Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 26(5): 415-419, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137923

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Accelerometry is a very accurate method for determining energy expenditure (EE) in endurance training. However, further studies are needed to prove its accuracy in resistance training. Objective: To compare the EE obtained by accelerometry and indirect calorimetry in three different circuit resistance training circuits. Methods: Six overweight volunteers performed three sets in three resistance training circuits: machine circuit (MC), free-weight circuit (FWC) and resistance + aerobic circuit (RAC). EE was measured by indirect calorimetry using an Oxycon Mobile® and by the accelerometers SenseWear® Armband Pro2 and ActiTrainer®. Results: ActiTrainer® and SenseWear® underestimated EE in all circuits when compared to indirect calorimetry (p<0.05). The difference was greater in the FWC: 44.4% METs and 81.4% Kcal for ActiTrainer® and 32.3% METs and 24.9% Kcal for SenseWear® compared to indirect calorimetry. Conclusion: Both ActiTrainer® and SenseWear® underestimated EE when compared to indirect calorimetry in three different resistance training circuits. Level of evidence II; Diagnostic studies - Investigating a diagnostic test.


RESUMO Introdução: A acelerometria é um método muito preciso para determinar o gasto energético (GE) no treinamento de resistência. No entanto, são necessários mais estudos para provar sua precisão no treinamento de força. Objetivos: Comparar o GE obtido por acelerometria e calorimetria indireta em três diferentes circuitos de treinamento de força. Métodos: Seis voluntários com sobrepeso executaram três voltas em três circuitos de treinamento de força: circuito com máquinas (CM), circuito com pesos livres (CPL) e circuito de força + aeróbico (CFA). O GE foi medido por calorimetria indireta através do Oxycon Mobile® e pelos acelerômetros ActiTrainer® e SenseWear® Armband Pro2. Resultados: O ActiTrainer® e o SenseWear® subestimaram o GE em todos os circuitos em comparação com a calorimetria indireta (p < 0,05). A diferença foi maior no CPL: 44,4% de MET e 81,4% Kcal para ActiTrainer® e 32,3% de MET e 24,9% Kcal para SenseWear® comparados com calorimetria indireta. Conclusão: Ambos os acelerômetros, ActiTrainer® e SenseWear®, subestimaram o GE quando comparados com a calorimetria indireta em três circuitos diferentes de treinamento de força. Nível de evidência II; Estudos diagnósticos -Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción: La acelerometría es un método muy preciso para determinar el gasto de energía (GE) en el entrenamiento de resistencia. Sin embargo, son necesarios más estudios para probar su precisión en el entrenamiento de fuerza. Objetivos: Comparar el GE obtenido por acelerometría y calorimetría indirecta en tres diferentes circuitos de entrenamiento de fuerza. Métodos: Seis voluntarios con sobrepeso ejecutaron tres vueltas en tres circuitos de entrenamiento de fuerza: circuito con máquinas (CM), circuito con pesos libres (CPL) y circuito de fuerza + aeróbico (CFA). El GE fue medido por calorimetría indirecta a través de Oxycon® Mobile y por los acelerómetros ActiTrainer® y SenseWear® Armband Pro2. Resultados: ActiTrainer® y SenseWear® subestimaron el GE en todos los circuitos en comparación con la calorimetría indirecta (p<0,05). La diferencia fue mayor en el CPL: 44,4% de MET y 81,4% Kcal para ActiTrainer® y 32,3% de MET y 24,9% Kcal para SenseWear® comparados con calorimetría indirecta. Conclusión: Ambos acelerómetros, ActiTrainer® y SenseWear®, subestimaron el GE cuando comparados con la calorimetría indirecta en tres circuitos diferentes de entrenamiento de fuerza. Nivel de evidencia II; Estudios diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 26(5): 425-430, Sept.-Oct. 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137930

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The benefits of strength training (ST) include not only strength improvement but also favorable body composition changes, which has led to a considerable increase in the indication of this training method in overweight and obese individuals, and has made the investigation of outcomes attributed to different manipulations of ST variables an important task. However, acute metabolic responses related to energy expenditure (EE) associated with the manipulation of exercises which, in turn, are associated with the number of joints involved in movement, are still inconclusive. Objective: To verify the influence of the number of joints involved in movement on EE with equalized volume in ST at different intensities. Methods: This training program was held on alternate days, with a 48-hour interval between each session, and with two randomized protocols, as follows: multi joint protocol with four common exercises for ST participants compared to the single joint protocol with four exercises. Each protocol was evaluated at three training intensities (90%, 75% and 60% of 1-RM) according to the one-repetition maximum test. Results: Significant increases in EE were observed in the multi joint session as compared to the single joint session: 90% 1-RM multi joint 246.80 ± 26.17 kcal vs single joint 227.40 ± 24.54 kcal (∆ -7.86, 95% CI 7.33; 31.46; t 3.44; p <0.05); 75% 1-RM multi joint 124.13 ± 25.40 kcal vs single joint 111.80 ± 22.78 kcal (∆ -9.93, 95% CI 3.25; 21.41; t 2.91; p <0.05); 60% 1-RM multi joint 70.80 ± 6.28 kcal vs single joint 64.40 ± 6.72 kcal (∆-9.04, 95% CI 3.95; 8.84; t 5.60; p <0.05). Conclusion: Multi joint exercises may be a variable to consider when EE balance is the main target of the ST program. However, further studies are needed to supplement our findings. Level of evidence II; Diagnostic studies-Investigating a diagnostic test.


RESUMO Introdução: Os benefícios do treinamento de força (TF) incluem não apenas aumento da força, mas também modificações favoráveis na composição corporal, o que levou ao aumento considerável da indicação dessa modalidade de treinamento em indivíduos com sobrepeso e obesidade e tornou importante a investigação dos desfechos atribuídos a diferentes manipulações das variáveis do TF. No entanto, as respostas metabólicas agudas relacionadas com o gasto calórico (GC) associado à manipulação dos exercícios que, por sua vez, são associados à quantidade de articulações envolvidas no movimento permanecem inconclusivas. Objetivo: Verificar a influência do número de articulações envolvidas no movimento sobre o GC com volume equalizado no TF em diferentes intensidades. Métodos: Esse treinamento foi realizado em dias alternados, com intervalo de 48 horas entre cada sessão com dois protocolos randomizados, a saber, protocolo multiarticular com quatro exercícios comuns para praticantes de TF em comparação com o protocolo monoarticular com quatro exercícios. Cada protocolo foi avaliado em três intensidades (90%, 75% e 60% de 1-RM) do treinamento de acordo com o teste de uma repetição máxima (1-RM). Resultados: Foram observados incrementos significantes no GC na sessão multiarticular em comparação com a sessão monoarticular: 90% 1-RM multiarticular 246,80 ± 26,17 kcal vs. monoarticular 227,40 ± 24,54 kcal (∆ -7,86, IC de 95% 7,33; 31,46; t 3,44; p < 0,05); 75% 1-RM multiarticular 124,13 ± 25,40 kcal vs. monoarticular 111,80 ± 22,78 kcal (∆ -9,93, IC de 95% 3,25; 21,41; t 2,91; p < 0,05); 60% 1-RM multiarticular 70,80 ± 6,28 kcal vs. monoarticular 64,40 ± 6,72 kcal (∆ -9,04, IC de 95% 3,95; 8,84; t 5,60; p < 0,05). Conclusão: Os exercícios multiarticulares podem ser uma variável a considerar quando o equilíbrio do GC é o alvo principal do programa de TF. No entanto, mais estudos são necessários para complementar nossos achados. Nível de evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción: Los beneficios del entrenamiento de fuerza (EF) incluyen no sólo aumento de la fuerza, sino también modificaciones favorables en la composición corporal, lo que llevó al aumento considerable de la indicación de esa modalidad de entrenamiento en individuos con sobrepeso y obesidad y se ha vuelto importante la investigación de las conclusiones atribuidas a diferentes manipulaciones de las variables del EF. Sin embargo, las respuestas metabólicas agudas relacionadas con el gasto calórico (GC) asociado a la manipulación de los ejercicios que, a su vez, son asociados a la cantidad de articulaciones involucradas en el movimiento permanecen no concluyentes. Objetivo: Verificar la influencia del número de articulaciones involucradas en el movimiento sobre el GC con volumen ecualizado en el EF en diferentes intensidades. Métodos: Este entrenamiento fue realizado en días alternados, con intervalo de 48 horas entre cada sesión con dos protocolos aleatorizados, a saber: protocolo multiarticular con cuatro ejercicios comunes para practicantes de EF en comparación con el protocolo monoarticular con cuatro ejercicios. Cada protocolo fue evaluado en tres intensidades (90%, 75% y 60% de 1-RM) del entrenamiento de acuerdo con el test de una repetición máxima (1-RM). Resultados: Se observó un incremento significativo en el GC en la sesión multiarticular en comparación con la sesión monoarticular: 90% 1-RM multiarticular 246,80 ± 26,17 kcal vs. monoarticular 227,40 ± 24,54 kcal (∆ -7,86, IC de 95% 7,33; 31,46; t 3,44; p < 0,05); 75% 1-RM multiarticular 124,13 ± 25,40 kcal vs. monoarticular 111,80 ± 22,78 kcal (∆ -9,93, IC de 95% 3,25; 21,41; t 2,91, p < 0,05); 60% 1-RM multiarticular 70,80 ± 6,28 kcal vs. monoarticular 64,40 ± 6,72 kcal (∆ -9,04, IC de 95% 3,95; 8,84; t 5,60; p < 0,05). Conclusión: Los ejercicios multiarticulares pueden ser una variable a considerar cuando el equilibrio del GC es el objetivo principal del programa de EF. Sin embargo, más estudios son necesarios para complementar nuestros hallazgos. Nivel de evidencia II; Estudios diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(7): 1022-1031, July 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013010

ABSTRACT

SUMMARY The energy imbalance produced by an increase in caloric intake and/or decrease in energy expenditure induces obesity. However, the fatty acid composition of a diet can affect the metabolism in different ways, having a role in the development of obesity. AIM To determine the effect of different fatty acids types and composition on Diet-Induced Thermogenesis (DIT) and postprandial energy expenditure in humans. METHODS A search in the PubMed and Web of Science databases, yielded a total of 269 potential articles as a first result; 254 were excluded according to the criteria. RESULTS Fifteen articles were used for this systematic review. The studies analyzed report different effects of the fatty acids of the treatment on the diet-induced thermogenesis. Evidence indicates that the consumption of polyunsaturated fatty acids causes a greater DIT than saturated fatty acids. Also, the consumption of medium-chain fatty acids compared to long-chain fatty acids has been shown to increase DIT. Likewise, the use of certain oils has shown positive effects on postprandial energy expenditure, as is the case of olive oil, compared to rapeseed oil. CONCLUSIONS The use of specific types of fatty acids in the everyday diet can increase postprandial energy expenditure in humans. Nevertheless, longer-term studies are required.


RESUMO O desequilíbrio energético produzido pelo aumento da ingestão calórica e/ou diminuição do gasto energético provoca obesidade. Sem embargo, a composição de ácidos graxos da dieta pode afetar diferencialmente o metabolismo, tendo um papel no desenvolvimento da obesidade. OBJETIVO Determinar os efeitos de diferentes tipos de ácidos graxos e sua composição na termogênese induzida por dieta e no gasto energético pós-prandial em humanos. MÉTODOS Uma busca nas bases de dados da PubMed e da Web of Science gerou um total de 269 artigos potenciais como primeiro resultado; 254 foram excluídos de acordo com os critérios. RESULTADOS Quinze artigos foram utilizados para esta revisão sistemática. Os estudos analisados informam os efeitos diferenciais dos ácidos graxos no tratamento da termogênese induzida pela dieta. As evidências indicam que o consumo dos ácidos graxos poli-insaturados ocasiona maior DIT que os ácidos graxos saturados. Além disso, demonstra-se que o consumo dos ácidos graxos da cadeia média, em comparação com os ácidos graxos da cadeia longa, aumenta o DIT. Do mesmo modo, o uso de certos azeites demonstra os efeitos positivos sobre o gasto de energia pós-prandial, como é o caso do azeite de oliva, em comparação com o azeite de colza. CONCLUSÃO O uso de tipos específicos de ácidos graxos na dieta habitual pode aumentar o gasto de energia pós-prandial nos seres humanos. Sem embargo, é necessária maior investigação no longo prazo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Postprandial Period/physiology , Energy Metabolism/physiology , Fatty Acids/chemistry , Meals/physiology , Thermogenesis/physiology , Diet
4.
Rev. bras. med. esporte ; 25(1): 20-23, Jan.-Feb. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-985290

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: The objective of this study was to compare EPOC - excess post-exercise oxygen consumption and recovery energy expenditure between high intensity interval aerobic exercise (HIIT) and continuous aerobic exercise in adult amateur runners. Methods: The study included 10 runners, with a mean age of 35.7 ± 5.87 years, height 1.69 ± 0.11 m; body mass 74.13 ± 11.26 kg; fat percentage 19.31 ± 4.27% and maximal oxygen consumption (VO2max) of 3.50 ± 0.64 l/kg/min-1. The continuous aerobic exercise protocol consisted of 20 minutes of running with intensity of 70-75% HRmax. Two 20-second cycles of 8 sprints were performed for HIIT at the highest possible speed, with 10 seconds of rest and a 3-minute interval between cycles. The sample group performed the two protocols at least 48 hours and at most one week apart. EPOC was observed using ergospirometry after the running protocols, and mean consumption was analyzed between 25-30 minutes after exercise. Oxygen consumption at 9-10 minutes was used for resting consumption. The study has a cross-sectional experimental design. Results: Oxygen consumption of 0.57 ± 0.29l/kg/min1 and energy expenditure of 2.84 ± 1.44 kcal/min were observed for continuous aerobic exercise, with values of 0.61 ± 0.62 l/kg/min−1 and 3.06 ± 1.10 kcal/min respectively (p <0.05) for HIIT. Conclusion: The protocols performed did not show a statistically significant difference in terms of EPOC and energy expenditure, but the performance of HIIT increased lipid metabolism for exercise recovery, which may favor the weight loss process. Moreover, this activity model takes up less time. Level of evidence I, randomized clinical trial.


RESUMO Objetivos: O presente estudo teve como objetivo comparar o EPOC - consumo excessivo de oxigênio pós-exercício - e o gasto energético na recuperação entre o exercício aeróbico intervalado de alta intensidade (HIIT) e os aeróbicos contínuos em corredores amadores adultos. Métodos: Fizeram parte do estudo 10 corredores com idade média de 35,7 ± 5,87 anos, estatura 1,69 ± 0,11 m; massa corporal 74,13 ± 11,26 kg; percentual de gordura 19,31 ± 4,27% e consumo máximo de oxigênio (VO2máx.) de 3,50 ± 0,64 l/kg/min−1. O protocolo de exercício aeróbico contínuo consistiu em 20 minutos de corrida com intensidade de 70-75% FCM. Para HIIT foram realizados dois ciclos de 8 sprints de corrida na maior velocidade possível, com duração de 20 segundos/10 segundos de descanso e três minutos de intervalo entre os ciclos. A amostra realizou os dois protocolos com no mínimo 48 horas e no máximo uma semana de intervalo. Após os protocolos de corrida, observou-se o EPOC através da ergoespirometria e foi analisado o consumo médio entre 25-30 minutos após o exercício. Para o consumo em repouso, utilizou-se o consumo de oxigênio de 9-10 minutos. O estudo possui delineamento experimental do tipo transversal. Resultados: Observaram-se um consumo de oxigênio de 0,57 ± 0,29 l/kg/min−1 e um gasto energético de 2,84 ± 1,44 kcal/min para o exercício aeróbico contínuo, já para o HIIT 0,61 ± 0,62 l/kg/min−1 e 3,06 ± 1,10 kcal/min respectivamente (p<0,05). Conclusão: Os protocolos realizados não demonstraram diferença estatística significativa em relação ao EPOC e ao gasto energético, porém a realização do HIIT aumentou o metabolismo dos lipídeos para a recuperação do exercício, podendo favorecer o processo de emagrecimento, além de ser necessário um menor tempo para praticar esse modelo de atividade. Nível de evidência I, estudo clínico randomizado.


RESUMEN Objetivos: El presente estudio tuvo como objetivo comparar el EPOC - consumo excesivo de oxígeno post ejercicio - y el gasto energético en la recuperación entre el ejercicio aeróbico con intervalos de alta intensidad (HIIT) y los aeróbicos continuos en corredores amateurs adultos. Métodos: Formaron parte del estudio 10 corredores con edad promedio de 35,7 ± 5,87 años, estatura 1,69 ± 0,11 m; masa corporal 74,13 ± 11,26 kg; porcentual de grasa 19,31 ± 4,27% y consumo máximo de oxígeno (VO2máx.) de 3,50 ± 0,64 l/kg/min−1. El protocolo de ejercicio aeróbico continuo consistió en 20 minutos de carrera con intensidad de 70-75% FCM. Para HIIT fueron realizados dos ciclos de 8 sprints de carrera en la mayor velocidad posible, con duración de 20 segundos/10 segundos de descanso y tres minutos de intervalo entre los ciclos. La muestra realizó los dos protocolos con como mínimo 48 horas y como máximo una semana de intervalo. Después de los protocolos de carrera, se observó el EPOC a través de la ergoespirometría y fue analizado el consumo promedio entre 25-30 minutos después del ejercicio. Para el consumo en reposo, se utilizó el consumo de oxígeno de 9-10 minutos. El estudio posee delineación experimental del tipo transversal. Resultados: Se observó un consumo de oxígeno de 0,57 ± 0,29 l/kg/min−1 y un gasto energético de 2,84 ± 1,44 kcal/min para el ejercicio aeróbico continuo, ya para el HIIT 0,61 ± 0,62 l/kg/min−1 y 3,06 ± 1,10 kcal/min respectivamente (p<0,05). Conclusión: Los protocolos realizados no demostraron diferencia estadística significativa con relación al EPOC y al gasto energético, aunque la realización del HIIT aumentó el metabolismo de los lípidos para la recuperación del ejercicio, pudiendo favorecer el proceso de adelgazamiento, además de ser necesario un menor tiempo para practicar ese modelo de actividad. Nivel de evidencia I, estudio clínico aleatorizado.

5.
Pensar prát. (Impr.) ; 20(2): 412-419, abr.-jun.2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-913671

ABSTRACT

Energy expenditure in strength training has been the subject of several studies over the last decades. However, the evaluated protocols present important and significant differences, mak-ing it impossible to compare them and reach definitive conclusions. The use of work units (sets x repetitions x load), adding the exercise execution and recovery phase, seems to allow for a better for the understanding of energy expenditure in strength training, being that energy expenditure increases with increasing work level. This, together with the use of observed ab-solute values (kcal or liters of O2) instead of relative values (kcal/min), may allow for a better understanding of the influence on different variables.


El gasto energético en el entrenamiento de resistencia ha sido objeto de varios estudios en las últimas décadas. Sin embargo, los protocolos evaluados presentan diferencias importantes y significativas, por lo que es imposible compararlos y llegar a conclusiones definitivas. El uso de unidades de trabajo (conjuntos x repeticiones x carga), sumando la ejecución del ejercicio y la fase de recuperación, parece permitir una mejor comprensión del gasto energético en el entrenamiento de resistencia, siendo que el gasto energético aumenta con el nivel de trabajo.Ello, junto con el uso de valores absolutos observados (kcal o litros de O2) en lugar de valores relativos (kcal/ min), puede permitir una mejor comprensión de la influencia en diferentes variables.


O gasto energético no treinamento de resistência tem sido objeto de vários estudos nas últimas décadas. Todavia, os protocolos avaliados apresentam diferenças importantes e significativas, pelo que é impossível compará-los e chegar a conclusões definitivas. O uso de unidades de trabalho (conjuntos x repetições x carga), somando a execução do exercício e a fase de recu-peração, parece permitir uma melhor compreensão do gasto energético no treinamento de re-sistência, sendo que o gasto energético aumenta com o nível de trabalho. Isso, junto ao uso de valores absolutos observados (kcal ou litros de O2) em lugar de valores relativos (kcal/ min), pode permitir uma melhor compreensão da influência em diferentes variáveis.


Subject(s)
Energy Metabolism , Resistance Training , Physical Endurance
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL