Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Coluna/Columna ; 19(1): 74-79, Jan.-Mar. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1089640

ABSTRACT

ABSTRACT Objective We aim to identify retrospectively surgically treated patients with an ankylosed spine who sustained a vertebral fracture. Our goal is to evaluate the main outcomes and complications. Methods We selected patients through the database of surgical interventions in the setting of fractures of an ankylosed spine segment between January 1st 2008 and June 30th 2018. We collected data from digital medical records. The parameters analyzed include hospital length of stay, Intensive Care Unit (ICU) admission, perioperative and postoperative complications as well as neurological evolution. Results Fractures occurred in 14 patients with ankylosing spondylitis (82%) and 3 patients with diffuse idiopathic skeletal hyperostosis (18%). All patients were male and the mean age was 69 years. Fourteen fractures occurred after minor trauma (83%), of which 11 were due to falls from standing height or lower (65%). The cervical spine represents the majority of the levels involved (65%). Seven patients were admitted to the ICU (41%) and 11 suffered neurological damage. There was improvement of neurological status in less than 50% and there were high percentages of post-operative complications. Conclusion Patients with ankylosed spine diseases are at higher risk for vertebral fracture, even after minor trauma, and these are located predominantly in the cervical spine. The surgical treatment of these conditions is effective as it allows improvement of the patient's neurological status. However, they still present higher morbidity and mortality, as well as increased post-op complications. Prevention of falls may drastically change patients' outcome, neurological function and independence in activities of daily living. Level of evidence IV; A case series therapeutic study.


RESUMO Objetivo Identificar retrospetivamente casos de tratamento cirúrgico de fraturas vertebrais em pacientes com coluna anquilosada. O nosso propósito consiste em avaliar os principais desfechos e respectivas complicações. Métodos Selecionamos pacientes através do banco de dados de intervenções cirúrgicas no quadro de fraturas de um segmento da coluna anquilosada entre 1 de janeiro de 2008 a 30 de junho de 2018. Coletamos os dados a partir dos prontuários médicos digitais. Os parâmetros analisados incluem período de internação hospitalar, admissão na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), complicações pré- e pós-operatórias, assim como evolução neurológica. Resultados As fraturas ocorreram em 14 pacientes com espondilite snquilosante (82%) e em 3 pacientes com hiperostose esquelética difusa idiopática (18%). Todos os pacientes eram do sexo masculino e a idade média era de 69 anos. Quatorze fraturas ocorreram devido a trauma menor (83%), das quais 11 eram devido a quedas da própria altura ou inferiores (65%). A coluna cervical representa a maioria dos níveis envolvidos (65%). Sete pacientes foram admitidos na UTI (41%) e 11 sofreram lesão neurológica. Houve melhoria do estado neurológico em menos de metade dos pacientes e altas porcentagens de complicações pós-operatórias. Conclusão Os pacientes com doenças da coluna anquilosada têm maior risco de fraturas vertebrais, mesmo após trauma menor, localizando-se predominantemente na coluna cervical. O tratamento cirúrgico dessas condições é eficaz, uma vez que permite melhora do estado neurológico do paciente. Entretanto, ainda apresentam altos índices de morbilidade e mortalidade, assim como maior incidência de complicações pós-operatórias. A prevenção de quedas pode alterar drasticamente o desfecho, função neurológica e independência nas atividades diárias do paciente. Nível de evidência IV; Estudo terapêutico de série de casos.


RESUMEN Objetivo Identificar retrospectivamente casos de tratamiento quirúrgico de fracturas vertebrales en pacientes con columna anquilosada. Nuestro propósito consiste en evaluar sus principales resultados y respectivas complicaciones. Métodos Seleccionamos pacientes mediante banco de datos de intervenciones quirúrgicas en el cuadro de fracturas de un segmento de la columna anquilosada entre el 1 de enero de 2008 al 30 de junio de 2018. Recolectamos los datos a partir de los prontuarios médicos digitales. Los parámetros analizados incluyen período de internación hospitalaria, admisión en la Unidad de Tratamiento Intensivo (UTI), complicaciones pre y postoperatorias, así como evolución neurológica. Resultados Las fracturas ocurrieron en 14 pacientes con espondilitis anquilosante (82%) y en 3 pacientes con hiperostosis esquelética difusa idiopática (18%). Todos los pacientes eran del sexo masculino y la edad promedio era de 69 años. Catorce fracturas ocurrieron debido a trauma menor (83%), de las cuales 11 eran debido a caídas de la propia altura o inferiores (65%). La columna cervical representa la mayoría de los niveles implicados (65%). Siete pacientes fueron admitidos en la UTI (41%) y 11 sufrieron lesión neurológica. Hubo mejora del estado neurológico en menos de la mitad de los pacientes y altos porcentajes de complicaciones postoperatorias. Conclusión Los pacientes con enfermedades de la columna anquilosada tienen mayor riesgo de fracturas vertebrales, incluso después de trauma menor, localizándose predominantemente en la columna cervical. El tratamiento quirúrgico de esas condiciones es eficaz, ya que permite mejora del estado neurológico del paciente. Entretanto, aún presentan altos índices de morbilidad y mortalidad, así como mayor incidencia de complicaciones postoperatorias. La prevención de caídas puede alterar drásticamente los resultados, función neurológica e independencia en las actividades diarias del paciente. Nivel de evidencia IV; Estudio terapéutico de serie de casos.


Subject(s)
Humans , Spine , Spondylitis, Ankylosing , Spinal Fractures , Hyperostosis, Diffuse Idiopathic Skeletal
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 80(2): 161-166, Mar-Apr/2014. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-709514

ABSTRACT

Introdução: A Doença de Forestier afeta a coluna vertebral, preferencialmente em homens Coluna vertebral; idosos. Não é rara, mas é frequentemente não reconhecida e pode levar a relevante morbimortalidade. Quando acomete a coluna cervical, pode gerar importantes manifestações otorrino-Transtornos de laringológicas. Objetivo: Destacar os sintomas faringolaríngeos da doença de Forestier. Método: Revisão da literatura nas bases de dados Web of Knowledge, PubMed e SciELO e entre os dez periódicos de maior número de citações na área de otorrinolaringologia e também busca manual por publicações nas listas de referências dos artigos selecionados, principalmente os de cunho histórico. Resultados: A doença não tem etiologia clara. Os sintomas das complicações são mais exuberantes que os da doença propriamente dita. A disfagia é o sintoma cervical mais conhecido. Outros sintomas discutidos são a apneia do sono, globus faríngeo, tosse, disfonia, dispneia, otalgia reflexa e sintomas medulares compressivos. O diagnóstico é efetuado com apropriado estudo radiológico. O tratamento é baseado em estratégia conservadora. Pacientes com disfagia refratária e comprometimento respiratório podem ser submetidos a tratamento cirúrgico. Conclusão: A doença de Forestier deve ser suspeitada em pacientes idosos com os principais sintomas das complicações, os quais são comuns na prática otorrinolaringológica, para o início precoce de acompanhamento multidisciplinar. .


Introduction: Forestier's disease affects the spinal column of primarily elderly men. It is not rare, but it is often undiagnosed and can lead to significant morbidity and mortality. When it affects the cervical spine, it can result in important otorhinolaryngological manifestations. Objective: To analyze the pharyngeal and laryngeal symptoms of the Forestier's disease. Methods: Literature review of the Web of Knowledge, PubMed, and SciELO databases and of the ten most frequently cited journals in the field of otorhinolaryngology. Additionally, a manual search was performed for publications in the reference lists of selected articles, mostly those of a historical nature. Results: The etiology of the disease is still unclear. Symptoms of complications are more significant than the disease itself. Dysphagia is the most common cervical symptom and has several involved mechanisms. Other symptoms are sleep apnea, pharyngeal globus, coughing, dysphonia, dyspnea, otalgia, and medullary compression. The diagnosis is verified by appropriate radiological study. Treatment is based on a conservative strategy. Patients with refractory dysphagia and respiratory impairment can be surgically treated. Conclusion: Forestier's disease should be suspected in elderly patients with the major symptoms of complications, which are common in otorhinolaryngology practice and when identified, a multidisciplinary approach should be instituted as soon as possible. .


Subject(s)
Aged , Humans , Middle Aged , Hyperostosis, Diffuse Idiopathic Skeletal , Hyperostosis, Diffuse Idiopathic Skeletal/complications , Hyperostosis, Diffuse Idiopathic Skeletal/diagnosis , Hyperostosis, Diffuse Idiopathic Skeletal/therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL