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Main subject
Year range
1.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 21(4): 315-330, out.-dez. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514203

ABSTRACT

Para entendermos o desporto dos nossos dias é preciso, em primeiro lugar, conhecer o pensamento filosóficoda Antiguidade, nomeadamente os ideais, princípios e valores inerentes à transcendência, ao sentido e salvaçãoda vida. Em segundo lugar, é necessário perceber o alcance da relação entre cultura e natureza na configuraçãodo homem e do seu corpo, estabelecida pelo Iluminismo, o Humanismo e a Modernidade, com destaque paraRousseau, Kant, Pestalozzi e Humboldt. É aí que enraíza o “Homo Sportivus”, uma evolução do “HomoGymnasticus” e do “Homo Olympicus” projetado por Coubertin. Em terceiro lugar, devemos compreender a"tecnização do mundo", denunciada por Heidegger, própria do ambiente de concorrência generalizada chamado"globalização". O progresso, o conhecimento, a técnica e o domínio da natureza, que antes serviam ideaissuperiores e exteriores, passaram da categoria de meios para a de fins. Também isto nos incita a recriar umHumanismo conforme às exigências do nosso tempo.


To understand the nowadays sport it is necessary, at first, to be aware of the philosophical thinking ofthe Ancients, namely the ideals, principles and values inherent to transcendence, meaning and salvationof life. Secondly, it is necessary to understand the scope of the relation between culture and nature onthe shape of a Man and his body, established by Illuminism, Humanism and Modernity, deservingprominence Rousseau, Kant, Pestalozzi and Humboldt. It is there where Homo Sportivus takes his roots,an evolution of Homo Gymnasticus and Homo Olympicus projected by Coubertin. Thirdly, we shouldunderstand the "world's technization", invoked by Heidegger, proper of the generalized competitionenvironment called "globalization". The progress, the knowledge, the techniques and the nature domain,which used to serve superior and exterior ideals, have gone from the means to the ends' category. Thisalso prompts us to recreate a Humanism adapted to the demands of our time.


Subject(s)
Sports/history , Humanism
2.
São Paulo perspect ; 14(2): 37-43, abr.-jun. 2000.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-463269

ABSTRACT

O artigo tem como questão principal como e por que, a partir de meados do século XIX, os Estados Unidos representam um espelho no qual o Brasil deveria se mirar. Sem suspender as especulações em torno do que o Velho Mundo poderia oferecer ao nosso futuro, a cultura norte-americana se apresenta como o melhor dos horizontes possíveis, porque além de ser a expressão de uma sociedade que constrói a sua própria identidade, oferece a todos as chances de uma vida de progresso e democracia. Ao mesmo tempo, porém, que passamos a alimentar o imaginário de um dia construirmos em nosso país o laborioso homem norte-americano, desenvolvemos, por outro lado, a nossa imagem como feia e atrasada.

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