Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 16 de 16
Filter
Add filters








Year range
1.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 27(1): 77-92, jan.-abr. 2021.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1507250

ABSTRACT

As atuais expressões de ódio que circulam pelo mundo, em termos de racismo, preconceitos e injúrias, caracterizam a violência que surge na cena social como resultado do declínio do simbólico e a emergência do gozo, que evocam um Outro impreciso, cujo discurso totalitário visa à negação da alteridade, da diferença dos modos de gozar, revelando o mal-estar e a agressividade constituintes do humano. Este artigo pretende compreender, com base no ensino da psicanálise de orientação lacaniana, o que fundamenta esse fenômeno atual bem como os efeitos da violência presente nas expressões de ódio sobre o laço social. Assim, compreendemos que a violência é uma resposta ao Outro contemporâneo, constituído como sem falta e, portanto, ocasionando a aproximação do sujeito ao campo de um gozo ilimitado, sem lei, cujo efeito lhe parece dissociar de qualquer responsabilidade no laço social.


The current expressions of hate, which circulates around the world in terms of racism, prejudice and insults, characterizes the violence that emerges on the social scene as a result of the decline of the symbolic and the emergence of jouissance, which evoke an imprecise Other, whose totalitarian discourse aims at the denial of otherness, the difference in the modes of enjoyment, revealing the uneasiness and aggressiveness that constitute the human being. This paper intends to understand, from the teaching of Lacanian psychoanalysis, what underlies this current phenomenon, as well as the effects of the violence present in the expressions of hate on the social bond. Thus, we understand that violence is a response to the contemporary Other, constituted as without lack and, therefore, causing the subject to approach the field of unlimited jouissance, without law, whose effect seems to dissociate him from any responsibility in the social bond.


Las actuales expresiones de odio, que circulan por el mundo en términos de racismo, prejuicios e insultos, caracterizan la violencia que emerge en la escena social como resultado del declive de lo simbólico y la emergencia del goce, que evocan un Otro impreciso, cuyo discurso totalitario apunta a la negación de la alteridad, de la diferencia de los modos de goce, revelando el malestar y la agresividad que son constitutivos del ser humano. Este artículo pretende comprender, desde la enseñanza del psicoanálisis lacaniano, cuál es la base de este fenómeno actual, así como los efectos de la violencia presente en las expresiones de odio sobre el vínculo social. Así, entendemos que la violencia es una respuesta al Otro contemporáneo, constituido como sin falta y, por lo tanto, provocando la aproximación del sujeto al campo de un goce ilimitado, sin ley, cuyo efecto parece desvincularlo de toda responsabilidad en el lazo social.


Subject(s)
Hate , Violence , Racism
2.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 23(4): 724-744, dez. 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1156748

ABSTRACT

Neste artigo procuramos demonstrar como a agressividade foi considerada pela psicanálise desde os primeiros ensaios freudianos até a releitura de Lacan que, partindo de uma agressividade do sujeito dirigida ao outro semelhante, avança rumo à concepção do ódio ao Outro. Enfatizamos, quanto a isso, o último momento de seu ensino, no qual sobressai o conceito de Real, crucial para compreendermos a gênese do ódio na constituição subjetiva. Mostramos como tal referência passa a influenciar a maneira como a cultura - e sobretudo a clínica - são consideradas, convocando o sujeito a se haver com o Real da existência.


This article aims to show how aggressiveness was taken into account by psychoanalysis from the first Freudian essays to Lacan's reinterpretation, which, starting from aggressiveness of the subject directed to a similar other, evolves to the concept of hatred of the Other. In this regard, we emphasize the last stage of Lacan's teaching, which highlights the concept of Real, crucial to understand the inception of hatred in the subjective constitution. We show how this reference starts to influence the way culture - and especially the clinic - are affected, summoning the subject to deal with the Real of existence.


Dans cet article, nous cherchons à démontrer comment l'agressivité était considérée par la psychanalyse depuis les premiers essais freudiens jusqu'à la réinterprétation de Lacan qui, partant d'une agressivité du sujet dirigée vers un autre semblable, avance vers la conception de la haine envers l'Autre. À cet égard, nous soulignons le dernier moment de son enseignement, dans lequel le concept de Réel se démarque, crucial pour comprendre la genèse de la haine dans la constitution subjective. Nous montrons comment cette référence commence à influencer la manière dont la culture - et surtout la clinique - sont envisagées, convoquant le sujet à faire face au Réel de l'existence.


En este artículo buscamos demostrar cómo fue considerada la agresividad por el psicoanálisis desde los primeros ensayos freudianos hasta la reinterpretación de Lacan que, desde una agresividad del sujeto dirigida hacia otro similar, avanza hacia la concepción del odio hacia el Otro. En este sentido, destacamos el último momento de su enseñanza, en el que sobresale el concepto de lo Real, que es crucial para comprender el origen del odio en la constitución subjetiva. Mostramos cómo esta referencia empieza a influir en la forma en la que se considera la cultura y, sobre todo, la clínica, convocando al sujeto a enfrentarse con lo Real de la existencia.

3.
Rev. bras. psicanál ; 53(1): 49-62, jan.-mar. 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288795

ABSTRACT

Neste artigo, apresentamos uma situação clínica na qual o analista viveu o seu ódio como uma experiência estranha (unheimlich). Discutimos como o ódio do analista se relacionou com a necessidade de proteção narcísica contra o perigo da indiferenciação entre o eu e o outro. Conjeturamos que o abalo das fronteiras do eu e a sensação de automatismo foram os dois fatores que levaram o analista a viver o seu ódio como um fenômeno estranho


A clinical situation is presented in which the analyst experienced hatred as an uncanny (Unheimliche) occurrence. We discuss how the analyst's hatred was related to a need for narcissistic protection against the danger of undifferentiation between Self and other. We conjecture that a disruption of the boundaries of Self and a feeling of automatism were the principal factors leading the analyst to experience hatred as an uncanny phenomenon.


Tenemos el objetivo de presentar una situación clínica en la que el analista vivió su odio como una experiencia extraña (Unheimliche). Discutimos cómo el odio del analista se relaciona con la necesidad de protección narcisista contra el peligro de la indiferenciación entre el Yo y el otro. Conjeturamos que la sacudida de las fronteras del Yo y la sensación de automatismo fueron los factores principales que llevaron al analista a vivir su odio como un fenómeno extraño.


Notre objectif est de présenter une situation clinique dans laquelle l'analyste a vécu sa haine comme une expérience étrange (Unheimliche). Nous discutons comment la haine de l'analyste établit une relation avec le besoin de protection narcissique contre le danger de l'indifférenciation entre le Soi et l'autre. Nous présumons que la secousse des frontières du Soi et le sentiment d'automatisme ont été les deux facteurs qui ont amené l'analyste à vivre sa haine comme un phénomène étrange.

4.
Rev. bras. psicanál ; 53(1): 63-77, jan.-mar. 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288796

ABSTRACT

Este artigo é um convite ao questionamento das relações entre a transferência negativa, as situações-limite e a implicação do analista na dinâmica transferenciai. Parte-se de uma apresentação ampla das transferências negativas no campo psicanalítico para, em seguida, construir um percurso em Ferenczi com ênfase nos problemas clínicos que o levaram à sua teoria do trauma e da identificação ao agressor e à proposição da elasticidade da técnica psicanalítica. Para ilustrar a íntima relação entre construção teórica e investigação clínica e a implicação do analista na difícil tarefa de suportar o terror e o ódio na transferência, aborda-se o caso RN (Elisabeth Severn) do Diário clínico de Ferenczi.


This article invites questioning the relationships between negative transference, limit situations, and the analyst's implication in the transference field. Beginning with a broad description of negative transference in the psychoanalytic field, the article delineates a path through Ferenczi's work, with an emphasis on the clinical issues that led him to formulate his theory of trauma and identification with the aggressor, as well as to his proposition of elasticity in the psychoanalytic technique. To illustrate the close relationship existing between theoretical construction and clinical investigation and to address the analyst's implication in the difficult task of enduring terror and hatred in transference, the case of RN (Elisabeth Severn), from Ferenczi's Clinical Journal, is revisited.


Este artículo es una invitación al cuestionamiento de las relaciones entre transferencia negativa, situaciones límites y la implicación del analista en el campo transferencial. Se inicia con una presentación amplia de las transferencias negativas en el campo psicoanalítico para luego construir un recorrido en Ferenczi con énfasis en los problemas clínicos que le llevaron a su teoría del trauma y de la identificación al agresor y a la proposición de la elasticidad de la técnica psicoanalítica. Para ilustrar la íntima relación entre construcción teórica e investigación clínica y la implicación del analista en la difícil tarea de soportar el terror y el odio en la transferencia, se aborda el caso RN (Elisabeth Severn) del Diario Clínico de Ferenczi.


Cet article est une invitation à interroger les relations entre transfert négatif, situations limites et l'implication de l'analyste dans le champ transférentiel. Il commence par une large présentation des transferts négatifs dans le domaine psychanalytique, puis il construit un parcours chez Ferenczi en mettant l'accent sur les problèmes cliniques qui l'ont conduit à sa théorie du trauma et de l'identification de l'agresseur et à la proposition de l'élasticité de la technique psychanalytique. Pour illustrer la relation intime entre construction théorique et recherche clinique et l'implication de l'analyste dans la tâche difficile de supporter la terreur et la haine lors du transfert, le cas RN (Elisabeth Severi), extrait du Journal Clinique de Ferenczi, est abordé.

5.
Rev. bras. psicanál ; 53(1): 79-92, jan.-mar. 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288797

ABSTRACT

O artigo desenvolve a ideia da existência de um ódio primário e estruturante, a partir dos conceitos freudianos concernentes à segunda tópica, principalmente os conceitos de pulsão de vida e pulsão de morte. Acrescentam-se contribuições de André Green e de outros autores sobre os processos de ligação e desligamento, relacionando as frustrações decorrentes do desencontro entre a demanda do bebê e o desejo materno, com o incremento de angústias do início da vida que repercutirão no destino das pulsões e na vida do sujeito. Por um lado, a pulsão de vida gera ligações e desperta o desejo, estando na base dos processos identificatórios. Por outro, a pulsão de morte, atenuada pelas ligações a representações, será expressa por desejos destrutivos em relação ao objeto. Chamamos esse processo de ódio primário, e entendemos que ele contribuiria, de maneira não menos importante, para o processo inicial de individualização. Se as ligações do ser com o objeto estabelecem a identidade (ser idêntico), os processos relacionados à destrutividade fornecem as marcas psíquicas para a construção da individualidade (aquilo que não se divide).


Drawing on Freudian concepts concerning the second topic, and particularly the concepts of life drive and death drive, this paper develops the idea of existence of a structuring primary hatred. Additional contributions include views by André Green and others on attachment and detachment processes, where frustrations arising from the mismatch between the baby's demands and maternal desire are related with an increase in early life anxieties that will have impacts on the fate of drives and the subject's life. The life drive generates connections and awakens desire, being at the base of identificatory processes. On the other hand, the death drive, being attenuated by its connections with representations, will be expressed as destructive desires toward the object. Having termed this process "primary hatred," we understand it as contributing, no less importantly, to establishing the early individualization process. While the bonds between being and object establish an identity-i.e., being identical-the processes related to destructiveness provide the psychic marks for the construction of individuality- i.e., the indivisible.


El artículo desarrolla la idea de la existencia de un odio primario y estructurante, a partir de los conceptos freudianos concernientes a la segunda tópica, principalmente los conceptos de pulsión de vida y pulsión de muerte. Añadimos contribuciones de André Green y otros autores, sobre los procesos de conexión y separación, relacionando las frustraciones derivadas del desencuentro entre la demanda del bebé y el deseo materno, con el incremento de angustias del inicio de la vida que repercutirán en el destino posterior de las pulsiones y en la vida del sujeto. Por un lado, la pulsión de vida genera vínculos y despierta el deseo, estando en la base de los procesos de identificación. Por otro, la pulsión de muerte, atenuada por las conexiones a representaciones, será expresada por deseos destructivos en relación al objeto. Llamamos a este proceso "odio primario" y entendemos que contribuiría, de forma no menos importante, a establecer el proceso inicial de individualización. Si las conexiones del ser con el objeto establecen la identidad - ser idéntico, los procesos relacionados a la destructividad proporcionan las marcas psíquicas para la construcción de la individualidad - que no se divide.


L'article développe l'idée de l'existence d'une haine primaire et structurante, basée sur les concepts freudiens concernant la deuxième topique, principalement les concepts de pulsion de vie et de pulsion de mort. Nous ajoutons des contributions d'André Green et d'autres auteurs sur les processus de liaison et de déliaison par rapport aux frustrations découlant du déséquilibre entre la demande du bébé et le désir maternel, avec l'augmentation des angoisses du début de la vie, ce qui affectera le destin des pulsions et la vie du sujet. D'une part, la pulsion de vie génère des liens et éveille le désir, étant à la base des processus d'identification. En revanche, la pulsion de mort, atténuée par les liens avec les représentations, s'exprimera par des désirs destructeurs vis-à-vis de l'objet. Nous appelons ce processus "la haine primaire" et nous entendons qu'il contribuerait d'une manière tout autant importante, à établir le processus initial d'individualisation. Si les liens de l'être avec l'objet établissent l'identité - être identique -, les processus liés à la destructivité fournissent les marques psychiques pour la construction de l'individualité - ce qui ne se divise pas.

6.
Rev. bras. psicanál ; 53(1): 93-106, jan.-mar. 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288798

ABSTRACT

Os fantasmas da intolerância e do radicalismo uma vez mais voltam a assombrar. Numa tentativa de compreender o fanatismo por meio de uma abordagem psicanalítica, o autor examina o papel do ódio nas relações de objeto entre indivíduos, e portanto também na cultura, como elemento modulador dessa guinada em direção à intolerância nos anos 2000. Para isso, apoia-se em algumas ideias do escritor israelense Amos Oz, extraídas do ensaio "Sobre a natureza do fanatismo". À luz da metapsicologia, estuda os seguintes fatores: narcisismo, masoquismo primário e sadismo, e relações entre o ego e um superego cruel, com ênfase na possível influência desses três fatores na gênese do pensamento fanático. Examina também o potencial sublimatório da empatia pelo suposto inimigo como elemento capaz de relativizar o fanatismo - por exemplo, quando se faz uso do humor.


The ghosts of intolerance and radicalism once again come to haunt us. In an attempt to understand fanaticism within a psychoanalytic approach, we examine the role of hatred in the object relations between individuals, and therefore also in culture, as a modulating element of this shift toward intolerance in the 2000s. Ideas of Israeli author Amos Oz, selected from his essay "On the nature of fanaticism" (2011), are used as a clinical element. The following factors are addressed from a metapsychological perspective: (a) narcissism; (b) primary masochism and sadism; and (c) relations between the ego and a cruel superego, with an emphasis on the possible influence of these factors on the genesis of fanatical thinking. Also examined is the sublimatory potential of empathy toward the supposed enemy, as an element that can relativize fanaticism, such as when using humor.


Los fantasmas de la intolerancia y del radicalismo vuelven a rondar. A partir de un intento de comprensión del fanatismo dentro de un enfoque psicoanalítico, se examina el papel del odio en las relaciones de objeto entre individuos y, por lo tanto, también en la cultura, como elemento modulador de ese giro hacia la intolerancia en los años 2000. Se utilizan como elemento clínico algunas ideas del escritor israelí Amos Oz extraídas de su obra "Sobre la naturaleza del fanatismo" (2011). A la luz de la metapsicología se estudian los siguientes factores: a) narcisismo; b) masoquismo primario y sadismo; y c) relaciones entre el ego y un superego cruel, con énfasis en la posible influencia de estos factores y la génesis del pensamiento fanático. Se examina también el potencial sublimatorio de la empatía en relación al supuesto enemigo como elemento capaz de relativizar el fanatismo, por ejemplo, cuando se hace el uso del humor.


Les fantômes de l'intolérance et du radicalisme viennent nous hanter une fois de plus. À partir d'une tentative de compréhension du fanatisme dans une approche psychanalytique, on examine le rôle de la haine dans les relations d'objet entre les individus et, par conséquent, également dans la culture, en tant qu'élément modulateur de ce tournant vers l'intolérance dans les années 2000. On utilise, en tant qu'élément clinique, certaines idées de l'écrivain israélien Amos Oz extraites de son ouvrage "Sobre la naturaleza del fanatisme" (2011). A la lumière de la métapsychologie, les facteurs suivants sont étudiés : a) le narcissisme; b) le masochisme primaire et le sadisme ; et c) les relations entre le moi et un surmoi cruel, en insistant sur l'influence possible de ces trois facteurs dans la genèse de la pensée fanatique. Il examine également le potentiel sublimatoire de l'empathie concernant le prétendu ennemi en tant qu'élément capable de relativiser le fanatisme, par exemple, lorsqu'on utilise l'humour.

7.
Rev. bras. psicanál ; 53(1): 125-148, jan.-mar. 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288800

ABSTRACT

O autor se propõe a discutir a abordagem psicanalítica do ódio, desde suas origens instintivas até suas manifestações intersubjetivas. Para tanto, analisa como o ódio é explicado por Freud e qual o papel que lhe é atribuído na vida mental. Contribuições de autores pós-freudianos são também exploradas, sobretudo no que diz respeito à compreensão das manifestações do ódio no contexto das relações objetais e da intersubjetividade. Essas contribuições, por sua vez, fornecem elementos suplementares para distinguir as manifestações patológicas e destrutivas do ódio de suas funções adaptativas e construtivas na vida mental. Por fim, a título de conclusão, o autor discute as implicações dessa abordagem para a visão psicanalítica da natureza humana.


This paper sets out to discuss the psychoanalytic perspective of hatred from its instinctive origins to its intersubjective manifestations. To this end, the author analyses Freud's explanations of hatred and the role hatred plays in mental life. Contributions of post-Freudian authors are also explored, especially with respect to the understanding of the manifestations of hatred in the context of object relations and intersubjectivity. These contributions provide additional elements for the distinction between pathological and destructive manifestations of hatred, and their adaptive and constructive functions in mental life. Finally, the author concludes his studies with the implications of this approach for the psychoanalytic view of human nature.


El artículo se propone discutir el enfoque psicoanalítico del odio desde sus orígenes instintivos hasta sus manifestaciones intersubjetivas. Para ello, analiza cómo el odio es explicado por Freud y cuál es el papel que se le atribuye en la vida mental. Las contribuciones de autores post-freudianos también se examinan, sobre todo en lo que se refiere a la comprensión de las manifestaciones del odio en el contexto de las relaciones objetales y de la intersubjetividad. Estas contribuciones, a su vez, proporcionan elementos suplementarios para distinguir las manifestaciones patológicas y destructivas del odio de sus funciones adaptativas y constructivas en la vida mental. Por último, a modo de conclusión, se discuten las implicaciones de este enfoque para la concepción psicoanalítica de la naturaleza humana.


L'article propose de discuter de l'approche psychanalytique de la haine de ses origines instinctives à ses manifestations intersubjectives. Pour ce faire, il analyse comment Freud explique la haine et quel rôle est attribué à elle dans la vie mentale. Les contributions des auteurs postfreudiens sont également examinées, notamment en ce qui concerne la compréhension des manifestations de la haine dans le contexte des relations d'objet et de l'intersubjectivité. Ces contributions, à leur tour, fournissent des éléments supplémentaires pour distinguer les manifestations pathologiques et destructives de la haine de leurs fonctions adaptatives et constructives dans la vie mentale. Enfin, en conclusion, on discute des implications de cette approche pour la conception psychanalytique de la nature humaine.

8.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-987054

ABSTRACT

En el presente artículo se hace un análisis teórico desde el discurso de Freud acerca de las vicisitudes de las posiciones subjetivas del odio insertadas en dinámicas de intolerancia a la alteridad y a la diferencia. El método utilizado fue la revisión teórica documental y la de los textos como apertura de sentido, haciendo un recorrido por la obra de Freud, así como por otros referentes del pensamiento psicoanalítico. El objetivo consiste en analizar las incidencias del odio como problemática de actualidad, enlazando al psicoanálisis con las dimensiones sociales y culturales. Como resultado se puede revelar el papel fundante del odio en las relaciones con la alteridad inserta en el mundo exterior y se vislumbra la ilusoria alteridad amable del narcisismo. Así como se detectan los efectos delirantes del rechazo de la identidad amorosa homosexual. Se concluye el despliegue de la diferencia como riesgo y amenaza al narcisismo de la posición fálica o del amor de sí, mostrando un escenario del odio a las pequeñas diferencias, bajo el moldeamiento de un estado de suspicacia feroz volcado en una postura de intransigencia que se extiende desde el mítico padre primordial hasta el Dios celoso de su unicidad.


The paper displays a theoretical analysis according to Freud's discourse about the vicissitudes of subjective positions in hatred, inserted in dynamics of intolerence to otherness and to difference. The method used for the analysis is the theoretical research and the of the texts with an open sense, taking a journey through through Freud's works, as primary source; as well as the usage of other psychoanalitic secondary references to analyse a current predicament, linking psychoanalysis to the social and cultural dimensión. As result of it, we show the founding role of hatred in relation to the external factor, and it is glimpsed the imaginay kind otherness of narcisism and the delirant effects of rejection of homosexual loving identity. It is concluded that the display of differences is set as a risk and narcisistic threat of the phallic position of love, showing a scenary of hatred thowards the small differences, under the shape of a state of violent suspicion for God and the fundamental father.


Subject(s)
Humans , Hate , Permissiveness , Freudian Theory , Narcissism
9.
Rev. bras. psicanál ; 52(4): 49-61, out.-dez. 2018. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288772

ABSTRACT

Quais são alguns dos possíveis cenários da psicanálise e do psicanalista na política? I. O analista oferecendo sua experiência e corpus teórico nos debates sociais que elaborem posteriores políticas de estado. Margarethe Hilferding, a primeira sócia (desde 1910) defende a descriminalização do aborto, estudando as consequências psíquicas de gerar um filho não desejado. Passaram-se 100 anos e nós psicanalistas ainda não chegamos a um debate a respeito da descriminalização do aborto na Argentina. II. O psicanalista refletindo em relação à política e à sociedade. Hoje, o ódio (a rachadura social; não política, a dessubjetivação) parece ser uma das ferramentas mais úteis de alguns políticos, e os psicanalistas às vezes, ignoramos a dor social. III. Como disse Freud em 1919, trabalhar por uma psicanálise do povo, já que a neurose gera tanto ou mais dano na saúde pública que a tuberculose.


What are some of the possible scenarios for both Psychoanalysis and the psychoanalyst in Politics? I. The analyst offers their experience and theoretical corpus in social debates which elaborate further state policies. Margarethe Hilferding, the first member (since 1910), defends the decriminalization of abortion by studying the psychological effects of the pregnancy of an unwanted child. Even after 100 years we, psychoanalysts, have not achieved a debate about the decriminalization of abortion in Argentina. II. The psychoanalyst reflects on Politics and Society. Today, hatred (the social crack; not political, the desubjectivation) seems to be one of the most useful tools of some politicians, and we psychoanalysts sometimes ignore the social pain. III. As Freud stated in 1919, working for a Psychoanalysis of People because neuroses cause, if not more, as much damage as tuberculosis.


¿Cuáles son algunos de los escenarios posibles del psicoanálisis, y del psicoanalista, en la política? I. El analista brindando su experiencia y corpus teórico en debates sociales que elaboren posteriores políticas de estado. Margarethe Hilferding, la primera socia (desde 1910) aboga acerca la despenalización del aborto, estudiando las consecuencias psíquicas de engendrar un hijo no deseado. Pasaron 100 años y al debate acerca de la despenalización del aborto en Argentina, los psicoanalistas no hemos llegado. II. El psicoanalista pensando la política y a la sociedad. Hoy el odio (la grieta social; no política, la desubjetivización) parece ser una de las herramientas más útiles de algunos políticos, y los psicoanalistas a veces, escapamos a la escucha del dolor social. III. Trabajar por, como dice Freud en 1919, un psicoanálisis del pueblo ya que la neurosis genera tanto o más daño en la salud pública como la tuberculosis, como dice Freud.


I. L'analyste en offrant son expérience et le corpus théorique dans les débats sociaux qui élaborent des politiques d'Etat ultérieures. Margarethe Hilferding, la première associé (depuis 1910) défend la décriminalisation de l'avortement en étudiant les conséquences psychiques qui découlent de générer un enfant non voulu. Cent ans se sont déjà passés et nous, psychanalystes, ne sommes pas encore arrivés à un débat concernant la décriminalisation de l'avortement en Argentine. II L'analyste en réfléchissant sur la politique et la société. Actuellement la haine (la rupture sociale; non politique, la désubjectivation) semble être l'un des outils le plus avantageux de certains politiques, et les psychanalystes, parfois ignorent la douleur sociale. III Comme l'a dit Freud en 1919, travailler pour une psychanalyse du peuple, vu que dans la santé publique, la névrose génère tant de dommages ou encore plus que la tuberculose.

10.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1400245

ABSTRACT

El presente trabajo pretende abordar el episodio "Odio Nacional", de Black Mirror, a la luz de diversos interrogantes posibles. Una función natural se extingue y el discurso científico, que suele avanzar con una premura inalcanzable para cualquier intento de mediación simbólica o jurídica, interviene con una suplencia tecnológica: nuevas abejas-dron sobrevuelan el aire británico y, aunque de forma insospechada para la sociedad, vigilan cada movimiento de sus habitantes. En este contexto, la infiltración cibernética de un hombre posicionado en el lugar de la ley logra desnudar, a través de un juego virtual en principio inocente, la brecha que separa al instinto natural de las abejas, ya extintas, de la pulsión de muerte que habita al sujeto, confrontando a todos los participantes con los efectos de un fenómeno característico de la época actual: la alienación a la pantalla.


The present paper aims to approach Black Mirror's episode "Hated in the Nation" over a set of possible questions. A natural function becomes extinct and the scientific discourse, which tends to move ahead with a rhythm that becomes unattainable for any kind of mediation, interferes with a technological substitution. New drone-bees fly over the British air and, although unsuspected for the society, surveille each of its habitant's movements. In this context, a man infiltrates into the system and proposes an apparently innocent game which strips the gap between the natural instinct of the already extinct bees and human being's death drive, confronting all of the participants with the effects of a phenomenon characteristic of our age: alienation to screen.


Subject(s)
Humans , Cybernetics , Unmanned Aerial Devices , Bees , Nation-State , Cyberbullying , Motion Pictures
11.
Rev. bras. psicanál ; 52(1): 33-44, jan.-mar. 2018. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288717

ABSTRACT

Periodicamente a humanidade se vê às voltas com tempos de ódio. A psicanálise, em sua prática diária, lida com o ódio. Reduzir uma questão grupal e social a uma explicação análoga à do psiquismo individual traz o risco do reducionismo, porém é importante que possamos conhecer a psicodinâmica do ódio na tentativa de entender como ele emerge com tanta potência no mundo externo. Na clínica encontramos o ódio no conflito ambivalente em que existem representações de self e de objeto diferenciadas, assim como o ódio consequente a uma falha no processo de estruturação do narcisismo (de acordo com Fairbairn, Winnicott e Kohut). Nesse último caso, o ódio se revela desorganizado, já que não está dirigido a um objeto que tenha uma representação psíquica de algo separado do próprio self e que possa vir a integrar-se na ambivalência emocional. Nessa condição, o ódio pode se dirigir à destruição e, também, se tornar a única forma de ligação do sujeito com o objeto, permanecendo ambos em estado de não diferenciação, psicodinâmica que se revela em pacientes com maior grau de regressão, como nos dois casos de estrutura borderline apresentados como ilustração clínica.


Humankind occasionally finds itself facing times of hatred. Psychoanalysis deals with hatred in the everyday practice. Reducing a group and social issue to an explanation that is analogous to individual psyche brings the risk of reductionism. However, it is important for us to be able to know the psychodynamics of hatred as an attempt to understand how powerfully this hatred emerges in the external world. In clinical practice, we find hatred in the ambivalent conflict in which there are differentiated representations of self and object. We also find the hatred that results from a failing process of structuring narcissism (according to Fairbairn's, Winnicott's, and Kohut's thinking). In this last case, there is a disorganized hatred because it is not towards an object which has a mental representation of something that is separated from the own self; an object which may become integrated in the emotional ambivalence. In this situation, hatred may happen towards destruction. This hatred may also become the only way of connecting subject and object, both of which continue to be in state of no differentiation. This psychodynamics is seen in patients with a higher level of regression such as cases of borderline structure. The author presents two clinical vignettes to illustrate this.


La humanidad se ve envuelta periódicamente en tiempos de odio. El psicoanálisis tiene que lidiar con el odio en su práctica diaria. Reducir un tema grupal y social a una explicación análoga a la del psiquismo individual trae el riesgo del reduccionismo, sin embargo, es importante que podamos conocer la psicodinámica del odio en el intento de entender cómo surge con tanta fuerza en el mundo externo. En la clínica encontramos el odio presente en el conflicto ambivalente, en el cual existen representaciones de self y de objeto diferenciadas, así como el odio consecuente con un error en el proceso de estructuración del narcisismo (según Fairbairn, Winnicott y Kohut). En este último caso, el odio se revela desorganizado, pues está dirigido a un objeto que tenga una representación psíquica de algo separado del propio self, y que pueda integrarse en la ambivalencia emocional. En esta condición, el odio puede dirigirse a la destrucción y, también, convertirse en la única forma de conexión del sujeto con el objeto, permaneciendo ambos en estado de no diferenciación. Psicodinámica que se revela en pacientes con un grado mayor de regresión, como en los dos casos de la estructura borderline presentados como ejemplo clínico.


L'humanité se voit périodiquement face à des moments de haine. La psychanalyse a affaire à la haine dans sa pratique quotidienne. Réduire une question groupal et social à une explication analogue à celle du psychisme individuel apporte le risque du réductionnisme, cependant il est important qui nous puissions connaitre la psychodynamique de la haine, dans la tentative de comprendre comme elle émerge avec tellement de puissance sur le monte externe. À la clinique nous retrouvons la haine présente dans le conflit ambivalent dans lequel il n'existent pas de représentations de self et d'objets différentiées, aussi bien que la haine en conséquence d'une faille dans le processus de structuration du narcissisme (selon Fairbairn, Winnicott et Kohut). Dans ce dernier cas la haine se montre désordonnée, vu que ne se dirige pas vers un objet qui ait une représentation psychique de quelque chose séparée du self lui-même, et qui puisse venir à s'intégrer dans l'ambivalence émotionnelle. Dans cette condition, la haine peut se tourner vers la destruction et devenir également la seule manière de liaison entre le sujet et l'objet, en restant les deux dans un état de non différentiation. Une psychodynamique qui apparait chez des patients ayant un plus grand degré de régression, comme dans les deux cas de structure borderline présentés ici comme illustration clinique.

12.
Ágora (Rio J. Online) ; 20(3): 706-713, set.-dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-904802

ABSTRACT

A partir do romance Absalão, Absalão!, de Faulkner, pretendemos estudar as diferentes imagens do ódio racial presentes nessa obra. Esta forma específica de ódio pretende diferenciar brancos e negros, o mais precisamente possível, para que assim se evite qualquer risco de amálgama e de confusão, vivenciadas como essencialmente incestuosas. Este ódio é mosaico e narcisista, e visa preservar o ego ao mesmo tempo em que o projeta para fora e destrói todo inimigo interno que possa vir a comprometer sua supremacia. Mas este ódio destina-se sobremodo a esconder o amor da mãe-terra, tão profundo quão secreto.


Drawing upon Faulkner's Absalom, Absalom!, the author sets out to put the assorte expressions of racial hatred under study. This particular form of hatred entails establishing a clear-cut distinction between the White and the Black in order to forestall conflation and confusion, both of which are perceived as deeply incestuous. This hatred is ego-related and narcissistic, with the purport of protecting the ego through projection on to the outside environment, as well as destruction of any enemies that jeopardise its supremacy. This hatred, however, first and foremost endeavours to conceal a deep-seated, secret love for Mother Earth.


Subject(s)
Incest , Racism , Enslavement
13.
Article in French | LILACS | ID: biblio-902023

ABSTRACT

La radicalisation des femmes semble a priori opposés au féminin qui serait du coté de l'Eros. L'auteur cherche à montrer en quoi il y a, au contraire, un nouage structural entre féminité et radicalisation. Partant de l'étude de plusieurs cas cliniques, il montre comment la problématique centrale de ces femmes est la menace d'un retour au lien pré-oedipien à la mère.


Résumé A radicalização das mulheres parece, a priori, oposta ao feminino, que estaria ao lado de Eros. O autor tenta mostrar que, ao contrário, existe um nó estrutural entre a feminilidade e a radicalização. Partindo do estudo de vários casos clínicos, mostra-se que a problemática central dessas mulheres é a ameaça de um regresso ao vínculo pré-edipiano da mãe.


At first glance, women's radicalization seems to be opposed to the feminine, considered to be side by side with Eros. This paper seeks to show how, on the contrary, there is a structural link between femininity and radicalization. Based on the study of several clinical cases, it reveals how the central problem of these women is the threat of returning to the pre-Oedipal bond to the mother.


La radicalización de las mujeres parece, a priori, opuesta a lo femenino, que estaría al lado del Eros. El autor intenta mostrar que, contrario a esto, hay un nudo estructural entre la femineidad y la radicalización. Partiendo del estudio de varios casos clínicos, se muestra que la problemática central de estas mujeres es la amenaza de un regreso al vínculo preedípico con la madre.


Die Radikalisierung von Frauen kontrastiert auf den ersten Blick mit der Weiblichkeit, welche traditionell mit Eros assoziiert wird. Gegen diese Auffassung versucht dieser Artikel aufzeigen, dass eine strukturelle Verbindung zwischen Weiblichkeit und Radikalisierung existiert. Verschiedene klinische Fälle wurden analysiert um aufzuzeigen, dass das Kernproblem dieser Frauen die Gefahr einer Rückkehr zur präödipalen Verbindung zur Mutter ist.

14.
J. psicanal ; 50(92): 317-329, jun. 2017.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-915230

ABSTRACT

A proposta da autora é, por meio do filme Relatos Selvagens, fazer uma transposição da linguagem cinematográfica para a linguagem psicanalítica, utilizando psicanálise aplicada. O objetivo é reconhecer, praticar e firmar a compreensão de alguns conceitos psicanalíticos que surgirão por meio da escuta dos personagens.


The author's proposal is to transpose cinematographic language into psychoanalytic language by using the movie Wild Tales and applied psychoanalysis. Her purpose is to recognize, practice, and consolidate the understanding of some psychoanalytic concepts which will emerge from listening to the characters.


La autora se propone, por medio de la película Relatos Salvajes, hacer una transposición desde el lenguaje cinematográfico al lenguaje psicoanalítico, utilizando el psicoanálisis aplicado. El objetivo es reconocer, practicar y afirmar la comprensión de algunos conceptos psicoanalíticos que surgen a través de la escucha de los personajes.


La proposition de l'auteur est de faire, au moyen du film Les nouveaux sauvages, une transposition du langage cinématographique pour le langage psychanalytique à l'aide de la psychanalyse appliquée. L'objectif est de reconnaître, de pratiquer et de rendre solide la compréhension de certains concepts psychanalytiques qui surgissent grâce à l'écoute des personnages.


Subject(s)
Psychoanalysis , Motion Pictures
15.
Agora (Rio J.) ; 19(2): 257-264, May-Aug. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-782017

ABSTRACT

As Erínias tinham por função despertar o ódio e a sideração. A politização das Erínias em As Eumênides, de Ésquilo, e sua transformação em Benevolentes seres de fala participam da elaboração na poética do discurso trágico de uma palavra que subjetiva a culpa e o ódio.


The monster's politicization. The role of the Erinyes was to rouse fury and sideration. The politicization of the Erinyes in The Eumenides of Aeschylus and their change into benevolent beings of speech participate in the creation of the poetics of tragic discourse of a word which subjectivities guilty and hatred.


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis , Hate , Homicide
16.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 16(4): 518-528, dez. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-700076

ABSTRACT

Ingrediente da trama intersubjetiva, o ódio está presente na vida psíquica em circunstâncias diversas e é na situação clínica que revela suas múltiplas faces. Aqui focalizamos a forma positiva com que, na perspectiva psicanalítica, o ódio pode se revestir, como afeto essencial e elemento dinâmico de afirmação do eu. Uma história clínica ilustra essa discussão. O texto ressalta, em suma, a necessidade de ampliar a escuta analítica do ódio, cuja interpretação e manejo devem variar, a depender da vicissitude que assume e de seus propósitos na economia psíquica.


Hatred as an ingredient of inter-subjective workings is present in psychic life in different circumstances. In the clinical situation it reveals its multiple faces. Here we focus on the positive form that hatred can take on from a psychoanalytical perspective, as essential affect and a dynamic element in the affirmation of the ego. A clinical case illustrates this discussion. In brief, the paper stresses the need to amplify the analytical listening to hatred, its interpretation, and its management, which vary according to the vicissitudes it takes up and its purposes in psychic economy.


Ingrédient de la trame intersubjective, la haine est présente dans la vie psychique à diverses occasions et c'est dans la situation analytique qu'elle révèle ses multiples facettes. Nous mettons l'accent ici sur la forme positive que peut revêtir la haine dans la perspective psychanalytique, comme affect essentiel et élément dynamique de l'affirmation du moi. Une histoire clinique illustre cette discussion. Le texte souligne, en somme, la nécessité d'accroître l'écoute analytique de la haine, dont l'interprétation et le maniement doivent varier, selon les vicissitudes qu'elle présente et ses objectifs dans l'économie psychique.


Ingrediente de la trama intersubjetiva, el odio está presente en la vida psíquica en diferentes circunstancias, y es en la situación analítica que revela sus varias facetas. Aquí nos centramos en la forma positiva con que, en una perspectiva psicoanalítica, el odio puede revestirse como afecto esencial y elemento dinámico de afirmación del Yo. Una historia clínica ilustra la discusión. El texto destaca la necesidad de ampliar la escucha analítica del odio, cuya interpretación y manejo deben variar en dependencia de la vicisitud de que se reviste y de sus propósitos en la economía psíquica.


Subject(s)
Humans , Hate , Psychoanalysis , Psychopathology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL