Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Mental ; 13(23): 25-37, jan.-jun. 2021. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1351111

ABSTRACT

O artigo surge de uma pesquisa, de viés psicanalítico, desenvolvida no programa de pós-graduação em Psicologia, que investiga a indagação formulada por Lacan, ao abordar em O Seminário XX, Mais, Ainda, o gozo feminino e a nominação Deus. O Deus freudiano ao ser interpretado, pela psicanálise, enquanto neurose universal da humanidade é franqueado enquanto Objeto a na clínica lacaniana. Há uma distinção importante no contexto epistemológico de Freud e Lacan que configura suas elaborações dos enunciados religiosos. Em duas partes, o autor faz, na primeira, uma leitura do que ele chama de contingência Deus e a religião nos ensaios de Freud, para situar seu modo de lidar com a emergência do Deus-Pai na clínica. E, num segundo momento, bordeja-se a inovação de Lacan, no seu último ensino, percebendo a face Deus como um dito que recobre o real de um gozo Outro.


The article arises from a research, psychoanalytic bias, which investigates the question formulated by Lacan, when discussing feminine enjoyment and the nomination of God in The Seminar XX. The Freudian God, being deposed by psychoanalysis, as the universal neurosis of humanity, is granted as an Object in the Lacanian clinic. There is an important distinction in the epistemological context of Freud and Lacan that configures his elaborations of the religious statements. In two parts, the author makes a first reading of what he calls contingency God and religion in Freud's essays, to situate his way of dealing with the emergence of the Father-God in the clinic. And, in a second moment, Lacan's innovation is bordered on in his last teaching, perceiving the face God as a saying that covers the real of an Other enjoyment.


El artículo surge de una búsqueda, de sesgo psicoanalítico, que investiga la indagación formulada por Lacan, al abordar en El Seminario XX, Más Aún, el goce femenino y la nominación Dios. El Dios freudiano al ser interpretado, por el psicoanálisis, mientras neurosis universal de la humanidad es franqueado como Objeto a en la clínica lacaniana. Hay una distinción importante en el contexto epistemológico de Freud y Lacan que configura sus elaboraciones de los enunciados religiosos. En dos partes, el autor hace, en la primera, una lectura de lo que él llama la contingencia Dios y la religión en los ensayos de Freud, para situar su modo de enfrentarse con la emergencia del Dios-Padre en la clínica. Y, en un segundo momento, se bordea la innovación de Lacan, en su última enseñanza, percibiendo la cara Dios como un dicho que recubre el real de un goce Otro.

2.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 18(2): 195-208, ago. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-692925

ABSTRACT

A arte nos ensina modos de subjetivação que estão em jogo na clínica. É a partir do que chamo de uma estética do sopro, pelos murmúrios e intervalos da escrita, que algo sobre o feminino se dá a ler, permitindo aproximar o que Lacan descreve como gozo feminino e a sublimação. A escrita é pensada como certo destino contingente do feminino impossível, suporte do gozo suplementar, tendo relação com o falo e com S (do Outro barrado). Minha intenção é ler, em Clarice Lispector, não uma significação feminina da obra, mas as questões colocadas pela obra em relação ao feminino. Neste artigo, abordo o livro "Água Viva" como um discurso teórico que fornece modos de leitura da obra de Clarice Lispector, graças à natureza singular do saber que aí se constitui


Art teaches us ways of subjectiveness that are the object of clinical practice. We can read from something about the feminine pertaining to what I propose to call an "aesthetics of the breath", from the murmur and the blanks of the writing, so as to allow approximation to what Lacan calls the feminine jouissance and the sublimation. Writing is thought of as a certain contingent fate of the impossible feminine, giving support to a supplementary jouissance and having a relation with the phallus and the S (A). I intend to read in Clarice Lispector the questions her work raises about the feminine, and not a feminine signification of her work. The theoretical framework is provided by her book "Água Viva"


El arte nos enseña formas de subjetividad que están en juego en la clínica. Es a partir de lo que yo llamo una estética de la respiración, por murmullos e intervalos de la escritura, que algo sobre lo femenino pasa a ser leído, lo que permite aproximarse a lo que Lacan describe como gozo femenino y sublimación. La escritura se piensa como cierto destino contingente de lo femenino imposible, soporte del gozo suplementario, relacionándose al falo y a S (del Otro impedido). Mi intención es leer, en Clarice Lispector, no una significación femenina de la obra, sino las preguntas planteadas por la obra en relación con lo femenino. En este artículo, discuto el libro "Agua Viva" como un discurso teórico que ofrece maneras de lectura de la obra de Clarice Lispector, gracias a la naturaleza singular del saber que ahí se constituye


Subject(s)
Humans , Femininity , Knowledge , Pleasure
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL