Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. chil. reumatol ; 34(2): 53-65, 2018. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1254086

ABSTRACT

Los pacientes con AIJ/ARJ presentan un riesgo mayor de infecciones inmunopreveni-bles, debido a su disfunción inmune, exacerbada por la actividad de su enfermedad y la terapia inmunosupresora. Las vacunas inactivadas han demostrado un perfil de seguridad adecuado en estos pacientes, por lo que no están contraindicadas, aunque su respuesta inmune puede ser inadecuada. Las vacunas vivas atenuadas, formal-mente contraindicadas, poseen una información creciente que permite evaluar su riesgo beneficio de manera individual. Por este motivo, debemos procurar mantener el calendario de vacunas actualizado y complementado, evitando el retraso en esque-mas de vacunación y poniéndolo al día lo antes posible, con estrategias basadas en el individuo, idealmente antes de iniciar la terapia inmunosupresora o de lo contrario durante ella. Para llevar a cabo esto debemos conocer y considerar los intervalos entre las vacunas, los esquemas acelerados, la solicitud de vacunas especiales, las aprobaciones vigentes y, finalmente, sus contraindicaciones.


Patients with JIA/JRA present a higher risk of vaccine-preventable infections, due to their immune dysfunction, exacerbated by the activity of their disease and immu-nosuppressive therapy. Inactivated vaccines have shown an adequate safety profile in these patients, so they are not contraindicated, although their immune response may be impaired. Live attenuated vaccines, formally contraindicated, have a growing information that allows to evaluate their risk benefit case by case. For this reason we must try to keep the vaccination schedule updated and supplemented, avoiding the delay in vaccination schemes and updating it as soon as possible, with taylor-based strategies, ideally before starting immunosuppressive therapy or otherwise during it. To carry out this we must manage and consider the intervals between the vaccines, the accelerated schemes, the request for special vaccines, the current approvals and, finally, their contraindications.


Subject(s)
Humans , Arthritis, Juvenile/immunology , Arthritis, Juvenile/prevention & control , Arthritis, Juvenile/therapy , Vaccines/immunology , Immunization Programs , Vaccines, Attenuated , Immunization , Vaccination
2.
Rev. bras. reumatol ; 49(5): 562-589, set.-out. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-531521

ABSTRACT

Crianças e adolescentes com doenças reumatológicas apresentam maior prevalência de doenças infecciosas quando comparados com a população em geral, em decorrência de atividade da doença, possível deficiência imunológica secundária à própria doença, ou uso de terapia imunossupressora. A vacinação é uma medida eficaz para a redução da morbidade e mortalidade nesses pacientes. O objetivo deste artigo foi realizar um consenso de eficácia e segurança das vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas infantis baseadas em níveis de evidência científica. Imunização passiva para os pacientes e orientações para as pessoas que convivem com doentes imunodeprimidos também foram incluídas. Os 32 pediatras reumatologistas membros do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) e/ou da Comissão de Reumatologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Reumatologia elaboraram o consenso, sendo que alguns desses profissionais estão envolvidos em pesquisas e publicações científicas nesta área. A pesquisa dos termos eficácia e/ou segurança das diferentes vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas foi realizada nas bases de Medline e Scielo, de 1966 até março de 2009, incluindo revisões, estudos controlados e relatos de casos. O grau de recomendação e o nível científico de evidências dos estudos foram classificados em quatro níveis para cada vacina. De um modo geral, as vacinas inativadas e de componentes são seguras nos pacientes com doenças reumatológicas, mesmo em uso de terapias imunossupressoras. Entretanto, vacinas com agentes vivos atenuados são, em geral, contraindicadas para os pacientes imunossuprimidos.


Incidence of infectious diseases is higher in children and adolescents with rheumatic diseases than in the general population due to disease activity, possible immune deficiency secondary to the disease itself, or the use of immunosuppressive drugs. Vaccination is effective in reducing morbidity and mortality in those patients. The objective of this study was to establish an evidence-based consensus on the efficacy and safety of vaccination in children and adolescents with rheumatic diseases. Passive immunization of patients and guidelines for people who live with immunosuppressed patients were also included. The 32 pediatric rheumatologists of the Rheumatology Department of the Pediatrics Society of São Paulo, (SPSP, from the Portuguese), São Paulo, SP, Brazil, and/or the Commission on Pediatrics Rheumatology of the Brazilian Society of Rheumatology are responsible for this consensus; some of those professionals are involved on research and scientific publications in this field. The words efficacy and/or safety of different vaccines in children and adolescents with rheumatologic diseases were searched in Medline and Scielo data bases from 1966 to March 2009, including reviews, controlled studies, and case reports. The degree of recommendation and the scientific evidence of the studies were classified in four levels for each vaccine. As a rule, inactive and protein components vaccines are safe for patients with rheumatologic diseases, even in the presence of immunosuppressive therapy. However, live attenuated vaccines are, in general, contraindicated for immunosuppressed patients.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Arthritis, Juvenile , Consensus , Immunization, Passive , Lupus Erythematosus, Systemic , Rheumatic Diseases , Vaccination , Vaccines
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL