Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (39): e22318, 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530501

ABSTRACT

Resumen En Argentina, la legislación garantiza que las infancias y adolescencias trans puedan realizar el cambio de nombre y sexo en su documentación de acuerdo con su identidad autopercibida. Antes de los 16 años, deben presentar conformidad a través de sus representantes legales y contar con la asistencia de unx abogadx del niñx. Distintos espacios gubernamentales han construido protocolos de atención de salud integral despatologizantes que garantizan el acceso a procesos de modificación corporal con autonomía. Sin embargo, en la configuración de las intervenciones médicas, las narrativas de derechos se traman con la persistencia del cisexismo y del adultocentrismo. La autoridad epistémica de la ciencia, o la especialidad, suele anteponerse a las decisiones de lxs adolescentes. Abordo este problema a través del análisis de protocolos oficiales y entrevistas a profesionales de la salud en una ciudad intermedia de Buenos Aires.


Abstract In Argentina, the legislation guarantees that trans children and adolescents can change their name and sex in their documentation in accordance with their self-perceived identity. Before the age of 16, they must present conformity through their legal representatives and have the assistance of a child's lawyer. Different governmental spaces have built comprehensive depathologizing health care protocols that guarantee access to body modification processes with autonomy. However, in the configuration of medical interventions, the narratives of rights are woven with the persistence of cissexism and adultcentrism. The epistemic authority of science, or specialty, often takes precedence over the decisions of adolescents. I approach this problem through the analysis of official protocols and interviews with health professionals in an intermediate city in the province of Buenos Aires.


Resumo Na Argentina, a legislação garante que crianças e adolescentes trans possam mudar seu nome e sexo em sua documentação de acordo com sua identidade autopercebida. Antes dos 16 anos de idade, eles devem apresentar seu consentimento por meio de seus representantes legais e ter a assistência de um advogado infantil. Diferentes espaços governamentais criaram protocolos integrais de atendimento à saúde despatologizantes que garantem o acesso a processos de modificação corporal com autonomia. Entretanto, na configuração das intervenções médicas, as narrativas de direitos são tecidas com a persistência do cissexismo e do adultocentrismo. A autoridade epistêmica da ciência, ou especialidade, muitas vezes tem precedência sobre as decisões dos adolescentes. Abordo esse problema por meio da análise de protocolos oficiais e entrevistas com profissionais de saúde em uma cidade intermediária de Buenos Aires.

2.
Saúde Soc ; 30(2): 1-14, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1280648

ABSTRACT

Resumo Neste artigo, apresenta-se um breve enquadramento histórico das abordagens científicas, médicas e psicológicas sobre as transexualidades, tecendo um conjunto de considerações sobre a forma como tal enquadramento foi fundacional da noção de patologia associada às pessoas trans e como tem sido responsável pela manutenção da patologização destes indivíduos no imaginário coletivo. Para atingir tal objetivo, é desenhado um mapa cronológico dos acontecimentos que têm vindo a marcar, ao longo da história, o estudo e a intervenção com as pessoas trans a partir do modelo biomédico, referenciando algumas das personalidades que, no contexto ocidental, tiveram responsabilidade nesta visão biomédica das pessoas trans. No final deste trabalho, apresenta-se a discussão em torno da (des)patologização das transexualidades a partir do surgimento do paradigma centrado nos direitos humanos das pessoas trans e em propostas de autodeterminação dos seus corpos e identidades.


Abstract This study provides a brief historical background of scientific, medical and psychological approaches to transsexualities. It also makes considerations on how such approaches based the concept of pathology that is associated with trans people and how it has been responsible for maintaining the pathologization in the collective imaginary. More specifically, we will establish a chronology of events that, throughout history, have affected the study on and the intervention with trans people, based on the biomedical model. We will also refer to some Western figures responsible for creating this biomedical vision of trans people. Finally, the discussion about the (de)pathologization of transsexualities is presented, based on the emergence of the paradigm centered on the human rights of trans people and proposals for self-determination of their bodies and identities.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Psychology , Transsexualism , Sexual and Gender Disorders , History , Human Rights
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL