (n=7), ingestão de colostro bovino entre quatro e seis horas pós-nascimento; T 3 (n=7), leite nas primeiras oito horas e colostro bovino entre 10 e 12 horas pós-parto; T 4 (n=7), ingestão de leite até 18 horas e colostro bovino entre 22 e 24 horas pós-nascimento; T 5 (n=7), leite até 30 horas e ingestão de colostro bovino entre 34 e 36 horas pós-parto. Determinaram-se as concentrações séricas de proteína total (PT), gamaglobulina, imunoglobulina G (IgG) e a atividade sérica de gama glutamiltransferase (GGT). Ao nascimento, todos os neonatos tiveram valores mais baixos das variáveis, com aumento significativo da PT e gamaglobulina, após dois dias, nos grupos T 0, T 1 e T 2; a IgG e GGT aumentaram em todos os grupos. Os tratamentos T 3, T 4 e T 5 foram considerados como indutores de falha de transferência de imunidade passiva. A absorção de macromoléculas pelo trato intestinal dos cabritos ocorreu até 36 horas pós-parto, sendo mais efetiva até 12 horas. Os níveis de anticorpos persistiram até 75 dias após a ingestão de colostro bovino, porém, com concentrações inadequadas.


After birth goat kids are dependent of colostrum immunoglobulins due to placental characteristics that don't allow macromolecules passage from dam's circulation. According to literature goat kids have colostrum immunoglobulin absorption capability for up to four days. Many physiological aspects of other species have been accepted and used for goats, but those related to passive immunity transference needs more investigation. The goals of the present study was to determine the period of macromolecules passage through gut wall to circulation until 36 hours postpartum and verify the duration of protective humoral immunity transferred by the ingestion of bovine and caprine colostrum. Sixty newborn goat kids were allocated into six treatment groups: T 0 (n=25), non-restricted natural ingestion of goat colostrum; T 1 (n=7), bovine colostrum from birth to two hours postpartum; T 2 (n=7), bovine colostrum ingestion between four to six hours after birth; T 3 (n=7), milk intake until the first eight hours and bovine colostrum administration between 10 to 12 hours postpartum; T 4 (n=7), milk ingestion for the first 18 hours and bovine colostrum ingestion between 22 and 24 hours after birth; T 5 (n=7), milk administration until 30 hours and bovine colostrum intake between 34 to 36 hours postpartum. The total protein (TP), gammaglobulin, immunoglobulin G (IgG) and gamma-glutamyltransferase (GGT) serum concentrations were determined. At birth all neonates presented lower values of the variables, with significant increase of TP and gammaglobulin at two days in groups T 0, T 1 and T 2, IgG and GGT increased in all groups. The treatments T 3, T 4 and T 5 were considered to induce failure of immunity passive transfer. The absorption of macromolecules by kid's intestinal tract occurred until 36 hours postpartum, with better effectiveness until 12 hours. Antibody levels persist up to 75 days after bovine colostrum intake, but at this time their low concentrations doesn't provide adequate protection.


Subject(s)
Animals , Colostrum/immunology , Colostrum/metabolism , Immunization, Passive/veterinary , Ruminants , Immunity, Humoral/immunology , Intestinal Mucosa/physiology , Blood Proteins/analysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL