Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
J. bras. nefrol ; 42(1): 67-76, Jan.-Mar. 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1098335

ABSTRACT

Abstract Despite the current availability of safe and efficient drugs for treating hypertension, a substantial number of patients are drug-resistant hypertensives. Aiming this condition, a relatively new approach named catheter-based renal denervation was developed. We have now a clinically relevant time window to review the efficacy of renal denervation for treating this form of hypertension. This short review addresses the physiological contribution of renal sympathetic nerves for blood pressure control and discusses the pros and cons of renal denervation procedure for the treatment of resistant hypertension.


Resumo Em que pese a atual disponibilidade de medicamentos seguros e eficientes para o tratamento da hipertensão, um número significativo de pacientes sofre de hipertensão arterial resistente a tratamento medicamentoso. Em vista dessa condição, foi desenvolvida uma abordagem relativamente nova, denominada denervação renal por cateter. Dispomos atualmente de uma janela de tempo clinicamente relevante para analisar a eficácia da denervação renal no tratamento dessa modalidade de hipertensão. A presente revisão aborda a contribuição fisiológica dos nervos renais simpáticos no controle da pressão arterial e discute os prós e contras do procedimento de denervação renal no tratamento da hipertensão resistente.


Subject(s)
Humans , Adult , Sympathectomy/adverse effects , Sympathectomy/methods , Sympathetic Nervous System/surgery , Hypertension, Renal/surgery , Kidney/innervation , Sympathetic Nervous System/physiopathology , Blood Pressure , Risk , Treatment Outcome , Hypertension, Renal/physiopathology , Kidney/physiopathology
2.
Arq. bras. cardiol ; 109(2): 124-131, Aug. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-887912

ABSTRACT

Abstract Background: The endothelium is a monolayer of cells that extends on the vascular inner surface, responsible for the modulation of vascular tone. By means of the release of nitric oxide (NO), the endothelium has an important protective function against cardiovascular diseases. Objective: Verify if cis- [Ru(bpy)2(NO2)(NO)](PF6)2 (BPY) improves endothelial function and the sensibility of conductance (aorta) and resistance (coronary) to vascular relaxation induced by BPY. Methods: Normotensive (2K) and hypertensive (2K-1C) Wistar rats were used. For vascular reactivity study, thoracic aortas were isolated, rings with intact endothelium were incubated with: BPY(0.01 to10 µM) and concentration effect curves to acetylcholine were performed. In addition, cumulative concentration curves were performed to BPY (1.0 nM to 0.1 µM) in aortic and coronary rings, with intact and denuded endothelium. Results: In aorta from 2K-1C animals, the treatment with BPY 0.1µM increased the potency of acetylcholine-induced relaxation and it was able to revert the endothelial dysfunction. The presence of the endothelium did not modify the effect of BPY in inducing the relaxation in aortas from 2K and 2K-1C rats. In coronary, the endothelium potentiated the vasodilator effect of BPY in vessels from 2K and 2K-1C rats. Conclusion: Our results suggest that 0.1 µM of BPY is able to normalize the relaxation endothelium dependent in hypertensive rats, and the compound BPY induces relaxation in aortic from normotensive and hypertensive rats with the same potency. The endothelium potentiate the relaxation effect induced by BPY in coronary from normotensive and hypertensive rats, with lower effect on coronary from hypertensive rats.


Resumo Fundamento: O endotélio é uma monocamada de células que se estende sobre a superfície interna vascular, responsável pela modulação do tônus vascular. Por meio da liberação de óxido nítrico (NO), o endotélio tem uma função protetora importante contra doenças cardiovasculares. Objetivo: Verificar se o cis- [Ru (BPY)2 (NO2) (NO)] (PF6) 2 (BPY) melhora a função endotelial e a sensibilidade da condutância (aorta) e da resistência (coronária) ao relaxamento vascular induzido por BPY. Métodos: Foram utilizados ratos Wistar normotensos (2K) e hipertensos (2K-1C). Para o estudo de reatividade vascular, as aortas torácicas foram isoladas, os anéis com endotélio intacto foram incubados com: BPY (0,01 a 10 µM) e se realizaram curvas de efeito de concentração para acetilcolina. Adicionalmente, foram feitas curvas de concentração cumulativas para BPY (1,0 nM a 0,1 µM) nos anéis aórticos e coronários, com endotélio intacto e nu. Resultados: Na aorta de animais 2K-1C, o tratamento com BPY 0,1 µM aumentou a potência do relaxamento induzido pela acetilcolina e foi capaz de reverter a disfunção endotelial. A presença do endotélio não modificou o efeito da BPY na indução do relaxamento em aortas de ratos 2K e 2K-1C. Na coronária, o endotélio potencializou o efeito vasodilatador do BPY em vasos de ratos 2K e 2K-1C. Conclusão: Nossos resultados sugerem que 0,1 µM de BPY é capaz de normalizar o relaxamento dependente do endotélio em ratos hipertensos, e o composto BPY induz relaxamento na aorta de ratos normotensos e hipertensos com a mesma potência. O endotélio potencializa o efeito de relaxamento induzido pela BPY em coronárias de ratos normotensos e hipertensos, com menor efeito em coronárias de ratos hipertensos.

3.
CES med ; 30(2): 181-187, jul.-dic. 2016. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-952216

ABSTRACT

Resumo A causa mais comum e muitas vezes ignorado de hipertensão secundária e resistente é a doença renal parenquimatosa, cuja prevalência está crescendo. Quando se tenha esgotado a terapia anti-hipertensiva oral, podem ser usadas outras medidas não farmacológicas como a embolização de artérias renais, que visa diminuir o estímulo simpático, o estado hiperreninêmico e ativação do sistema renina angiotensina aldosterona que estão aumentados na doença renal crônica. Reportamos o caso de uma mulher com doença renal crônica e em terapia de substituição renal, com mínimo de diurese residual e hipertensão arterial resistente, submetida à embolização de artérias renais com a finalidade de conseguir um melhor controle dos valores da pressão arterial e diminuir o nómero de medicamentos anti-hipertensivos. Com este procedimento, consegue-se os objetivos propostos, além de uma melhor adesão ao manejo médico e menor probabilidade de internações hospitalares por crise hipertensiva.Pouco existe na literatura sobre a embolização de artérias renais em pacientes em terapia dialítica; no entanto, é possível que uma função renal residual mínima possa levar a estados de hiperatividade simpática e altos níveis de renina circulantes, que pode gerar hipertensão arterial resistente; é aqui onde a embolização de artérias renais teria sua maior utilidade.


Resumen La causa médica más común y con frecuencia ignorada de hipertensión arterial secundaria y resistente es la enfermedad renal parenquimatosa, cuya prevalencia viene en aumento. Cuando se ha agotado la terapia antihipertensiva oral se pueden utilizar otras medidas no farmacológicas que buscan frenar la contribución del riñón a la hipertensión, esto es mediante la disminución del estímulo simpático, el estado hiperreninémico y la activación del eje renina angiotensina aldosterona que se encuentran aumentados en la enfermedad renal crónica, mediante herramientas poco usadas pero útiles para este fin como lo es la embolización de las arterias renales. Realizamos el reporte de un caso de embolización de arterias renales en una mujer con enfermedad renal crónica y en terapia de reemplazo renal, con mínima diuresis residual e hipertensión arterial resistente, en quien se buscaba como objetivo primario un mejor control en las cifras de presión arterial y como objetivo secundario la disminución del número de medicamentos antihipertensivos a utilizar. Se logró no solo la mejoría en las cifras tensionales y la disminución de los medicamentos antihipertensivos, sino también una mejor posibilidad de adherencia al manejo médico a futuro, con menor nómero de recaídas por crisis hipertensiva. Poco existe en la literatura actual acerca de la embolización de arterias renales en pacientes en terapia dialítica; sin embargo, es factible que una mínima función renal residual pueda llevar a estados de hiperactividad simpática y altos niveles de renina circulante, que puedan generar escenarios de hipertensión arterial resistente; es aquí en donde la embolización de arterias renales tendría su mayor utilidad.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL