Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. cir. plást ; 36(3): 249-256, jul.-set. 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1365568

ABSTRACT

RESUMO Introdução: Nas últimas décadas houve uma grande evolução na superfície de revestimento dos implantes mamários, o que resultou na diminuição das complicações. No pós-operatório a inflamação é uma constante e pode ser avaliada pelo hemograma, pois é um exame rápido, barato e com alta disponibilidade. O presente estudo tem como objetivo avaliar os biomarcadores sanguíneos em ratas submetidas à colocação de mini-implantes de silicone nanotexturizados e revestidos por espuma de poliuretano. Métodos: Foram utilizadas 60 ratas Wistar divididas em dois grupos para utilização de mini-implantes nanotexturizados e revestidos com espuma de poliuretano, subdivididos em subgrupos de acordo com a eutanásia dos animais nos 30, 60 e 90 dias. No momento da eutanásia, as amostras de sangue foram obtidas por punção cardíaca e foi analisado o hemograma. Resultados: A hemoglobina, o hematócrito, a hemoglobina corpuscular média, os leucócitos, os neutrófilos, os linfócitos e as plaquetas tiveram os resultados muito semelhantes em todos os subgrupos avaliados (30, 60 e 90 dias). Entretanto, quando os diferentes subgrupos foram comparados entre si dentro de cada grupo, obteve-se resultados estatisticamente significantes na hemoglobina corpuscular média (nanotexturizado p=0,032 e poliuretano p=0,007) e nos leucócitos (nanotexturizado p=0,038 e poliuretano p=0,034). Sobre as alterações dos biomarcadores sanguíneos no pós-operatório encontrou-se anemia hipocrômica, contagem de leucócitos normais, neutrofilia, linfopenia e trombocitopenia. Conclusão: Após a colocação de mini-implantes de silicone, as ratas de ambos os grupos evoluíram com anemia hipocrômica, contagem de leucócitos normais às custas de neutrofilia e linfopenia, e trombocitopenia.


ABSTRACT Introduction: In recent decades, there has been a great evolution in breast implants' lining surface, which has resulted in decreased complications. In the postoperative period, the inflammation is constant and can be evaluated by the blood count, as it is a fast, inexpensive, and highly available examination. The present study evaluates blood biomarkers in rats submitted to the placement of nanotextured silicone implants and implants coated with polyurethane foam. Methods: 60 Wistar rats were used divided into two groups for nanotextured mini-implants and others mini-implants coated with polyurethane foam, subdivided into subgroups according to the animals' euthanasia in the 30, 60, and 90 days. At the time of euthanasia, blood samples were obtained by cardiac puncture and the blood count was analyzed. Results: Hemoglobin, hematocrit, mean corpuscular hemoglobin, leukocytes, neutrophils, lymphocytes, and platelets had very similar results in all subgroups evaluated (30, 60, and 90 days). However, when the different subgroups were compared within each group, statistically significant results were obtained in the mean corpuscular hemoglobin (nanotextured p=0.032 and polyurethane p=0.007) and leukocytes (nanotextured p=0.038 and polyurethane p=0.034). Changes in postoperative blood biomarkers were hypochromic anemia, normal leukocyte count, neutrophilia, lymphopenia, and thrombocytopenia. Conclusion: After the placement of mini-silicone implants, the rats of both groups evolved with hypochromic anemia, normal leukocyte count at the expense of neutrophilia and lymphopenia, and thrombocytopenia.

2.
Mastology (Impr.) ; 27(2): [156-163], abr. - jun. 2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-876398

ABSTRACT

Objective: The aims of this study were to determine the main managements of surgical complications in reconstructive mammoplasties with prostheses through a systematic literature review, and to evaluate the effectiveness in preserving the reconstruction. The secondary objective was to analyze factors regarding prosthetic loss. Methods: We used the MedLine database through the following expressions: "breast cancer" or "breast neoplasm" or "breast and neoplasm" or "breast and cancer" and "implants complications" or "implants and complications". The reference period for these studies comprised January 2000 to July 2016. Results: Of the 856 articles found, seven were included to analyze the applied protocols. The rate of saved prostheses after stratification of complications and use of managements varied from 45 to 100%, depending on the degree of complication. Other 12 articles that evaluated the factors associated with prosthetic loss were secondarily chosen. Radiotherapy was considered the most frequent factor and was found in seven studies. The number of lost prostheses varied from 0.9 to 22.7% in such studies. Conclusion: There is still no agreement on how to manage complications of reconstructive mammoplasties with prostheses. The decision remains a challenge, and therefore surgeons need to know the possible conducts in order to establish the most appropriate treatment.


Objetivos: O objetivo principal deste estudo foi determinar, por meio de revisão sistemática da literatura, as principais condutas nas complicações cirúrgicas de mastectomias reconstruídas com próteses, bem como avaliar a eficácia em preservar a reconstrução. O objetivo secundário foi analisar fatores relacionados à perda da prótese. Métodos: Foi empregado o banco de dados do MedLine, utilizando as expressões: breast cancer, ou breast neoplasm ou breast and neoplasm ou breast and cancer e implants complications ou implants and complications. O período de referência desses estudos foi de janeiro de 2000 até julho de 2016. Resultados: Dos 856 artigos encontrados, 7 foram incluídos para análise dos protocolos de condutas aplicados. A taxa de próteses salvas após estratificação das complicações e aplicação das condutas variou de 45 a 100%, a depender do grau de complexidade. Foram selecionados, secundariamente, outros 12 artigos que avaliaram fatores associados à perda da prótese. A mais frequente foi a radioterapia com 7 estudos. O número de próteses perdidas variou entre 0,9 e 22,7% nesses estudos. Conclusão: Ainda não existe unanimidade no manejo das complicações de mastectomias reconstruídas com próteses. Portanto, a decisão permanece desafiadora e o cirurgião necessita conhecer as possíveis condutas para definir a mais apropriada.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL