Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. panam. salud pública ; 41: e159, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961688

ABSTRACT

ABSTRACT Maternal and neonatal immunization (MNI) is a core component of the new immunization model in the Americas, which transitioned from immunization of children to that of the entire family. Immunization during pregnancy protects the mother and the fetus by providing the neonate with maternal antibodies against disease. It has the potential to impact early childhood morbidity and mortality, and thus MNI has gained visibility and priority on the global health agenda. The Region of the Americas is a leader in MNI, as seen by its elimination of congenital rubella syndrome in 2015 and the progress made toward neonatal tetanus elimination. In the Americas, 31 countries currently target pregnant women for influenza vaccination; and 21 countries—over 90% of the Region's birth cohort—have nationwide newborn hepatitis B vaccination. This paper describes the status of MNI in the Americas and identifies gaps in the evidence, obstacles to optimal implementation, and opportunities for future improvements. Catalysts for MNI in the Region have been political commitment, endorsement by scientific societies, an established "culture of vaccination," widespread access to antenatal care, and con-text-specific communications; however, universal and equitable access for pregnant women and their newborns continues to be a formidable challenge, and additional vaccine safety and effectiveness evidence is needed. Continued efforts to integrate MNI with maternal and child health services will be critical to furthering the MNI platform as well.


RESUMEN La inmunización materna y neonatal es un componente central del nuevo modelo de inmunización en la Región de las Américas, que pasó de la inmunización infantil a la de toda la familia. La inmunización durante el embarazo protege a la madre y el feto dando al recién nacido los anticuerpos maternos contra las enfermedades. Tiene el potencial de repercutir en la morbilidad y la mortalidad en la primera infancia, por lo que la inmunización materna y neonatal ha adquirido visibilidad y prioridad en la agenda mundial de salud. La Región de las Américas ocupa una posición de liderazgo en materia de inmunización materna y neonatal, como lo demuestra la eliminación del síndrome de rubéola congénita en el 2015 y los avances logrados para la eliminación del tétanos neonatal. Actualmente en 31 países de la Región se da prioridad a las embarazadas para que reciban vacunación antigripal y en 21 países —más de 90% de la cohorte de nacimiento de la Región— se incluye la vacunación de los recién nacidos contra la hepatitis B a nivel nacional. En este documento se describe la situación de la inmunización materna y neonatal en la Región de las Américas y se señalan las lagunas en la evidencia, los obstáculos a la implementación óptima y las oportunidades para las mejoras futuras. Los catalizadores de la inmunización materna y neonatal en la Región han sido el compromiso político, el aval de las sociedades científicas, una "cultura de vacunación" establecida, el acceso generalizado a la atención prenatal y las comunicaciones específicas para cada contexto; sin embargo, el acceso universal y equitativo de las embarazadas y los recién nacidos sigue siendo un reto enorme y se necesitan más datos científicos sobre la seguridad y efectividad de las vacunas. La continuación de los esfuerzos para integrar la inmunización materna y neonatal en los servicios de salud maternoinfantil será fundamental para promover también la plataforma a favor de esta inmunización.


RESUMO A imunização materna e neonatal é peça fundamental do novo modelo de imunização nas Américas, com a transição da vacinação de crianças à vacinação de toda a família. A vacinação da gestante protege a mãe e o feto ao proporcionar ao recém-nascido anticorpos maternos contra doenças. A imunização materna e neonatal possivelmente repercute na primeira infância reduzindo a morbidade e a mortalidade e, portanto, ganhou visibilidade sendo considerada prioritária na agenda global de saúde. A Região das Américas é líder em imunização materna e neonatal, tendo alcançado a eliminação da síndrome da rubéola congênita em 2015 e avançado para a eliminação do tétano neonatal. Existem atualmente programas de vacinação contra influenza para gestantes em 31 países e programas nacionais de vacinação contra hepatite B para recém-nascidos em 21 países (com uma cobertura superior a 90% da coorte de nascidos vivos na Região). Este artigo apresenta um panorama da imunização materna e neonatal nas Américas, destaca as lacunas nas evidências científicas e os obstáculos à implementação ideal dos programas de vacinação e aponta oportunidades futuras para melhorias. Entre os fatores responsáveis pelo incentivo à imunização materna e neonatal na Região estão o compromisso político, o endosso das sociedades científicas, uma "cultura de vacinação" estabelecida, o amplo acesso à assistência pré-natal e a comunicação contextualizada. Porém, o acesso universal e equitativo das gestantes e seus recém--nascidos à vacinação é ainda um grande desafio e se fazem necessárias mais evidências sobre a segurança e a efetividade das vacinas. Além disso, é imprescindível o empenho contínuo para integrar a imunização materna e neonatal aos serviços de saúde materno-infantil e seguir promovendo a plataforma de imunização materna e neonatal.


Subject(s)
Prenatal Care , Immunization Programs , Immunity, Active , Immunity, Maternally-Acquired , Americas
2.
São Paulo; s.n; 2014. [146] p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-730787

ABSTRACT

A transferência passiva de anticorpos da mãe para o filho auxilia na adaptação ao meio externo. No recém-nascido (RN), a colonização pelo Staphylococcus aureus (S. aureus) é precoce, sendo este um importante agente etiológico em infecções neonatais e no lactente jovem, para o qual ainda não se dispõem de vacina. OBJETIVOS: Avaliar as concentrações, títulos e avidez de anticorpos maternos anti-S. aureus do tipo IgG e IgA e a passagem desses anticorpos para os RN por transferência placentária e pelo colostro. MÉTODOS: Estudo caso-controle de 147 parturientes saudáveis. Foram coletadas amostras de soros maternos, de cordão umbilical e colostro. O grupo caso foi definido pela colonização nasal natural pelo S. aureus, sendo que para cada caso (n=49) foram selecionados 2 controles (n=98). Foram utilizadas as metodologias de imunoturbidimetria para dosagem de IgG total, ensaio imunoenzimático para dosagem IgA total e para a aferição das concentrações e títulos de anticorpos específicos anti-S. aureus (IgG sérica, subclasses séricas IgG1 e IgG2, IgA de colostro e os índices de avidez). Foram aplicados testes não paramétricos de Wilcoxon para amostras pareadas e de Mann-Whitney para amostras não pareadas, com intervalo de confiança de 95%, nível de significância p < 0,05. RESULTADOS: No grupo caso, as concentrações séricas de IgG total materna foram maiores mas com menor taxa de transferência placentária de IgG total, ocorrendo o inverso para o grupo controle. Não foram observadas diferenças nas concentrações séricas de IgG materna anti-S. aureus entre os grupos, mas com taxa de transferência placentária significantemente menor no grupo caso. Observou-se que os títulos específicos de IgG1 anti-S. aureus foram mais baixos no soro materno e no cordão do grupo caso, com taxas de transferência similar para os grupos caso e controle. Para os títulos específicos de IgG2 anti-S. aureus, não foram observadas diferenças entre os grupos caso e controle, com taxas de...


The passive transfer of antibodies from mother to child assists in adjustment to the external environment. In the newborn (NB), colonization by Staphylococcus aureus (S. aureus) occurs early, which is an important etiologic agent in neonatal and young infant infections, for which no vaccine is available. AIMS: To evaluate concentrations, titers and avidity of anti-S. aureus maternal IgG and IgA antibodies and transmission of these antibodies to the newborns via placental transfer and colostrum. METHODS: Case-control study of 147 healthy pregnant women. Samples of maternal serum, cord blood and colostrum were collected. The case group was defined by natural nasal colonization with S. aureus, and for each case (n = 49) were selected 2 controls (n = 98). Immunoturbidimetric assay was used to measure total IgG, and immunoenzymatic assay to measure total IgA in colostrum and anti-S. aureus concentrations and titers (serum IgG, serum IgG1 and IgG2, colostrum IgA and IgG and IgA avidity indexes). Nonparametric Wilcoxon test for paired samples and the Mann-Whitney test for unpaired samples were applied, with a confidence interval of 95%, significance level of p < 0.05. RESULTS: In the study group, maternal total IgG serum concentrations were higher but with lower total IgG placental transfer ratio, while the opposite occurred for the control group. No differences were observed in anti-staphylococcal maternal IgG serum concentrations between groups, but placental transfer ratio was significantly lower in the case group. It was observed that anti-S. aureus IgG1 titers were lower in maternal and cord serum from the case group, with with similar transfer ratios for case and control groups. Regarding antistaphylococcal IgG2 titers, no differences were observed between case and control groups, with similar transfer ratios between groups. It was observed that specific IgG2 titers were higher than those of IgG1 in both maternal and cord serum from both groups. In...


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Antibody Affinity , Colostrum , Immunity, Maternally-Acquired , Immunoglobulin A , Immunoglobulins , Infant, Newborn , Placenta , Staphylococcus aureus
3.
Rev. saúde pública ; 43(6): 1030-1034, dez. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-535300

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a efetividade da vacina pneumocócica polissacarídica e fatores de risco e proteção para infecções por pneumococo em lactentes. MÉTODOS: Estudo transversal aninhado em ensaio clínico com filhos de 139 mulheres selecionadas no pré-natal um serviço público de saúde em São Paulo, SP, de 2005 a 2006. As participantes foram randomizadas em três grupos: o primeiro não recebia nenhuma vacina (n=46), o segundo recebia a vacina pneumocócica polissacarídica no último trimestre de gravidez (n=42), e o terceiro a recebia no pós-parto imediato (n=45). As infecções presumivelmente causadas pelo pneumococo nos lactentes foram acompanhados aos três e seis meses de vida e colhidas amostras de nasofaringe. Foram investigados fatores de risco como: fumantes no domicílio, outras crianças no domicílio e aleitamento materno exclusivo. RESULTADOS: A vacina pneumocócica polissacarídica não mostrou proteção contra infecções causadas por pneumococo. No entanto, o aleitamento materno exclusivo até os seis meses protegeu os lactentes contra as infecções respiratórias (OR= 7,331). A colonização da nasofaringe por pneumococo aos três ou seis meses aumentou a chance de infecções respiratórias (OR= 2,792). CONCLUSÕES: Lactentes amamentados exclusivamente com leite materno até seis meses são significativamente protegidos contra infecções por pneumococos, independentemente da vacinação pneumocócica.


Subject(s)
Infant , Humans , Prenatal Care , Infant Care , Immunity, Maternally-Acquired , Pneumococcal Infections/prevention & control , Respiratory Tract Infections/prevention & control , Pneumococcal Vaccines/administration & dosage , Vaccination , Cross-Sectional Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL