Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Mudanças ; 22(2): 43-48, jul.-dez.2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-783452

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivo descrever e analisar os elementos estruturais dos círculos restaurativos e os fenômenos do campo grupal em processos restaurativos realizados no ambiente escolar para intervir em situações de conflito. A amostra foi composta de cinco grupos mediados por um facilitador e dois cofacilitadores. Os resultados oriundos de uma análise qualitativa mostraram que foram estabelecidos elementos estruturais (setting) favoráveis ao encontro dos participantes e que predominaram no campo aspectos positivos, o que resultou no bom restabelecimento do convívio em todos os casos analisados. Os elementos estruturais estabelecidos para a realização do círculo restaurativo criaram um espaço seguro no qual os participantes ligaram-se de modo positivo. Considera-se importante o papel do psicólogo na condução dos grupos, uma vez que a função continente, o manejo e compreensão das resistências – actings einsights – contribuíram para que o campo grupal configurasse coesão, ao invés de desintegração...


This study aimed to describe and analyze the structural elements of restorative circles and the group field phenomena in restorative processes carried out in the school environment to intervene in conflict situations. The sample consistedof five groups mediated by a facilitator and two co-facilitators. The results from a qualitative analysis showed that structural elements (setting) friendly to the participants’ meeting of have been established and that positive aspects predominated in the field, which resulted in a good reestablishment of conviviality in all cases analyzed. The structural elements established for achieving the restorative circle have created a safe space in which participants developed a positive bond. The psychologist’s role in the leading of groups is considered important, since the continent function,the management and understanding of resistances – actings and insights – contributed to the group field to reach cohesion, rather than disintegration...


Subject(s)
Humans , Conflict, Psychological , Social Justice
2.
J. psicanal ; 46(85): 233-254, jun. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-717586

ABSTRACT

O entendimento de que a criança é parte de um sistema relacional complexo assegurou que todos os analistas de crianças concordassem sobre a necessidade de estabelecer uma aliança terapêutica com os pais. A dinâmica inconsciente de conflitos envolve o analista de crianças e o inclui, desde a primeira consulta, em um campo analítico que é mais próximo daquele de um grupo do que do sistema bipessoal da terapia com adultos. Com o auxílio de um exemplo clínico, a autora apresenta a hipótese de que os desenhos e as brincadeiras da criança podem ser vistos como ferramentas capazes de mapear as emoções inconscientes presentes no campo analítico que se estendem para além da dupla criança-analista. Brincadeiras e desenhos podem ser usados na relação com os pais, não com um sentido explanatório, mas como uma sonda com a qual explorar o universo das emoções inconscientes presentes no campo do grupo. As imagens ou as histórias de brincadeiras usadas nessa modalidade particular se apresentam como um caminho atraente e que é eficaz para facilitar a função alfa de cada um dos membros do grupo. Além disso, nesse sentido, criam as condições para uma situação através da qual os pais podem tomar conhecimento das suas emoções inconscientes que foram transmitidas para a criança e expressas através de sua sintomatologia. A possibilidade para o pequeno grupo de sujeitos envolvidos em uma análise de criança de oscilar em um campo dual-grupal permite não apenas uma experiência compartilhada do conhecimento mas também uma criatividade compartilhada voltada para o conhecimento da verdade emocional (O)...


Awareness that the child is part of a complex relational system has ensured that all child analysts agree on the necessity of establishing a therapeutic alliance with the parents. Unconscious conflictual dynamics involve the child analyst and include him, from the time of the initial consultation, in an analytic field that is closer to that of a group than to the bi-personal set-up of therapy with adults. Through a clinical example, the author hypothesizes that the child's drawings and play can be viewed as tools capable of mapping the unconscious emotions present in an analytic field that extends beyond the analyst-child couple. Play and drawings can be used in the relationship with the parents not in an explanatory sense, but as a probe with which to explore the universe of unconscious emotions present in the group field. The images or the story of the play used with this particular modality prove to be an attractive pathway that is effective in facilitating the alpha function of each of the members of the group. Furthermore, in this sense, they create the conditions for an occasion through which the parents can become more aware of their own unconscious emotions that have been entrusted to the child and expressed through his symptomatology. The possibility for the little group of subjects involved in a child analysis for oscillation in a dual-group field permits not only a shared experience of knowledge, but also a shared creativity aimed at knowledge of emotional truth (O)...


La comprensión de que el niño es parte de un sistema relacional complejo aseguró que todos los analistas de niños pasasen a concordar con la necesidad de establecer una alianza terapéutica con los padres. La dinámica inconsciente de conflictos envuelve el analista de niños y lo incluye, desde la primera consulta, en un campo analítico que se corresponde más con el de un grupo que con el de un sistema bipersonal como lo es el del análisis de adultos. Con auxilio de un ejemplo clínico, la autora presenta la hipótesis de que los dibujos y juegos de los niños pueden ser vistos como herramientas capaces de mapear las emociones inconscientes presentes en el campo analítico que se extienden para más allá de la dupla niño-analista. Juegos y dibujos pueden ser usados en la relación con los padres, no con un sentido explicativo, más como una sonda con la cual explorar el universo de las emociones inconscientes presentes en el campo del grupo. Las imágenes o los relatos acerca de juegos usados en esa modalidad particular surgen como un camino atractivo y eficaz para facilitar el desarrollo de la función alfa de cada uno de los miembros del grupo. Además, y en ese sentido, crean condiciones para que los padres tomen conocimiento de sus emociones inconscientes que les fueron transmitidas a los niños y expresadas a través de la sintomatología. Al pequeño grupo de sujetos comprometido en un análisis de niños, la posibilidad de oscilar en un campo dual-grupal, les permite vivenciar una experiencia compartida del conocimiento así como también su creatividad conjunta volcada hacia el conocimiento de la verdad emocional (O)...


Subject(s)
Child , Child Development , Psychoanalysis , Psychoanalysis/methods , Diagnostic Techniques and Procedures/psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL