Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 112(1): 87-90, Jan. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1038534

ABSTRACT

Abstract Blood pressure (BP)-lowering therapy improves left ventricular (LV) parameters of hypertensive target-organ damage in stage II hypertension, but whether there is a drug-class difference in echocardiographic parameters in stage I hypertension patients is less often studied. In the PREVER treatment study, where individuals with stage I hypertension were randomized for treatment with diuretics (chlorthalidone/amiloride) or losartan, 110 participants accepted to participate in a sub-study, where two-dimensional echocardiograms were performed at baseline and after 18 months of antihypertensive treatment. As in the general study, systolic BP reduction was similar with diuretics or with losartan. Echocardiographic parameters showed small but significant changes in both treatment groups, with a favorable LV remodeling with antihypertensive treatment for 18 months when target blood pressure was achieved either with chlorthalidone/amiloride or with losartan as the initial treatment strategy. In conclusion, even in stage I hypertension, blood pressure reduction is associated with improvement in echocardiographic parameters, either with diuretics or losartan as first-drug regimens.


Resumo A terapia de redução da pressão arterial (PA) melhora os parâmetros do ventrículo esquerdo (VE) na lesão a órgãos-alvo causada pela condição hipertensiva na hipertensão de estágio II; no entanto, se existem ou não diferenças relacionadas à classe de medicamentos nos parâmetros ecocardiográficos de pacientes com hipertensão estágio I é menos frequentemente estudado. No estudo PREVER-treatment, em que indivíduos com hipertensão estágio I foram randomizados para tratamento com diuréticos (clortalidona/amilorida) ou losartana, 110 participantes aceitaram participar de um subestudo, no qual foram realizados ecocardiogramas bidimensionais basais e após 18 meses de tratamento anti-hipertensivo. Como no estudo geral, a redução da PA sistólica foi semelhante com diuréticos ou com losartana. Os parâmetros ecocardiográficos mostraram pequenas mas significativas alterações em ambos os grupos de tratamento, com um remodelamento favorável do VE com tratamento anti-hipertensivo por 18 meses, quando a pressão arterial alvo foi atingida com clortalidona/amilorida ou com losartana como estratégia inicial de tratamento. Em conclusão, mesmo na hipertensão estágio I, a redução da pressão arterial está associada à melhora nos parâmetros ecocardiográficos tanto com o uso de diuréticos ou losartana como primeiro esquema de tratamento farmacológico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Losartan/therapeutic use , Diuretics/therapeutic use , Amiloride/therapeutic use , Hypertension/drug therapy , Antihypertensive Agents/therapeutic use , Time Factors , Blood Pressure/drug effects , Echocardiography , Double-Blind Method , Follow-Up Studies , Treatment Outcome , Losartan/pharmacology , Ventricular Remodeling/drug effects , Diuretics/pharmacology , Amiloride/pharmacology , Hypertension/diagnostic imaging , Antihypertensive Agents/pharmacology
2.
Acta paul. enferm ; 29(5): 494-505, set.-out. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-837790

ABSTRACT

Resumo Objetivo: Comparar a assistência em hipertensão arterial entre equipes que elaboram e que não elaboram planos de cuidado, à pessoa com hipertensão arterial e sua família. Métodos: Estudo avaliativo e transversal, realizado com 63 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família. Coletaram-se os dados mediante instrumento estruturado preconizado pelo Ministério da Saúde, elaborado e validado pelos pesquisadores. Compararam-se médias/medianas de pontuações obtidas nas subdimensões avaliadas, segundo elaboração do plano de cuidados, por meio dos testes t de Student e Mann-Whitney. Resultados: As pontuações obtidas nas subdimensões promoção da saúde e atendimento individual foram significativamente maiores entre equipes que elaboravam plano de cuidados para os indivíduos com hipertensão arterial e suas famílias. Conclusão: As equipes da Estratégia Saúde da Família que elaboravam planos de cuidados às pessoas com hipertensão arterial e suas famílias apresentaram melhor desempenho nas práticas assistenciais de promoção da saúde e atendimento individual.


Abstract Objective: To compare care for hypertension among teams that elaborate and do not elaborate care plans to hypertensive individuals and their families. Methods: This evaluative and cross-sectional study included 63 nurses from the Family Health Strategy. Data were collected using a structured instrument recommended by the Brazilian Ministry of Health, which was designed and validated by researches. Mean and median scores from evaluated sub-dimensions were compared according to elaboration of care plan by using the Student t test and Mann-Whitney test. Results: Scores obtained for the sub-dimensions of health promotion and individualized care were significantly higher among teams that elaborated care plans for individuals with hypertension and their families. Conclusion: Family Health Strategy teams that elaborate care plans to individuals with hypertension and their families had better performance in care practices of health promotion and individualized care.

3.
Acta paul. enferm ; 27(3): 266-272, 07/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-718053

ABSTRACT

Objetivo Analisar adesão ao tratamento clínico ambulatorial da hipertensão arterial.Métodos Estudo transversal, onde foram estudadas variáveis demográficas, socioeconômicas e de conhecimento sobre a doença. Aplicou-se Teste de Morisky-Green (TMG) para medir adesão, e regressão logística múltipla, identificando os fatores associados à adesão.Resultados Observou-se homogeneidade entre adesão/não adesão quanto ao sexo, faixa etária, estado civil, cor/raça, escolaridade, atividade profissional, número de pessoas na casa e ocupação. Evidenciou-se associação significativa entre renda e adesão ao tratamento (p=0,039). Os hipertensos orientados pelos agentes comunitários de saúde apresentaram 2,21 vezes mais chance de não adesão à medicação quando comparados aos orientados pela equipe e ajustados a renda de não/adesão à medicação (OR= 2,21; IC 1,08 -4,85; p=0,033).Conclusão A renda e as orientações prestadas pelos agentes comunitários de saúde interferiram na adesão, havendo necessidade de capacitação e oferecimento de práticas de captação de renda e mudança de hábitos.


Objective Assessing the compliance with outpatient treatment of hypertension.Methods Cross-sectional study in which were studied demographic and socioeconomic variables, as well as of knowledge about the disease. The Morisky-Green Test (MGT) was applied to measure the compliance with treatment, and multiple logistic regression to identify factors associated with it.Results There was homogeneity between compliance/non-compliance regarding gender, age, marital status, color/race, education, professional activity, number of people in the household and occupation. There was a significant association between income and compliance with treatment (p = 0.039). The hypertensive subjects guided by the community health agents had 2.21 times greater risk of non-compliance with medication compared to those guided by the team and adjustment to income of the subjects non-compliant with medication (OR = 2.21, CI 1.08 -4, 85, p = 0.033).Conclusion Income and the guidance provided by community health agents interfered in the compliance with treatment, requiring training and the offer of fundraising practices and lifestyle changes.

4.
Rev. bras. hipertens ; 20(4): 171-172, out.-dez.2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-881614

ABSTRACT

Mulheres na pós-menopausa têm uma maior prevalência de hipertensão arterial sistêmica que mulheres na prémenopausa, o que lhes impõe, consequentemente, maior risco de doença cardiovascular. O tratamento com a terapia de reposição hormonal (TRH) convencional, aparentemente, não teve efeitos significantes na pressão arterial em estudos. De qualquer maneira, na mulher hipertensa pós- menopausa,deve-se dar especial atenção à escolha do esquema, da dose, do tipo e da via de administração da TRH a ser prescrita, para que se obtenha bom controle dos sintomas menopausais, sem que haja descontrole dos níveis pressóricos e não se aumente o risco de doença cardiovascular.


Postmenopausal women have a higher prevalence of hypertension than women in pre-menopause, which imposes, consequently, a higher risk of cardiovascular disease. The treatment with conventional hormone replacement therapy (HRT), apparently, had no significant effects on blood pressure in studies. Nevertheless, in hypertensive postmenopausal woman, special attention should be paid to the choice of scheme, the dose, type and route of administration of HRT to be prescribed, in order to obtain good control menopausal symptoms, without increasing blood pressure nor the risk of cardiovascular disease.


Subject(s)
Humans , Female , Hormone Replacement Therapy , Hypertension , Postmenopause , Risk Factors
5.
Rev. saúde pública ; 46(2): 279-289, Apr. 2012. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-618483

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a confiabilidade e o desempenho da versão em português de instrumentos de avaliação da adesão ao tratamento anti-hipertensivo. MÉTODOS: Pacientes hipertensos atendidos de janeiro a setembro de 2010 em uma unidade de atenção primária em Porto Alegre, RS, foram selecionados aleatoriamente (n = 206). Na avaliação da adesão foram utilizadas versões em português do Teste de Morisky-Green (TMG) e do Brief Medication Questionnaire (BMQ). Foram analisados consistência interna, estabilidade temporal e desempenho com relação a três padrões-ouro: controle inadequado da pressão arterial (> 140/90 mmHg); taxa insuficiente de retirada de medicação na farmácia da Unidade Básica de Saúde (< 80 por cento); e a combinação de ambos. RESULTADOS: Dos pacientes avaliados, 97 utilizavam medicamentos dispensados somente pela farmácia da Unidade Básica de Saúde. Os testes apresentaram boa consistência interna: BMQ α de Cronbach de 0,66 (IC95 por cento 0,60;0,73) e o TMG 0,73 (IC95 por cento 0,67;0,79). O desempenho do BMQ no domínio regime apresentou sensibilidade de 77 por cento, especificidade de 58 por cento e área sob a curva ROC de 0,70 (IC95 por cento 0,55;0,86), e o TMG sensibilidade de 61 por cento, especificidade de 36 por cento e área sob a curva ROC de 0,46 (IC95 por cento 0,30;0,62). A correlação entre o BMQ e o TMG foi de r = 0,28, p > 0,001. A baixa adesão ao BMQ está associada a maiores níveis tensionais quando comparada com pacientes aderentes (148,4 [dp 20,1] vs 128,8 [dp 17,8], p < 0,001), mas não para o TMG. CONCLUSÕES: O BMQ apresentou melhor desempenho que o TMG, com maiores sensibilidade e especificidade. A avaliação da adesão pode auxiliar o clinico na discriminação entre uso inadequado da medicação e esquema terapêutico insuficiente.


OBJECTIVE: To analyze the reliability and performance of the Portuguese version of questionnaires used to evaluate adherence to hypertensive treatment. METHODS: Hypertensive patients attending a primary healthcare unit in Porto Alegre, Southern Brazil, from January to September 2010, were randomly selected (n = 206). To evaluate adherence, Portuguese versions of the Morisky-Green test (MGT) and the Brief Medication Questionnaire (BMQ) were used. The analysis considered internal consistency, temporal stability and performance compared to three gold standards, which are: inadequate control of blood pressure (BP > 140/90 mmHg); insufficient rate of medication acquisition at the institution's pharmacy (<80 percent) and a combination of both factors. RESULTS: Of the patients studied, 97 only used medications dispensed by the Basic Health Unit. The tests showed good internal consistency by Cronbach's α: BMQ 0.66 (95 percentCI 0.60 to 0.73) and the MGT 0.73 (95 percentCI 0.67 to 0.79). The BMQ Regimen Screen had a sensitivity of 77 percent, specificity of 58 percent, and an area under the ROC curve of 0.70 (95 percentCI 0.55 to 0.86); for MGT sensitivity was 61 percent, specificity 36 percent and area under the ROC curve 0.46 (95 percentCI 0.30 to 0.62). The correlation between the BMQ and the MGT was r=0.28, p> 0.001. Low adherence per the BMQ is associated with higher blood pressure levels when compared to adherent patients (148.4 [SD 20.1] vs 128.8 [SD 17.8]; p <0.001), but not for the MGT. CONCLUSIONS: The BMQ showed better performance than the MGT, with greater sensitivity and specificity. Evaluation of adherence may help clinicians discriminate between inadequate use of medication and insufficient treatment regimen.


OBJETIVO: Analizar la confiabilidad y el desempeño de la versión en portugués de instrumentos de evaluación de la adherencia al tratamiento antihipertensivo. MÉTODOS: Pacientes hipertensos atendidos de enero a septiembre de 2010 en una unidad de atención primaria en Porto Alegre, Sur de Brasil, fueron seleccionados aleatoriamente (n=206). En la evaluación de la adherencia fueron utilizadas versiones en portugués de la Prueba de Morisky-Green (TMG) y del Brief Medication Questionnarie (BMQ). Se analizaron consistencia interna, estabilidad temporal y desempeño con relación a tres patrones-oro: control inadecuado de la presión arterial (> 140/90 mmHg); tasa insuficiente de retirada de medicación en la farmacia de la Unidad Básica de Salud (< 80 por ciento) y la combinación de ambos. RESULTADOS: De los pacientes evaluados, 97 utilizaban medicamentos dispensados solamente por la farmacia de la Unidad Básica de Salud. Las pruebas presentaron buena consistencia interna: BMQ α de Cronbach de 0,66 (IC95 por ciento 0,60;0,73) y el TMG 0,73 (IC95 por ciento 0,67;0,79). El desempeño del BMQ en el dominio régimen presentó sensibilidad de 77 por ciento, especificidad de 58 por ciento, y área bajo la curva ROC de 0,70 (IC95 por ciento 0,55;0,86) y el TMG sensibilidad de 61 por ciento, especificidad de 36 por ciento y área bajo la curva ROC de 0,46 (IC95 por ciento 0,30;0,62). La correlación entre el BMQ y el TMG fue de r=0,28, p>0,001. La baja adherencia al BMQ está asociada a mayores niveles tensionales al compararlo con pacientes adherentes 148,4 [de 0,1] vs 128,8 [de 17,8], p<0,001), pero no para el TMG. CONCLUSIONES: El BMQ presentó mejor desempeño que el TMG, con mayor sensibilidad y especificidad. La evaluación de la adherencia puede auxiliar al clínico en la discriminación entre el uso inadecuado de la medicación y esquema terapéutico insuficiente.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Antihypertensive Agents/therapeutic use , Hypertension/drug therapy , Medication Adherence , Psychometrics/methods , Surveys and Questionnaires/standards , Brazil , Cross-Sectional Studies , Reproducibility of Results , Sensitivity and Specificity , Translating
6.
Rev. APS ; 14(2)abr.-jun. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-606346

ABSTRACT

Introdução: A receita médica se caracteriza como meio para prover as informações necessárias ao paciente referentes à sua terapia medicamentosa. Objetivo: identificar os fatores associados ao consumo de medicamentos sem receita médica em pessoas com Diabetes Mellitus e/ou Hipertensão arterial sistêmica, moradores das áreas de abrangência das Estratégias de Saúde da Família (ESFs) de Blumenau - SC.Métodos: foi realizado um estudo epidemiológico observacional do tipo seccional, corte temporal transversal, tendo como unidade amostral pessoas com HAS e/ou DM tipo2 de 10 unidades de ESF entrevistados, no domicílio comquestionário com variáveis sociodemográficas, assistenciais e sobre a utilização de medicamentos. A variável dependentefoi uso de medicamentos sem receita. Utilizou-se estatística descritiva e testes t de Student e Qui-quadrado paraassociação com p-valor < 0,05. Resultados: Participaram doestudo 716 pessoas, das quais 488 (62,2%) eram mulheres.Foram utilizadas 2932 especialidades farmacêuticas dasquais 881 (29,9%) sem a presença da receita médica. O subgrupomais utilizado foi os Inibidores da enzima conversorade angiotensina (359; 12,3%), o medicamento mais comumfoi a Hidroclorotiazida (268, 9,1%) e a classe mais utilizadasem a presença da receita foi a dos Psicotrópicos (45,9%).Mostram-se associados ao consumo de medicamentos sema presença da receita as pessoas de maior escolaridade,tabagistas, sedentárias, que utilizavam menor quantidadede medicamentos, que não foram informadas sobre cuidadose reações adversas ao remédio e que abandonaram o tratamento. Conclusão: os resultados sugerem que o maior consumo de medicamentos sem a presença da receita está associado àquelas pessoas que cuidam menos de sua saúdee que recebem menos informação do profissional de saúdesobre seu tratamento.


Introduction: The medical prescription is a means to provide patients with information necessary to their drug therapy. Objectives: identify the factors associated with the use of drugs without a medical prescription, by patients with diabetes mellitus (DM) or systemic arterial hypertension (SAH), living in the catchment area of the Family Health Strategy (FHS) of Blumenau-SC. Methods: epidemiologic, observational, cross-sectional study, with a sample composed of type 2 DM and/or SAH patients from 10 FHS units. The participants were interviewed in their households, with a questionnaire consisting of sociodemographic, care-related and drug use variables. The dependent variable was the use of drugs without prescription. We used descriptive statistics with Student's t and chi-squared tests for association with p-value < 0.05. Results: There were 716 participants, of whom 488 (62.2%) were women. 2932 pharmaceutical preparations were used, of which 881 (29.9%) were used without medical prescription. The drug subgroup most often used was that of angiotensin-converting enzyme inhibitors (359; 12.3%). The most frequent drug was hydrochlorothiazide (268, 9,1%), and the class most frequently used without a prescription was that of the psychotropics (45.9%). The following factors were associated with the use of drugs without a medical prescription: higher schooling, smoking, sedentarism, lower amount of drug use, no information about precautions and side-effects related to drug use, and treatment drop-out. Conclusion: the results suggest that higher drug use without a medical prescription is associated with those who care less about their health, and who receive less professional information about their treatment.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Self Medication , Diabetes Mellitus , Hypertension , Family Health , Medication Adherence , Patient Care , Drug Prescriptions
7.
J. Health Sci. Inst ; 27(4)out.-dez. 2009. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-568320

ABSTRACT

Introdução - A hipertensão arterial mais comumente conhecida como pressão alta, é uma das doenças mais frequentes em todo o planeta. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), um em cada cinco brasileiros é portador deste distúrbio. Sabe-se que a doença é mais comum em pessoas com idade superior a 50 anos, mas dados comprovam que não existe idade para seu início, porém alguns fatores podem favorecer a incidência da doença. Este estudo traz como foco principal a adesão do indivíduo portador de hipertensão arterial ao tratamento e acompanhamento em Unidade Básica de Saúde (UBS). O objetivo deste estudo foi identificar os motivos que levam os pacientes hipertensos ao abandono do tratamento no Centro de Saúde. Material e Método - Trata-se de uma pesquisa descritiva, quantitativa, não experimental e transversal. Foram levantados dados através de prontuários nos arquivos do Centro de Saúde de pacientes hipertensos com abandono do tratamento maior ou igual há um ano. Resultados - Dos 223 indivíduos inicialmente selecionados para aplicação do instrumento de pesquisa, 114 questionários foram respondidos, sendo este número formado por 75 mulheres (65,79%) e 39 homens (34,21%). Neste estudo identificou-se que a maioria dos casos, de hipertensão arterial foi detectada em consultas medicas de rotina. Os clientes apontaram para as relações familiares e interpessoais como causadores da alteração dos valores de pressão. Na realidade os usuários mudaram seu tratamento para o plano de convênios, inclusive utilizando-se de medicamentos padronizados pela rede. A maioria expressiva 78,98% faz uso regularmente do medicamento. Conclusão - Este trabalho gerou grande satisfação ao grupo de pesquisadores por acreditar que a população encontra-se mais esclarecida e melhor preparada para enfrentar essa patologia que aflige grande número de brasileiros.


Introduction - Arterial hypertension also knowledge as high blood pressure, it's one of the most common diseases in our planet. According to World Health Organization (WHO) - as known as OMS in Brazil - from each five Brazilian citizen, one has disturb. It's also known that the disease is more common in people with 50 years old or higher, however, statistics confirm there is not an specific age to the beginning, but some factors would be considered to the establishment of the disturb. This research has its main focus to the acceptance from the carrier person of arterial hypertension to the treatment and follow-up on the Basic Health Unit (UBS - in Brazil). The objective of this study was to identify the reason which hypertense patients give up from the treatment offered by Basic Health Unit. Material and Method - This is a transversal non-experimental quantitative research. Data was extracted from medical records on Health Center's archive from hypertense patients who gave up the treatment in one year or more. Results -The instrument of research was applied to 223 selected patients, from which 114 questionnaires were replied from 75 women (65.79%) and 39 men (34.21%). In our research was identified that the most of the cases of arterial hypertension was detected during doctor appointments. Patients have pointed the familiar and the colleague's relationship as the reason for changing the blood pressure values. In fact, the patients - users from Health Center (public) - have changed the treatment to Health Plan (private),where they can also use the default medicaments available by the group of the Health Plan. An expressive number (78.98%) regularly takes the medicine. Conclusion - This research generated a great satisfaction to us because we believe that our population is more clarified and ready to facethis kind of pathology which afraid a huge number of Brazilian citizens.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Antihypertensive Agents/therapeutic use , Hypertension/diagnosis , Hypertension/epidemiology , Hypertension/etiology , Hypertension/therapy
8.
São Paulo; s.n; 2008. [78] p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-586853

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Não se sabe se o ajuste da terapia anti-hipertensiva baseado na Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) pode melhorar o controle da pressão arterial em pacientes em hemodiálise. OBJETIVOS: Comparar a redução da pressão arterial (PA) e do índice de massa ventricular esquerda (IMVE) obtido com o uso da MRPA em relação às medidas da PA pré-diálise em pacientes em hemodiálise. MÉTODOS: Pacientes hipertensos em hemodiálise foram randomizados para ter a terapia anti-hipertensiva ajustada em dois grupos: controle, baseado na PA pré-diálise, e intervenção, baseada na MRPA. Antes e após 06 meses de acompanhamento, os pacientes realizaram Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) por 24 horas, MRPA durante uma semana e ecocardiograma transtorácico. RESULTADOS: 34 e 31 pacientes completaram o estudo no grupo intervenção e controle, respectivamente. As pressões arteriais sistólica (PAS) e diastólica (PAD) no período interdialítico pela MAPA foram significativamente menores no grupo intervenção em relação ao grupo controle no final do estudo (média 24 horas: 135 ± 13mmHg / 76 ± 7mmHg versus 147 ± 15mmHg / 79 ± 8mmHg, respectivamente - p<0,05). Na análise da MRPA, o grupo intervenção apresentou redução significativa somente para a PAS em comparação ao grupo controle (média semanal: 144 ± 21mmHg versus 154 ± 22 mmHg, respectivamente - p<0,05). Não houve diferenças entre os grupos intervenção e controle em relação ao IMVE ao final do estudo (108 ± 35 g/m2 versus 110 ±33 g/m2, respectivamente - p>0,05). CONCLUSÕES: O uso sistemático da MRPA no ajuste da terapia anti-hipertensiva em pacientes em hemodiálise propiciou maior controle da PA no período interdialítico em comparação às medidas da PA pré-diálise. A MRPA pode ser usada como um instrumento adjuvante útil no controle da pressão arterial em pacientes em hemodiálise.


INTRODUCTION: It is not known whether the adjustment of the antihypertensive therapy based on Home Blood Pressure Monitoring (HBPM) can improve blood pressure (BP) control in hemodialysis patients. OBJECTIVES: To compare the reduction in BP and in the left ventricular mass index (LVMI) obtained with the use of HBPM in relation to that achieved with predialysis BP measurements in hemodialysis patients. METHODS: Hypertensive patients on hemodialysis were randomized to have the antihypertensive therapy adjusted according two groups: control, based on the predialysis BP measurements, and intervention, based on HBPM. Before and after 06 months of follow-up, patients were submitted to Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) for 24 hours, HBPM during one week and transthoracic echocardiogram. RESULTS: 34 and 31 patients completed the study in the intervention and control groups, respectively. The systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure in the interdialytic period by ABPM were significantly lower in the intervention group compared with the control group at the end of the study (mean 24-hours BP: 135 ± 13 mm Hg / 76 ± 7 mmHg versus 147 ± 15 mm Hg / 79 ± 8 mmHg, respectively - p <0.05). When the interdialytic BP was analysed by HBPM, the intervention group showed significant reduction only for the PAS in comparison with control group (mean weekly BP: 144 ± 21 mm Hg versus 154 ± 22 mm Hg, respectively - p <0.05). There were no differences between intervention and control groups in relation to LVMI at the end of the study (108 ± 36 g/m2 versus 110 ± 33 g/m2, respectively - p> 0.05). CONCLUSIONS: The systematic use of HBPM in the adjustment of antihypertensive therapy in patients on hemodialysis has led to better control of BP during interdialytic period compared to that achieved with the predialysis BP measurements. The HBPM can be used as a useful adjunct instrument to control blood pressure in hemodialysis patients.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Blood Pressure Monitoring, Ambulatory , Blood Pressure Determination/methods , Hypertension/therapy , Renal Dialysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL