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1.
Rev. panam. salud pública ; 48: e4, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536671

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To analyze temporal trends and inequalities in neonatal mortality between 2000 and 2020, and to set neonatal mortality targets for 2025 and 2030 in the Americas. Methods. A descriptive ecological study was conducted using 33 countries of the Americas as units of analysis. Both the percentage change and average annual percentage change in neonatal mortality rates were estimated. Measurements of absolute and relative inequality based on adjusted regression models were used to assess cross-country social inequalities in neonatal mortality. Targets to reduce neonatal mortality and cross-country inequalities were set for 2025 and 2030. Results. The estimated regional neonatal mortality rate was 12.0 per 1 000 live births in 2000-2004 and 7.4 per 1 000 live births in 2020, representing a percentage change of -38.3% and an average annual percentage change of -2.7%. National average annual percentage changes in neonatal mortality rates between 2000-2004 and 2020 ranged from -5.5 to 1.9 and were mostly negative. The estimated excess neonatal mortality in the 20% most socially disadvantaged countries, compared with the 20% least socially disadvantaged countries, was 17.1 and 9.8 deaths per 1 000 live births in 2000-2004 and 2020, respectively. Based on an extrapolation of recent trends, the regional neonatal mortality rate is projected to reach 7.0 and 6.6 neonatal deaths per 1 000 live births by 2025 and 2030, respectively. Conclusions. National and regional health authorities need to strengthen their efforts to reduce persistent social inequalities in neonatal mortality both within and between countries.


RESUMEN Objetivo. Analizar las desigualdades en la mortalidad neonatal y las tendencias en el transcurso del tiempo entre el 2000 y el 2020, y establecer metas en materia de mortalidad neonatal para el 2025 y el 2030 en la Región de las Américas. Métodos. Se realizó un estudio ecológico descriptivo con información de 33 países de la Región de las Américas que se usaron como unidades de análisis. Se calculó tanto la variación porcentual como la variación porcentual anual media de las tasas de mortalidad neonatal. Se utilizaron mediciones de la desigualdad absoluta y relativa basadas en modelos de regresión ajustados, para evaluar las desigualdades sociales en los diversos países en cuanto a la mortalidad neonatal. Se establecieron metas de reducción de la mortalidad neonatal y de las desigualdades en los diversos países para el 2025 y el 2030. Resultados. La tasa de mortalidad neonatal en la Región fue de 12,0 por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 7,4 por 1 000 nacidos vivos en el 2020, lo que representa una variación porcentual del -38,3% y una variación porcentual anual media del -2,7%. Las variaciones porcentuales anuales medias de las tasas de mortalidad neonatal a nivel nacional entre el período 2000-2004 y el 2020 oscilaron entre -5,5 y 1,9, y fueron en su mayor parte negativas. El exceso de mortalidad neonatal estimado en el 20% de los países más desfavorecidos socialmente, en comparación con el 20% de los países menos desfavorecidos socialmente, fue de 17,1 muertes por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 9,8 muertes por 1 000 nacidos vivos en el 2020. Al extrapolar las tendencias más recientes, se prevé que la tasa de mortalidad neonatal de la Región alcance valores de 7,0 y 6,6 muertes neonatales por 1 000 nacidos vivos en el 2025 y el 2030, respectivamente. Conclusiones. Las autoridades de salud nacionales y regionales deben fortalecer las medidas para reducir las desigualdades sociales que aún persisten en materia de mortalidad neonatal, tanto entre los distintos países como dentro de cada país.


RESUMO Objetivo. Analisar as tendências temporais e desigualdades em mortalidade neonatal entre 2000 e 2020 e estabelecer metas de mortalidade neonatal para 2025 e 2030 na Região das Américas. Métodos. Estudo ecológico descritivo examinando 33 países das Américas como unidades de análise. Foram estimadas a variação percentual e a variação percentual anual média das taxas de mortalidade neonatal. Foram usadas medidas de desigualdade absoluta e relativa baseadas em modelos de regressão ajustados para avaliar desigualdades sociais entre países em termos de mortalidade neonatal. Foram definidas metas de redução da mortalidade neonatal e das desigualdades entre países para 2025 e 2030. Resultados. A taxa regional estimada de mortalidade neonatal foi de 12,0 por mil nascidos vivos em 2000-2004, e de 7,4 por mil nascidos vivos em 2020, representando uma variação percentual de -38,3%, e uma variação percentual anual média de -2,7%. As variações percentuais anuais médias nacionais das taxas de mortalidade neonatal entre 2000-2004 e 2020 variaram entre -5,5 e 1,9 e, em sua maioria, foram negativas. O excesso estimado de mortalidade neonatal nos países que estavam entre os 20% mais desfavorecidos socialmente, em comparação com os países entre os 20% menos desfavorecidos, foi de 17,1 e 9,8 mortes por mil nascidos vivos em 2000-2004 e 2020, respectivamente. Com base em extrapolação das tendências recentes, estima-se que a taxa de mortalidade neonatal regional deve atingir 7,0 e 6,6 mortes neonatais por mil nascidos vivos em 2025 e 2030, respectivamente. Conclusões. As autoridades de saúde nacionais e regionais precisam intensificar seus esforços para reduzir desigualdades sociais persistentes na mortalidade neonatal, tanto dentro dos países quanto entre eles.

2.
REVISA (Online) ; 13(1): 207-217, 2024.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1532076

ABSTRACT

Objetivo: Identificar a associação entre a presença de discriminação racial e a situação de saúde bucal relacionada à cárie dentária. Método:Estudo transversal, com amostra de 209 adolescentes, avaliados em ambiente escolar através da aplicação de questionário e exame clínico bucal. As variáveis foram: discriminação racial percebida, sociodemográficas e cárie dentária (presença de pelo menos um dente cariado). Os dados foram analisados pelos testes de Qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher e pela Regressão Logística Múltipla. Resultados:A maioria dos adolescentes era negra (66%), do sexo feminino (56,2%), com idade entre 14 e 16 anos (56%), heterossexual (73,2%) e cristã (59,3%). Em relação à situação socioeconômica 41,1% recebiam bolsa família e 19,2% tinham renda familiar de até um salário mínimo. A maior parte dos respondentes apresentou cárie (97,5%) e cerca de um quarto perdeu algum dente permanente. O índice médio do CPO-D foi de 3,7. Houve associação entre a raça/cor conforme o IBGE (p=0,033) e pela escalade cores da pele (p=0,012) e a ocorrência de cárie dentária. Adolescentes negros apresentaram duas vezes mais chances de terem cárie dentária (OR=2,11;IC=1,08-4,15). Conclusão:Os achados deste estudo permitem concluir que observou-se associação entre discriminação racial e cárie dentária.


Objective: To identify the association between the presence of racial discrimination and the oral health situation related to tooth decay. Method:Cross-sectional study, with a sample of 209 adolescents, evaluated in a school environment through the application of a questionnaire and clinical oral examination. The variables were perceived racial discrimination, sociodemographics, tooth decay (presence of at least one decayed tooth). Data were analyzed using Pearson's Chi-square or Fisher's exact tests and Multiple Logistic Regression. Results:The majority of adolescents were black (66%), female (56.2%), aged between 14 and 16 years old (56%), heterosexual (73.2%) and Christian (59.3%) . Regarding socioeconomic situation, 41.1% received a family allowance and 19.2% had a family income of up to one minimum wage. Most respondents had cavities (97.5%) and around a quarter lost some permanent teeth. Therewas an association between race/color according to IBGE (p=0.033) and skin color scale (p=0.012) and the occurrence of tooth decay. Black adolescents were twice as likely to have tooth decay (OR=2.11; CI=1.08-4.15). Conclusion:The findings of this study allow us to conclude that an association was observed between racial discrimination and tooth decay.


Objetivo:Identificar a associação entre a presença de discriminação racial e a situação de saúde bucal relacionada à cárie dentária. Método:Estudio transversal, con una muestra de 209 adolescentes, evaluados en el ambiente escolar mediante la aplicación de un cuestionario y examen clínico oral. Las variables fueron discriminación racial percibida, sociodemográfica, caries (presencia de al menos un diente cariado). Los datos se analizaron mediante las pruebas de Chi-cuadrado de Pearson o exacta de Fisher y Regresión Logística Múltiple. Resultados:La mayoría de los adolescentes eran negros (66%), mujeres (56,2%), con edades entre 14 y 16 años (56%), heterosexuales (73,2%) y cristianos (59,3%). En cuanto a la situación socioeconómica, el 41,1% recibía una asignación familiar y el 19,2% tenía un ingreso familiar de hasta un salario mínimo. La mayoría de los encuestados tenía caries (97,5%) y alrededor de una cuarta parte perdió algunos dientes permanentes. El índice CPOD promedio fue de 3,7. Hubo asociación entre raza/color según IBGE (p=0,033) y escala de color de piel (p=0,012) y la aparición de caries. Los adolescentes negros tenían el doble de probabilidades de tener caries (OR=2,11; IC=1,08-4,15). Conclusión:Los hallazgos de este estudio nos permiten concluir que se observó una asociación entre la discriminación racial y la caries


Subject(s)
Health Inequities , Schools , Oral Health , Adolescent , Racism
3.
An. Fac. Med. (Perú) ; 84(3)sept. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520004

ABSTRACT

Introducción. El objetivo del estudio es contribuir a una nueva mirada del sistema de salud peruano a partir de la producción de bienes públicos en salud. Métodos. Se calculó el promedio de prestaciones de salud per cápita producidas por el sistema de salud peruano en niveles nacional, regional y provincial, a partir de fuentes de datos abiertos de la Superintendencia Nacional de Salud (SUSALUD), el Seguro Integral de Salud (SIS) y el Seguro Social de Salud (EsSalud) para el año 2019. Se desarrolló un análisis exploratorio de asociación entre las consultas médicas per cápita y variables socio-económicas. Resultados. Se encontró un promedio nacional de consultas médicas per cápita de 1,8, encontrándose una gran variabilidad de valores a nivel regional (2,9 a 0,8). A nivel provincias se encontró un primer cuartil superior, 50 provincias con valores entre 5,52 y 1,75 que concentran el 55% de la población peruana y el 71,3% de todas las prestaciones médicas. Un segundo cuartil agrupa 47 provincias con valores entre 1,73 - 1,33 y dos cuartiles inferiores que agrupan a 95 provincias con valores entre 1,32 y 0,08. El análisis exploratorio mostro asociación entre las consultas médicas per cápita a nivel regional y las variables analizadas, destacando la tasa de médicos por 1000 habitantes (R2: 064, valor p= 0,000) y el producto bruto interno regional per cápita (R2: 0,59, valor p=0,000). Conclusiones. La distribución por cuartiles en la producción de consultas médicas per cápita permiten identificar territorios con mejor atención, con mayor definición que los atributos de estructura del sistema (número de establecimientos, médicos por 1000 habitantes).


Introduction. The objective of the study is to contribute with a new perspective about the peruvian health system, based on the production of public goods in health. Methods. For this purpose, we calculated the per capita average of health encounters produced by the peruvian health system at the national, regional and provincial levels. Information was collected on the number of medical encounters, registered at the open data sources of the National Health Superintendence (SUSALUD), the Public Health Insurance (SIS), and the Health Social Insurance (EsSalud) for year 2019. Results. The national average of medical encounters per capita was 1.8, with a great variability of values at the regional level (2.9 to 0.8). In the case of the provinces, a first upper quartile was found, which group 50 provinces with values between 5.52 and 1.75 and concentrate 55% of the Peruvian population and 71.3% of all medical encounters produced by the health system. A second quartile groups 47 provinces, with values between 1.73 - 1.33; and two lower quartiles that group 95 provinces with values between 1.32 and 0.08. We showed an association between per capita medical encounters at the regional level and the socio-economic variables analyzed, in particular the Density of Physicians per 1000 population (R2: 0.64, p-value= 0.000) and the regional gross domestic product per capita (R2: 0.59, p-value=0.000). Conclusion. Medical encounters per capita is a useful indicator, that allows us to identify better served territories, with higher definition than other structure indicators (doctors per 1000 people; number of facilities).

4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(12): e00070223, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528204

ABSTRACT

Resumo: Os objetivos foram descrever a prevalência de procura por serviços de saúde entre adolescentes brasileiros e investigar sua associação com características contextuais do território. O estudo utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019, realizada com 43.774 indivíduos de 10 a 19 anos. A informação do adolescente foi obtida por meio de um morador proxy de 18 anos ou mais que respondia por si e por todos os moradores da casa. A regressão de Poisson foi utilizada para avaliar a procura por serviços de saúde de acordo com região geopolítica, situação censitária e tipo de município. Também foi avaliada a interação da variável "plano de saúde" nessas associações. Do total, 11,7% (IC95%: 11,1; 12,3) dos adolescentes procuraram serviços de saúde nas duas semanas anteriores à pesquisa. Maiores prevalências de procura foram observadas nas regiões Sudeste (RP = 1,32; IC95%: 1,15; 1,52) e Sul (RP = 1,31; IC95%: 1,13; 1,52) em comparação à Região Norte do país. O acesso a plano de saúde aumentou a busca pelos serviços por adolescentes residentes nas áreas rurais e nas capitais e municípios das Regiões Metropolitanas e/ou Regiões Integradas de Desenvolvimento. O estudo evidenciou baixa prevalência de procura por serviços de saúde entre adolescentes e desigualdades contextuais para a região geopolítica. Ter plano de saúde foi um marcador importante para entender as disparidades na situação censitária e no tipo de município.


Abstract: This study aimed to describe the prevalence of demand for health services among Brazilian adolescents and to investigate its association with contextual characteristics of the territory. Study with data from the Brazilian National Health Survey, conducted in 2019, including 43,774 individuals aged from 10 to 19 years. Adolescent's information was obtained through a proxy resident of 18 years or more who answered for all the residents of the household. Poisson regression was used to assess the demand for health services according to geopolitical region, economic status, and type of municipality. The interaction of the health insurance was also evaluated in these associations. Of the total, 11.7% (95%CI: 11.1; 12.3) of the adolescents sought health services in the two weeks prior to the survey. Greater figures of demand were observed in the Southeast (PR = 1.32; 95%CI: 1.15; 1.52) and South regions (PR = 1.31; 95%CI: 1.13; 1.52) compared to the Northern Region of Brazil. Having a health insurance increased the demand for services by adolescents living in rural areas and in capitals and the municipalities of the Metropolitan Areas and/or Integrated Development Regions. The study showed a low prevalence of demand for health services among adolescents and contextual inequalities for the geopolitical region. Having a health insurance was an important marker to understand the disparities in the economic status and in the type of municipality.


Resumen: El objetivo de este estudio fue estimar la prevalencia de la demanda de servicios de salud entre los adolescentes brasileños e investigar su asociación con las características contextuales del territorio. Estudio con datos de la Encuesta Nacional de Salud, realizada en 2019 con 43.774 individuos de entre 10 y 19 años de edad. La información del adolescente se obtuvo de un residente proxy de 18 años o más que era responsable de sí mismo y de todos los residentes de la casa. La regresión de Poisson se utilizó para evaluar la demanda de servicios de salud según la región geopolítica, la situación en el censo y el tipo de municipio. También se evaluó la interacción de la variable seguro médico en estas asociaciones. Del total, el 11,7% (IC95%: 11,1; 12,3) de los adolescentes buscaron servicios de salud en las dos semanas previas a la encuesta. Se observó mayor prevalencia de demanda en las regiones Sudeste (RP = 1,32; IC95%: 1,15; 1,52) y Sur (RP = 1,31; IC95%: 1,13; 1,52) en comparación con el Norte del país. Tener un seguro médico incrementó la búsqueda de servicios por parte de los adolescentes que viven en áreas rurales y en las capitales y municipios de de las Regiones Metropolitanas y/o Regiones de Desarrollo Integrado. El estudio apuntó a una baja prevalencia de demanda de servicios de salud entre los adolescentes y desigualdades contextuales según la región geopolítica. Tener un seguro médico fue un marcador importante para comprender las disparidades según la situación del censo y el tipo de municipio.

5.
Salud colect ; 19: e4583, 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530377

ABSTRACT

RESUMEN Sobre la base del carácter espacial de los seres humanos y de la producción social de espacios y lugares, y considerando que la crisis sociosanitaria asociada al covid-19 derivó en cambios en y de los espacios, y en restricciones y mayores regulaciones de los usos espaciales y de las interacciones sociales, este artículo propone una reflexión teórica que aborda las restricciones pandémicas y la relación de las personas con el espacio público en el caso de Colombia. Tal reflexión es desarrollada en torno a cuatro vías de análisis: las transformaciones de la espacialidad pública en tanto materialidad; los usos normativos del espacio público como forma de vigilancia y control de los cuerpos; la reducción del mundo a escalas proximales del lugar y las consecuentes transformaciones en las relacionalidades con y en el espacio público; y, las contradicciones e inequidades del espacio público, expresadas en la distribución desigual de las formas espaciales de vivir la pandemia. Estos aspectos nos llevan a considerar la relevancia de rescatar el sentido vivencial de los espacios públicos, a partir del análisis de nuevas relacionalidades y redes sociales que allí tienen lugar..


ABSTRACT Based on the spatial aspect of human beings and the social production of spaces and places, and considering that the social and health crisis associated with COVID-19 led to changes in spaces as well as restrictions and greater regulations regarding their use and social interactions, this article develops a theoretical discussion on the relationship between people and public space in the context of Colombia. This reflection is developed around four themes: the transformations of public spatiality as materiality; the normative uses of public space as a way of surveillance and control of society; the lessening of the world to proximal spatial scales and the consequent transformations in the relationalities with and in public spaces; and the contradictions and inequities of public space, expressed in the unequal distribution of spatial forms of living the pandemic. These aspects lead us to consider the relevance of highlighting the experiential sense of public spaces, from the analysis of new relationalities and social networks that take place there.

6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(8): e00229322, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513898

ABSTRACT

O objetivo deste estudo é descrever o mix contraceptivo e analisar os fatores associados ao tipo de contraceptivo usado pelas mulheres brasileiras em idade reprodutiva. Trata-se de estudo transversal, de base populacional, com dados de 19.962 mulheres de 15 a 49 anos. Os desfechos foram uso e tipo de contraceptivo, classificados em: contraceptivos reversíveis de curta duração (SARC), longa duração (LARC) e permanentes. As variáveis explicativas foram: características da história reprodutiva, sociodemográficas e de acesso aos serviços de saúde. Utilizou-se a regressão logística multinomial para estimativas da odds ratio (OR), tendo os SARC como categoria de referência. As análises foram realizadas no módulo survey do software Stata, que considerou o efeito do plano amostral complexo da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019. A prevalência do uso de contraceptivos foi de 83,7%. Do total de usuárias, 72% usavam SARC, 23,2% métodos permanentes e 4,8%, LARC. Mulheres com maior escolaridade, plano de saúde, que tiveram partos e participaram de grupos de planejamento reprodutivo tiveram maior chance de usar LARC na comparação com o uso de SARC, enquanto o cadastro na unidade básica de saúde se associou a menor chance de uso. Ainda, quanto maior a idade e paridade, além de viver com o companheiro, maior a chance de usar métodos permanentes em relação ao uso de SARC. Apesar da elevada cobertura de contracepção, o mix contraceptivo permanece obsoleto, com predomínio do uso de SARC. Além disso, observou-se importante desigualdade de acesso, sendo os LARC acessíveis apenas por mulheres com melhores condições socioeconômicas, enquanto os métodos permanentes foram associados a um perfil de maior vulnerabilidade social.


This study aims to describe the contraceptive mix and analyze the factors associated with the type of contraceptive used by Brazilian women of reproductive age. This is a cross-sectional, population-based study with data from 19,962 women aged 15 to 49 years. The outcomes were use and type of contraceptive, classified as: short-acting reversible contraceptives (SARC), long-acting (LARC), and permanent. The explanatory variables were characteristics of reproductive history, sociodemographic history, and access to health services. Multinomial logistic regression was used for odds ratio (OR) estimates, with SARC being the reference category. The analyses were performed in the Survey module of the Stata software, which considered the effect of the complex sampling plan of the 2019 Brazilian National Health Survey. The prevalence of contraceptive use was 83.7%. Of the total number of users, 72% used SARC, 23.2% permanent methods, and 4.8% LARC. Women with higher education, health insurance, who had deliveries, and who participated in reproductive planning groups had a higher chance of using LARC when compared with the use of SARC, while registration at the basic health unit was associated with a lower chance of use. Still, the higher the age and parity, in addition to living with the partner, the greater the chance of using permanent methods in relation to the use of SARC. Despite the high coverage of contraception, the contraceptive mix remains obsolete, with a predominance of the use of SARC. In addition, important inequalities in access were observed, with LARC being accessible only to women with better socioeconomic conditions, while permanent methods were associated with a profile of greater social vulnerability.


El objetivo fue describir la combinación anticonceptiva y analizar los factores asociados al tipo de anticonceptivo usado por las mujeres brasileñas en edad reproductiva. Estudio transversal, de base poblacional, con datos de 19.962 mujeres de 15 a 49 años. Los resultados fueron el uso y el tipo de anticonceptivo, clasificados en: anticonceptivos reversibles de corta duración (SARC), de larga duración (LARC) y permanentes. Las variables explicativas fueron características de la historia reproductiva, sociodemográficas y de acceso a los servicios de salud. Se utilizó la regresión logística multinomial para las estimaciones de la odds ratio (OR), siendo los SARC la categoría de referencia. Los análisis fueron realizados en el módulo survey, del software Stata, que consideró el efecto del sistema de muestreo complejo de la Encuesta Nacional de Salud de 2019. La prevalencia del uso de anticonceptivos fue del 83,7%. Del total de usuarias, 72% usaban SARC, el 23,2% métodos permanentes y el 4,8% LARC. Las mujeres con mayor educación, plan de salud, que tuvieron partos y participaron de grupos de planificación reproductiva tuvieron mayor posibilidad de usar LARC cuando comparados al uso de SARC, mientras que el registro en la unidad básica de salud se asoció con una menor posibilidad de uso. Además, cuanto mayor sea la edad y la paridad, además de vivir con el compañero, mayor será la posibilidad de utilizar métodos permanentes en relación con el uso de SARC. A pesar de la alta cobertura de anticoncepción, la combinación anticonceptiva sigue siendo obsoleta, con un uso predominante de SARC. Además, se observaron importantes desigualdades en el acceso, siendo los LARC accesibles solo para mujeres con mejores condiciones socioeconómicas, mientras que los métodos permanentes se asociaron con un perfil de mayor vulnerabilidad social.

7.
Rev. panam. salud pública ; 47: e35, 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1424257

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To document the evolution of socioeconomic and geographical inequalities in childhood vaccination in Mexico from 2012 to 2021. Methods. Repeated cross-sectional analysis using three rounds of National Health and Nutrition Surveys (2012, 2018, and 2021). Dichotomous variables were created to identify the proportion of children who received no dose of each vaccine included in the national immunization schedule (BCG; diphtheria, pertussis, and tetanus-containing; rotavirus; pneumococcal conjugate; and measles, mumps, and rubella [MMR]), and the proportion completely unvaccinated. The distribution of unvaccinated children was analyzed by state, and by socioeconomic status using the concentration index. Results. The prevalence of completely unvaccinated children in Mexico was low, with 0.3% children in 2012 and 0.8% children in 2021 receiving no vaccines (p = 0.070). Notwithstanding, for each vaccine, an important proportion of children missed receiving any dose. Notably, the prevalence of MMR unvaccinated children was 10.2% (95% CI 9.2-11.1) in 2012, 22.3% (95% CI 20.9-23.8) in 2018, and 29.1% (95% CI 26.3-31.8) in 2021 (p < 0.001 for the difference between 2012 and 2021). The concentration index indicated pro-rich inequalities in non-vaccination for 2 of 5 vaccines in 2012, 3 of 5 vaccines in 2018, and 4 of 5 vaccines in 2021. There were marked subnational variations. The percentage of MMR unvaccinated children ranged from 3.3% to 17.9% in 2012, 5.5% to 36.5% in 2018, and 13.1% to 72.5% in 2021 across the 32 states of Mexico. Conclusions. Equitable access to basic childhood vaccines in Mexico has deteriorated over the past decade. Vigilant equity monitoring coupled with tailored strategies to reach those left out is urgently required.


RESUMEN Objetivo. Documentar la evolución de las inequidades socioeconómicas y geográficas en la vacunación infantil en México del 2012 al 2021. Métodos. Se llevó a cabo un análisis transversal repetido con tres rondas (2012, 2018 y 2021) de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición (ENSANUT). Se crearon variables dicotómicas para determinar la proporción de la población infantil que no había recibido cada una de las vacunas incluidas en el calendario nacional de vacunación (BCG; difteria, tos ferina y tétanos; rotavirus; conjugado neumocócico; y sarampión, parotiditis y rubéola [triple viral]) y la proporción de la población infantil completamente sin vacunar. La distribución de la población infantil sin vacunar se analizó por estado y nivel socioeconómico mediante el índice de concentración. Resultados. La prevalencia de la población infantil completamente sin vacunar en México fue baja, con 0,3% en el 2012 y 0,8% en el 2021 de la población infantil que no recibió ninguna vacuna (p = 0,070). No obstante, en relación con cada vacuna, una gran proporción de población infantil no recibió ninguna dosis. En particular, la prevalencia de la población infantil sin vacunarse con la triple viral fue de 10,2% (IC del 95% 9,2-11,1) en el 2012, 22,3% (IC del 95% 20,9-23,8) en el 2018 y 29,1% (IC del 95 % 26,3-31,8) en el 2021 (p < 0,001 para la diferencia entre el 2012 y el 2021). El índice de concentración reveló desigualdades que favorecen a los estratos más ricos en la probabilidad de no estar vacunado para 2 de las 5 vacunas en 2012, en 3 de las 5 vacunas en 2018, y en 4 de las 5 vacunas en el 2021. Asimismo, hubo marcadas variaciones subnacionales: el porcentaje de la población infantil que no recibió la vacuna triple viral osciló entre 3,3% y 17,9% en el 2012, entre 5,5% y 36,5% en el 2018 y entre 13,1% y 72,5% en el 2021 en los 32 estados de México. Conclusiones. El acceso equitativo a las vacunas infantiles básicas en México se ha deteriorado en el último decenio. Es urgentemente necesario un monitoreo vigilante de la equidad, así como estrategias adaptadas, para poder vacunar a la población al margen.


RESUMO Objetivo. Documentar a evolução das desigualdades socioeconômicas e geográficas na vacinação infantil no México, no período entre 2012 e 2021. Métodos. Foi realizada a análise repetida de dados transversais obtidos em três ciclos da Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição do México (2012, 2018 e 2021). Variáveis dicotômicas foram elaboradas para estimar o percentual de crianças que não receberam nenhuma dose de cada uma das vacinas do calendário nacional de vacinação (a saber: vacina BCG, vacina contra difteria, coqueluche e tétano, vacina contra rotavírus, vacina pneumocócica conjugada e vacina contra sarampo, caxumba e rubéola [SCR]) e a proporção de crianças totalmente não vacinadas. O índice de concentração foi usado para analisar a distribuição das crianças não vacinadas por estado e condição socioeconômica. Resultados. A prevalência de crianças totalmente não vacinadas foi baixa no país (0,3% em 2012 e 0,8% em 2021, p = 0,070). Porém, um percentual significativo deixou de receber alguma dose de vacina. A prevalência de crianças não vacinadas com a vacina SCR foi 10,2% (IC 95% 9,2-11,1) em 2012, 22,3% (IC 95% 20,9-23,8) em 2018 e 29,1% (IC 95% 26,3-31,8) em 2021 (p < 0,001 para a diferença entre 2012 e 2021). O índice de concentração indicou desigualdade de renda entre vacinados e não vacinados com relação a 2 das 5 vacinas em 2012, 3 das 5 vacinas em 2018 e 4 das 5 vacinas em 2021. Houve uma grande variação geográfica na vacinação infantil. Em particular, o percentual de não vacinados com a vacina SCR nos 32 estados do país variou de 3,3% a 17,9% em 2012, 5,5% a 36,5% em 2018 e 13,1% a 72,5% em 2021. Conclusões. Ocorreu uma piora no acesso equitativo à vacinação básica infantil na última década no México. É imprescindível monitorar atentamente a equidade e implementar estratégias específicas para garantir a cobertura vacinal de todos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Vaccination Coverage/statistics & numerical data , Health Inequities , Cross-Sectional Studies , Immunization Programs/statistics & numerical data , Social Determinants of Health , Geography , Sociodemographic Factors , Mexico
8.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(11): 4155-4164, nov. 2022.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404162

ABSTRACT

Resumen El artículo analiza, desde una perspectiva cualitativa, cómo la pandemia de COVID-19 ha reducido significativamente la atención médica de pacientes crónicos, en los tres niveles del sector salud de la Ciudad de México, debido a las estrategias de mitigación comunitaria; la percepción del riesgo de infección del personal de salud y los pacientes; la focalización en la atención a la pandemia, y a como estos procesos se articulan con las condiciones previas de desfinanciamiento del sistema público de salud. Para ello utilizamos el enfoque de la teoría fundamentada basándonos en la descripción y el análisis de las experiencias de 42 médicas y médicos entrevistados en los tres niveles de atención. Se propone el concepto de iatrogenia pandémica para abordar la interrelación entre la organización material y simbólica del modelo dominante de atención médica y ciertas dimensiones estructurales y culturales de la desatención masiva y sistémica desde la llegada de la pandemia. A partir de esta propuesta teórica y de las experiencias de las médicas y los médicos entrevistados, se señalan algunas estrategias y posibilidades para evitar escenarios futuros similares.


Abstract The paper analyzes, from a qualitative perspective, how the COVID-19 pandemic has significantly reduced medical care for chronic patients at the three levels of the Mexico City health sector due to community mitigation strategies, the perceived risk of infection of health personnel and patients, the focus on pandemic care, and how these processes are articulated with the previous underfunding conditions of the public health system. Thus, we adopted the Grounded Theory approach based on the description and analysis of the experiences of 42 doctors interviewed at the three care levels. The pandemic iatrogenesis concept is proposed to address the interrelation between the material and symbolic organization of the dominant model of medical care and specific structural and cultural dimensions of massive and systemic neglect since the arrival of the pandemic. We point out some strategies and possibilities to avoid similar future settings based on this theoretical proposal and the experiences of the doctors interviewed.

9.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535236

ABSTRACT

Objetivo: Describir los factores asociados al cumplimiento de las recomendaciones de actividad física (AF) de la Organización Mundial de la Salud, en los adultos de Antioquia. Metodología: Se realizó un análisis transversal de la base de datos del "Perfil alimentario y nutricional de Antioquia". La AF se indagó en 2757 adultos (18-64 años), utilizando el "Cuestionario mundial de actividad física" de la Organización Mundial de la Salud. Se hicieron análisis bivariados y multivariados, explorando la relación de variables socioeconómicas, demográficas y de estado nutricional, con el cumplimiento de las recomendaciones de AF. Resultados: Se observó una mayor prevalencia de cumplimiento de las recomendaciones de AF en hombres que mujeres (60,8 vs. 48,0 %; p< 0,001) y en adultos jóvenes (18-29 años) que en mayores de 29 años (66,8 vs. 49,3 %; p< 0,001). Además, se presentó más alta proporción de cumplimiento de las recomendaciones de AF en personas de mayor estrato socioeconómico, mayor nivel educativo y residentes del área urbana. Ser mujer, pertenecer al estrato socioeconómico 1, poseer secundaria o un nivel de educación inferior, y tener como ocupación oficios del hogar se asociaron con una probabilidad menor de cumplir las recomendaciones de AF; por el contrario, ser una persona joven se asocia con un mayor cumplimiento. Conclusión: Son evidentes las desigualdades en el cumplimiento de las recomendaciones de AF por los adultos de Antioquia. Se deben priorizar las mujeres, las personas mayores de 30 años, de bajo estrato socioeconómico y de bajo nivel educativo en los planes y programas orientados a promover la práctica de la AF en el departamento.


Objective: To describe the factors associated with adherence to the World Health Organization's physical activity (PA) recommendations in adults from Antioquia-Colombia. Methodology: A cross-sectional analysis of the database of the "Food and nutritional Profile of Antioquia" was carried out. PA was inquired in 2,757 adults (18-64-year-olds), using the World Health Organization's "Global Physical Activity Questionnaire". Bivariate and multivariate analyses were performed, exploring the relationship between socioeconomic, demographic and nutritional status variables and adherence to PA recommendations. Results: A higher prevalence of adherence to PA recommendations was observed in men compared to women (60.8 vs. 48.0 %; p < 0.001) and in young adults (18-29) compared to in adults older than 29 years of age (66.8 vs. 49.3 %; p < 0.001). In addition, adherence to PA recommendations was higher in people with high socioeconomic status, a high educational level and residents of urban areas. Being a woman, belonging to socioeconomic stratum 1, having high school or a lower level of education, and having as an occupation household chores were associated with a lower probability of adherence to PA recommendations; while being young is associated with greater adherence. Conclusion: Inequalities in adherence to FA recommendations by adults in Antioquia are evident. Women and people over 30 years of age with low socioeconomic status and low educational levels should be prioritized in plans and programs aimed at promoting the practice of PA in the department.


Objetivo: Descrever os fatores associados ao cumprimento das recomendações de atividade física (AF) da Organização Mundial da Saúde, nos adultos de Antioquia. Metodologia: Realizou-se uma análise transversal da base de dados do "Perfil alimentar e nutricional de Antioquia". A AF indagou-se em 2757 adultos (18-64 anos), usando o "Questionário mundial de atividade física" da Organização Mundial da Saúde. Fizeram-se análises bivariadas e multivariadas, explorando a relação de variáveis socioeconômicas, demográficas e de estado nutricional, com o cumprimento das recomendações de AF. Resultados: Observou-se uma maior prevalência de cumprimento das recomendações de AF em homens do que em mulheres (60,8 vs. 48,0%; p>0,001) e em jovens adultos (18-29 anos) do que em maiores de 29 anos (66,8 vs. 49,3%; p>0,001). Além disso, apresentou-se proporção mais alta de cumprimento das recomendações de AF em pessoas de mais alto estrato socioeconômico, maior nível educativo e residentes da área urbana. Ser mulher, pertencer ao estrato socioeconômico 1, possuir grau de secundária ou um nível inferior de educação e ter como ocupação trabalhos do lar associaram-se com uma probabilidade menor de cumprir as recomendações de AF; pelo contrário, ser uma pessoa jovem associa-se com um maior cumprimento. Conclusão: São evidentes as desigualdades no cumprimento das recomendações de AF pelos adultos de Antioquia. Devem-se priorizar as mulheres, as pessoas maiores de 30 anos, de estrato socioeconômico baixo e de baixo nível educativo nos planos e programas orientados a promover a prática da AF no departamento.

10.
Poblac. salud mesoam ; 19(2)jun. 2022.
Article in Spanish | LILACS, SaludCR, SES-SP | ID: biblio-1386962

ABSTRACT

Resumen Introducción: el cáncer de cérvix es una de las enfermedades neoplásicas más frecuentes que afecta la salud de las mujeres en el mundo. Objetivo: determinar si existen diferencias entre regiones de Costa Rica en el uso del papanicoláu, con el fin de visualizar las inequidades relacionadas con la detección temprana del cáncer cérvico-uterino. Metodología: este estudio se realizó a partir de la Encuesta Nacional de Hogares de 2014, la cual es representativa en el ámbito nacional. Se utilizó R-Studio para estimar dos modelos de regresión multinomial que explican el tiempo transcurrido desde el último papanicoláu y las razones por las que las mujeres nunca se habían realizado uno. Se recurrió a datos del Registro Nacional de Tumores del Ministerio de Salud para evaluar la razón in-situ/invasor. Resultados: en comparación con las residentes de la región Central, las mujeres de las regiones Chorotega, Pacífico Central y Huetar Caribe son respectivamente un 80 % (OR=1,80; p<0,01), un 52 % (OR=1,52; p=0,031) y un 58 % (OR=1,58; p<0,01) más propensas a haberse realizado la citología vaginal por última vez hace 5 años o más que hace 1 o 2 años. Discusión: de acuerdo con los resultados de la presente investigación, la Región Chorotega presenta las condiciones más desventajosas en cuanto a la práctica de PAP, esto implica un mayor riesgo de desarrollar lesiones y cáncer de cérvix. Conclusiones: en busca de reducir las brechas y mejorar las condiciones de acceso, es necesario coordinar y articular esfuerzos institucionales tanto gubernamentales como no gubernamentales, incluyendo la participación y el protagonismo de las mujeres.


Abstract Introduction. Cervical cancer is one of the most common cancer types that affects the health of women worldwide. Objective: To determine if there are differences in the use of Pap smears at the regional level in Costa Rica, in order to visualize the inequalities related to the early detection of cervical-uterine cancer. Methodology. This study was conducted based on information from the 2014 National Household Survey. This survey is representative at the national level. R-Studio was used to estimate two multinomial regression models. The first one was used to explain the time that has elapsed since the last time women had a Pap smear. The second one was used to explain the reasons why women had never had a Pap smear. Data on the incidence of cervical cancer, from the National Tumor Registry of the Ministry of Health, were used in order to estimate the in-situ/invasive ratio. Results: Women who participate less regularly in screening are those residing in the Chorotega, Central Pacific and Huetar Caribbean regions. Compared to women in the Central region, women in these three regions are 80% (OR=1.80; p<0.01), 52% (OR=1.52; p=0.031) and 58% (OR=1.58; p<0.01) respectively more likely to have had a Pap screening 5 or more years ago, as compared to 1 to 2 years ago. Discussion: According to the results of this research, the Chorotega Region presents the most disadvantageous conditions in terms of the use of PAP, which represents a higher risk for women to develop lesions and cervical cancer. Conclusions: In order to reduce gaps and improve conditions of access to prevention, it is necessary to coordinate institutional efforts, both governmental and non-governmental, as well as the participation and protagonism of women.


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Neoplasms , Early Detection of Cancer , Health Inequities , Costa Rica
11.
Rev. cuba. salud pública ; 48(1): e2862, ene.-mar. 2022.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1409273

ABSTRACT

Introducción: La COVID-19 por su dimensión mundial y las fuertes modificaciones que ha generado en las dinámicas de vida se ha convertido en un fenómeno con repercusión en todos los contextos sociales y en la psicología individual o colectiva, a lo cual no escapa la salud sexual y reproductiva. Objetivo: Visibilizar los problemas reales o potenciales que la actual pandemia presupone en el área de la salud sexual y reproductiva, desde un enfoque psicosocial. Métodos: Se realizó una revisión bibliográfica a partir de las bases de datos electrónicas, Google Scholar, PubMed central, LILACS, BIREME, SciELO Regional, empleando como palabras claves SARS-CoV-2 or COVID-19 and reproductive sexual health or gender violence. La información recopilada se sintetizó en tres temas fundamentales: relaciones de pareja, inequidades de género y reacomodo de los servicios. Conclusiones: La crisis sanitaria actual y el distanciamiento social que impone pudieran tener un impacto negativo en las relaciones de pareja o las estructuras de dominación de género, donde las mujeres, las niñas y otros grupos vulnerables pudieran verse desfavorecidos. En este tema, como en muchos otros relacionados con la COVID-19, aunque se requieren más investigaciones, existen muchas cuestiones a las que se les debe prestar atención, desde una perspectiva sistémica y con un enfoque de prevención y contención oportuna. Se precisa del esfuerzo colectivo y desprejuiciado para el apoyo social, judicial, policial y de salud, que permita superar las secuelas actuales y futuras de esta pandemia en la atención a los problemas de la salud sexual y reproductiva(AU)


Introduction: COVID-19 due to its global dimension and the strong changes it has generated in the dynamics of life has become a phenomenon with repercussions in all social contexts and in individual or collective psychology, to which sexual and reproductive health does not escape. Objective: Make visible the real or potential problems that the current pandemic presupposes in the area of sexual and reproductive health, from a psychosocial approach. Methods: A literature review was carried out from the electronic databases like Google Scholar, central PubMed, LILACS, BIREME, Regional SciELO, using as keywords SARS-CoV-2 or COVID-19 and reproductive sexual health or gender violence. The information collected was synthesized in three fundamental themes: relationships, gender inequities and re-arrangement of services. Conclusions: The current health crisis and the social distancing it imposes could have a negative impact on relationships or structures of gender domination, where women, girls and other vulnerable groups could be disadvantaged. On this topic, as in many others related to COVID-19, although more research is required, there are many issues that need to be addressed from a systemic perspective and with a timely prevention and containment approach. A collective and unprejudiced effort is needed for social, judicial, police and health support, which allows overcoming the current and future consequences of this pandemic in the attention to the problems of sexual and reproductive health(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Psychosocial Impact , Reproductive Health , Gender-Based Violence/psychology , SARS-CoV-2 , COVID-19/psychology , COVID-19/epidemiology
12.
Medicina UPB ; 41(1): 29-37, mar. 2022. Ilus, tab
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1362616

ABSTRACT

Objetivo: determinar la existencia de inequidades de acceso al diagnóstico y tratamiento del cáncer de mama en mujeres de Colombia y describir los principales factores de riesgo asociados. Metodología: se realizó una búsqueda sistemática con los términos: "neoplasias de la mama" AND "inequidades de salud" OR "inequidades del estado de salud" OR "factores socioeconómicos" AND "Colombia", en las bases de datos Pubmed (Medline), Scielo, Cochrane, EBSCO, Ovid, Elsevier, Lilacs, Imbiomed, en español, inglés y portugués, publicados desde 1 de enero 2000 al 31 de octubre de 2019. Resultados: fueron seleccionadas 14 publicaciones. Se identificó que el estrato socioeconómico, el nivel educativo y el tipo de aseguramiento, en la mayoría de los estudios, se relacionan con las inequidades en cuanto a la enfermedad, con efectos variables sobre el riesgo de cáncer de seno e impacto sobre la detección temprana y el tratamiento. Estas variables influyen sobre la supervivencia total y sobre la libre de enfermedad. Conclusiones: se identifican inequidades en salud en las pacientes con cáncer de mama en Colombia. Los factores identificados son el tipo de aseguramiento, el estrato socioeconómico bajo y la escasa formación escolar, que implican retraso en el diagnóstico y empeoran la condición clínica y la calidad de vida de las pacientes.


Objective: To determine the existence of disparities in access for diagnosis and treatment in women diagnosed with breast cancer in Colombia, and to describe the main associated risk factors. Methodology: A systematic search was conducted with the terms "Breast neoplasms" AND "Health disparities" OR "Health status disparities" OR "Socioeconomic factors" AND "Colombia", in the Pubmed databases (Medline), Scielo, Cochrane, EBSCO, Ovid, Elsevier, Lilacs, Imbiomed, in Spanish, English, and Portuguese, published from January 1, 2000 back to October 31, 2019. Results: 14 publications were selected for the writing of the manuscript. It was identified that the socioeconomic level, the level of education and the type of insurance, in most of the studies, showed significant association to disparities in the disease. They also had variable effects on the risk of breast cancer and an impact in its early detection and treatment. These factors influence the full survival of the patient and their becoming disease-free. Conclusions: Health disparities of patients with breast cancer in Colombia are identified. Factors such as type of insurance, socioeconomic level, educational level were identified, which impact the delay in diagnosis and worsen the clinical condition and the quality of life of the patients.


Objetivo: determinar a existência de inequidades de acesso ao diagnóstico e tratamento do câncer de mama em mulheres da Colômbia e descrever os principais fatores de risco associados. Metodologia: se realizou uma busca sistemática com os termos: "neoplasias da mama" AND "inequidades de saúde" OR "inequidades do estado de saúde" OR "fatores socioeconómicos" AND "Colômbia", nas bases de dados Pubmed (Medline), Scielo, Cochrane, EBSCO, Ovid, Elsevier, Lilacs, Imbiomed, em espanhol, inglês e português, publicados desde o dia 1° de janeiro de 2000 a 31 de outubro de 2019. Resultados: foram selecionadas 14 publicações. Se identificou que o estrato socioeconómico, a nível educativo e o tipo de asseguramento, na maioria dos estudos, se relacionam com as inequidades enquanto à doença, com efeitos variáveis sobre o risco de câncer de seio e impacto sobre a detecção precoce e o tratamento. Estas variáveis influem sobre a supervivência total e sobre a livre da doença. Conclusões: se identificam inequidades na saúde nos pacientes com câncer de mama na Colômbia. Os fatores identificados são o tipo de asseguramento, o estrato socioeconómico baixo e a escassa formação escolar, que implicam no retraso do diagnóstico e empioram a condição clínica e a qualidade de vida das pacientes.


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms , Socioeconomic Factors , Health Status Disparities , Survivorship
13.
Odovtos (En línea) ; 23(3)dic. 2021.
Article in English | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386557

ABSTRACT

ABSTRACT: The knowledge of Costa Rica's situation regarding the social gradient in mortality is still incomplete. National Electoral Rolls, which included all adult Costa Rican citizens were used. The event was death between 2010 and 2018. The exhaustive final sample included 2,747,616 people for 23,985,602 person-years of follow-up. An ecological study at the electoral district level was performed. A negative social gradient was observed in men and in women, in particular in urban area. A protective effect of rural areas compared to urban areas was revealed in men, but not in women. As a result, in men, the poorest districts of mixed/rural areas had similar life expectancy than the richest districts in urban areas. These results partially contradicted the international literature on socioeconomic inequalities. It demonstrates the importance of studying contexts other than high-income countries to better understand the social inequalities in health worldwide.


RESUMEN: El conocimiento sobre la distribución del gradiente social de la mortalidad en Costa Rica aún no ha sido totalmente comprendido y nuevos estudios pueden confirmar o refutar lo que anteriormente se ha observado. Se utilizaron las listas electorales nacionales, que incluían a todos los ciudadanos costarricenses adultos. El evento fue la muerte entre 2010 y 2018. Siendo la muestra exhaustiva final de 2.747.616 personas para 23.985.602 personas-año de seguimiento. Se realizó un estudio ecológico a nivel de distrito electoral, para caracterizar la situación socioeconómica de cada uno. Se observó un gradiente social negativo en hombres y mujeres, en particular en el área urbana. Se observó un efecto protector de las áreas rurales en comparación con las áreas urbanas en los hombres, pero no en las mujeres. Como resultado, en los hombres, los distritos más pobres de las áreas mixtas/rurales tenían una esperanza de vida similar a la de los distritos más ricos de las áreas urbanas. Estos resultados contradicen parcialmente la literatura internacional sobre las inequidades socioeconómicas en mortalidad. Demuestra la importancia de estudiar contextos distintos a los de los países de ingresos altos para comprender mejor las desigualdades sociales en salud en todo el mundo.


Subject(s)
Mortality/trends , Health Inequities , Ecological Equilibrium , Costa Rica
14.
Rev. biol. trop ; 69(2)jun. 2021.
Article in Spanish | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1387653

ABSTRACT

Resumen Introducción: El consumo de embutidos se ha asociado con serios problemas de salud que son comunes entre la población femenina. En el 2015 la Agencia Internacional para la Investigación en Cáncer clasificó los embutidos, como carcinógenos para los seres humanos ya que su ingesta está relacionada con el cáncer colorrectal. El aumento en el consumo de embutidos, los cuales son un alimento fuente de proteína de bajo costo, es diferencial según nivel socioeconómico y puede tener un impacto en la incidencia de enfermedades crónicas en la población. Objetivo: Examinar la asociación entre el consumo de embutidos y (a) la ingesta total de proteína, (b) la ingesta inadecuada de proteína, según NSE. Métodos: Se seleccionó una muestra (N = 135) de mujeres de 25 a 45 años, con 1 a 4 hijos, pertenecientes a tres diferentes niveles socioeconómicos, residentes de dos cantones del Gran Área Metropolitana de San José, Costa Rica, entre junio 2014 y marzo 2015. Mediante el uso de fotografías se indagó la percepción de las mujeres en cuanto al costo y su preferencia de consumo de 12 distintos alimentos, entre los cuales se incluyó los embutidos. Por medio de recordatorios alimentarios de 24 horas recolectados en tres visitas diferentes, y el uso de la base de datos de composición de alimentos ValorNut, se midió el consumo de proteína total en gramos y se determinó la cantidad promedio de veces por día que las mujeres consumen embutidos. A partir del peso de cada participante se determinó su requerimiento de proteína. La ingesta inadecuada de proteína se estimó como la diferencia entre el requerimiento y la ingesta observada. Mediante un modelo de regresión lineal se determinó la asociación entre el consumo total de proteína medido en gramos y la cantidad de veces por día que se ingiere embutidos. Mediante un modelo de regresión logística se estimó la asociación entre la ingesta inadecuada de proteína y la cantidad de veces por día que se ingiere embutidos. Resultados: Los embutidos son percibidos como la fuente de proteína menos apetecible, sin embargo, fue la tercera fuente de proteína más consumida. El consumo de embutidos difiere según NSE (P < 0.01), en el alto NSE es donde se consumen con menor frecuencia. Los embutidos más comúnmente consumidos fueron mortadela (bajo NSE), salchichón (NSE medio), y jamón de pavo (alto NSE). El consumo de embutidos se asocia significativamente con un incremento en la ingesta de proteína. Se encontró una asociación inversa entre el NSE y la ingesta inadecuada de proteína. Conclusiones: El consumo de embutidos está asociado con el nivel socioeconómico. Es probable que las mujeres consuman embutidos porque los perciben como un alimento fuente de proteína de bajo costo. Se requiere establecer estrategias educativas que ayuden a las mujeres a identificar sus necesidades alimentarias de proteína y a conciliar estas necesidades con la adquisición de alimentos saludables a un costo aceptable.


Abstract Introduction: Intake of processed meats has been associated with serious health problems that are common among women. In 2015, the International Agency for Research on Cancer classified processed meats as human carcinogens, associated specifically with colon cancer. The increase in intake of processed meats, which are a low-cost source of dietary protein, varies by socioeconomic status (SES) and can impact chronic disease incidence. Objective: Examine the association between processed meats intake and (a) total protein intake, (b) inadequate protein intake, by SES. Methods: This study included a representative sample (N = 135) of women age 25 to 45 years, with one to four children, from three different socioeconomic groups who were residents of two counties from the Greater Metropolitan Area of San José, Costa Rica between June 2014 and March 2015. Using photographs, we examined women's perceptions of the cost and perceived desirability of 12 different foods, including processed meats. Using 24-hour dietary recalls collected on three different days, and the ValorNut food composition database, we estimated total protein intake, in grams, and determined the intake frequency (times/day) of processed meat. Each women's dietary protein requirement was estimated based on her bodyweight. Inadequate protein intake was calculated as the difference between protein requirement and actual intake. A linear regression model was used to determine the association between total protein intake in grams and intake frequency (times/day) of processed meat. A logistic regression model was used to estimate the association between low protein intake and intake frequency (times/day) of processed meat. Results: Processed meats were perceived as the least preferred protein source but were the third most commonly consumed protein source. Consumption of processed meats differed by SES and was lower in the higher SES group (P < 0.01). The most commonly consumed processed meats by SES were "mortadella" (low-SES), sausages (middle-SES), and sliced turkey/ham (high-SES). Processed meat intake was significantly associated with an increase in protein intake. There was an inverse association between SES and inadequate protein intake. Conclusions: Processed meat intake is associated with SES. Women may consume processed meats because they are perceived to be a low-cost protein source. Educational strategies are needed to help women identify their protein needs and meet those needs with healthier and affordable dietary alternatives.


Subject(s)
Humans , Female , Diet, Food, and Nutrition , Inflation, Economic , Meat Products/adverse effects , Economic Factors , Obesity
15.
Salud ment ; 44(3): 117-126, May.-Jun. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1347872

ABSTRACT

Abstract Introduction In high-income countries, sexual minorities are at a higher risk for disordered eating behaviors. It is not known whether these findings can be extrapolated to Mexico. Objective Determine whether there are any differences in disordered eating behaviors among Mexican youth according to sexual orientation and analyze the potential role of experiences of violence and discrimination as mediators of these differences. Method Data from a representative sample of Mexican youth (12 to 29 years old, n = 27,876) were analyzed. Three groups were identified: young people who were not in love (NIL), who were in love with people of the opposite sex (ILOS), or in love with people of the same sex (ILSS). Restrictive behaviors, secret eating, and self-induced vomiting were identified through a scale created for the survey. Results ILSS men had a higher risk of restrictive thoughts and behaviors (B = .31), secret eating (OR = 2.21), and self-induced vomiting (OR = 3.65) than ILOS youth. Among women, there was only a difference in self-induced vomiting (RM = 2.49). In both sexes, being a young ILSS had an indirect effect on restrictive behaviors through its association with experiences of violence, discrimination at school, and sexual violence. Discussion and conclusion . Mexican sexual minority men are at a higher risk of disordered eating behaviors, whereas sexual minority women are at a higher risk of purging. Part of the differences in restrictive behaviors were explained by the increased risk for experiences of prejudice faced by sexual minority youth.


Resumen Introducción En países de alto ingreso, las minorías sexuales tienen mayor riesgo de conductas alimentarias de riesgo. Se desconoce si esos hallazgos pueden ser extrapolados a México. Objetivo Determinar si existen disparidades en las conductas alimentarias de riesgo entre los jóvenes mexicanos según la orientación sexual y analizar el papel potencial de las experiencias de violencia y discriminación como mediadoras de tales disparidades. Método Se analizaron datos de una muestra representativa de jóvenes mexicanos (12 a 29 años, n = 27,876). Se identificaron tres grupos: jóvenes sin enamoramiento (sE), con enamoramiento por personas del otro sexo (cEOS) o con enamoramiento por personas del mismo sexo (cEMS). Las conductas restrictivas, comer a escondidas e inducirse vómito se identificaron a través de una escala creada para la encuesta. Resultados Los hombres cEMS tuvieron mayor riesgo de pensamientos y comportamientos restrictivos (B = .31), comer a escondidas (RM = 2.21) e inducirse vómito (RM = 3.65) en comparación con los jóvenes cEOS. Entre las mujeres, solo hubo diferencia en inducirse vómito (RM = 2.49). En ambos sexos, ser un joven cEMS tuvo un efecto indirecto sobre las conductas restrictivas a través su asociación con experiencias de violencia y discriminación escolares y violencia sexual. Discusión y conclusión Los hombres de minorías sexuales mexicanas tienen mayor riesgo de conductas alimentarias de riesgo, y las mujeres de minorías sexuales tienen mayor riesgo de una conducta de tipo purgativo. Parte de las disparidades en conductas restrictivas se explicaron por el mayor riesgo de experiencias de prejuicio que enfrentan los jóvenes de minorías sexuales.

16.
ARS med. (Santiago, En línea) ; 46(2): 6-7, jun. 10,2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1342213

ABSTRACT

The COVID-19 pandemic represents some of the most distressing challenges for health systems all over the world in the past decades, forcing clinicians to modify standards, prioritise treating conditions that require immediate care, and implement elements of remote attention in record time (Douglas et al., 2020). These challenges have also had an impact in the population's oral health.


Subject(s)
Dental Care , Disasters Consequence Analysis , Oral Health , Waiting Lists , Dental Offices , Teledentistry , COVID-19 , Health Inequities , Mouth Diseases
17.
CES odontol ; 34(1): 25-34, ene.-jun. 2021. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1360258

ABSTRACT

Abstract Introduction and objective: Little is known about the learning styles of ethnic minorities in Latin American universities. The objective of this research was to identify the learning styles of the ethnic minorities attending a dental school. Moreover, their grade point averages were explored. Materials and methods: A total of 30 ethnic minority students were matched with 30 non-minority students. All the students took a systematized questionnaire to categorize their learning styles. Results: A strong association between ethnic minority students and low reflector style was observed in the multivariate model after adjusting for age, sex, and the current semester (OR=11; 95% CI=1.2-99; p=0.03). In addition, a relevant association between minority ethnic group and low theorist style was observed in the multivariate model after controlling for the same variables (OR= 4; 95% CI=1.2-11; p=0.02). Finally, a statistically significant difference was observed in the grade point averages of non-minority and minority groups, with the minority group having the lower averages (p=0.014). Conclusions: Ethnic minority students presented lower means for all learning styles compared to the control group. Similarly, their grade point averages were significantly inferior. These findings represent relevant precedents for creating educational strategies to improve the learning of ethnic minority groups in higher education in Latin America.


Resumen Introducción y objetivo: Poco se sabe sobre los estilos de aprendizaje de las minorías étnicas en las universidades latinoamericanas. El objetivo de esta investigación fue identificar los estilos de aprendizaje en las minorías étnicas de una facultad de odontología. Además, se exploró su promedio de calificaciones. Materiales y métodos: treinta estudiantes de minorías étnicas se parearon con treinta estudiantes de minorías no étnicas. Todos los estudiantes completaron un cuestionario sistematizado para clasificar sus estilos de aprendizaje. Resultados: En el modelo multivariado después de ajustar por las variables edad, sexo y semestre actual, se observó una fuerte asociación entre los estudiantes de minorías étnicas y un nivel bajo en el estilo reflector (OR= 11; 1.2-99, IC 95%; p= 0.03). Igualmente, después de controlar las mismas variables, se encontró una asociación relevante entre el grupo étnico minoritario y un nivel bajo en el estilo teórico (OR= 4; 1.2-11; IC 95%; p = 0.02). Además, se observaron diferencias estadísticamente significativas en el promedio de calificaciones entre los grupos, el cual fue menor en el grupo minoritario (p = 0.014). Conclusion: los estudiantes de minorías étnicas presentaron promedios más bajos para todos los estilos de aprendizaje en comparación con el grupo control. Del mismo modo, su promedio de calificaciones fue significativamente inferior. Estos hallazgos representan precedentes relevantes para crear estrategias educativas que favorezcan el aprendizaje de los grupos étnicos minoritarios en la educación superior en América Latina.


Resumo Introdução e objetivo: Pouco se sabe sobre os estilos de aprendizagem das minorias étnicas nas universidades latino-americanas. O objetivo desta pesquisa foi identificar os estilos de aprendizagem em minorias étnicas de uma faculdade de odontologia. Além disso, sua média de notas foi explorada. Materiais e métodos: Um total de trinta estudantes de minorias étnicas corresponde a trinta estudantes de minorias não étnicas. Todos os alunos preencheram um questionário sistematizado para classificar seus estilos de aprendizagem. Resultados: Observou-se forte associação entre os estudantes de minorias étnicas e o baixo estilo reflexivo no modelo multivariado após o ajuste para as variáveis idade, sexo e semestre atuais (OR = 11; 1,2-99, IC95%; p = 0,03) De maneira comparável, foi observada associação relevante entre o grupo étnico minoritário e o baixo estilo teórico no modelo multivariado, após o controle das mesmas variáveis (OR = 4; 1,2-11; IC95%; p = 0,02). Além disso, foram observadas diferenças estatisticamente significantes nas pontuações médias entre os grupos, sendo menor no grupo minoritário (p = 0,014). Conclusões: os estudantes das minorias étnicas apresentaram médias mais baixas para todos os estilos de aprendizagem em comparação ao grupo controle. Da mesma forma, a média de notas foi significativamente menor. Esses achados representam precedentes relevantes para a criação de estratégias educacionais que favoreçam a aprendizagem de grupos étnicos minoritários no ensino superior na América Latina.

18.
Belo Horizonte; s.n; 2021. 85 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1382251

ABSTRACT

Introdução: As neoplasias são a segunda causa de morte em todo o mundo, com destaque para o câncer de colo do útero entre a população feminina. Ressalta-se que umas das formas de prevenção, diagnóstico e detecção de lesões precursoras desse tipo de câncer é a realização do exame de Papanicolaou, preconizado no Brasil para as mulheres de 25 a 64 anos. Ainda que a proporção de mulheres que se submetem a esse exame seja alta no país, se faz importante conhecer quais fatores se associam a sua não realização entre o público-alvo, com o intuito de ampliar a cobertura. Objetivo: Analisar os fatores relacionados à não realização do exame Papanicolau de mulheres da faixa etária de 25 a 64 anos participantes do estudo Coorte de Universidades Mineiras (CUME). Métodos: Trata-se de um estudo transversal com dados da linha de base da CUME. Foram estudadas todas as mulheres na faixa etária alvo do rastreio, totalizando 2.898 participantes. Inicialmente, avaliou-se a prevalência de não realização do exame de Papanicolaou segundo as características sociodemográficas, comportamentais e de saúde das mulheres. Em seguida, foi realizada a uma análise multivariada para identificar os fatores independentemente associados à não realização do exame por meio da regressão logística múltipla. O nível de significância estatística foi fixado em 5% e todas as análises de dados foram realizadas por meio do software Stata® versão 13. Resultados: A prevalência de não realização do exame de Papanicolaou foi de 11,8%. Os fatores associados ao aumento da chance de não realização do Papanicolaou foram: cor da pele preta (OR: 2,16; IC 95%: 1,37-3,42) ou parda (OR: 1,44; IC 95%: 1,11-1,87) e graduação em curso que não fosse da área da saúde (OR: 1,45; IC 95%: 1,10-1,91). Já os fatores associados à diminuição da chance de não realização do exame foram: idade, com destaque para a faixa etária de 45 a 54 anos (OR: 0,40; IC 95%: 0,22-0,72); ser casada/união estável (OR: 0,27; IC 95%: 0,19-0,39) ou separada/divorciada (OR: 0,38; IC 95%: 0,15-0,93); apresentar especialização (OR: 0,62; IC 95%: 0,44-0,87), mestrado (OR: 0,69; IC 95%: 0,51-0,93), doutorado/pós-doutorado (OR: 0,63; IC 95%: 0,39-0,99); renda de 05 a 10 salários mínimos (OR: 0,59; IC 95%: 0,41-0,84) e maior que 10 salários mínimos (OR: 0,27; IC 95%: 0,10-0,68); ser fumante (OR: 0,53; IC 95%: 0,30-0,92) ou ex-fumante (OR: 0,45; IC 95%: 0,26-0,78); já ter vivenciado alguma gestação ao longo da vida (OR: 0,55; IC 95%: 0,36-0,85); ser ativa fisicamente (OR: 0,71; IC 95%: 0,53-0,94). Conclusões: Os resultados deste estudo mostraram uma alta cobertura do Papanicolaou e os fatores associados à não realização do exame foram semelhantes àqueles evidenciados em investigações prévias para a população geral brasileira. Tais achados demostram que mesmo em um público de alta escolaridade, estratégias de ampliação da realização do exame de rastreamento do câncer cérvico-uterino envolvem questões passíveis de modificação, tais como a própria escolaridade, a renda e, potencialmente, o racismo estrutural, além de ações de educação em saúde para mulheres que não se graduaram na área da saúde.


Subject(s)
Uterine Cervical Neoplasms/prevention & control , Women's Health , Papanicolaou Test , Risk Factors , Nursing , Academic Dissertation , Health Status Disparities
19.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(6): e00233119, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1278627

ABSTRACT

Abstract: This study aims (1) to test the association between access to basic sanitation/hygiene services in Brazilian households with their householders' socioeconomic and demographic characteristics; (2) to analyze the distribution of urban health-relevant elements in the census tracts according to their income, education and race/color composition. The information come from the 2010 Brazilian Demographic Census, which collected data regarding both household conditions and urban structure of the census tracts. Prevalence ratios were calculated using crude and adjusted Poisson regression models. The proportional distribution of the census-tract urban structure was performed, according to the deciles of the exploratory variables, and the ratios and the absolute differences between the extreme deciles were calculated. Around 4.8% of the households had no piped water, 34.7% had no sewage collection system, 9.8% had no garbage collection and 39% were considered inadequate. Families whose householders were black, indigenous or brown had lower income and educational level, and lived in the North, Northeast, and Central West regions. They were more likely to be considered inappropriate for not having piped water, sewage collection system, and garbage collection. Moreover, sectors where the majority of the population was black, had lower educational levels and lower income had significantly poor paving, street lighting, afforestation, storm drain, sidewalk and wheelchair ramp. This study analyzed national data from 2010 and provides a baseline for future studies and government planning. The relevant social inequalities reported in this study need to be addressed by effective public policies.


Resumo: Os objetivos do estudo foram: (1) testar a associação entre os serviços de saneamento básico/higiene nos domicílios brasileiros e as características socioeconômicas e demográficas dos/das chefes de família e (2) analisar a distribuição dos elementos urbanos relacionados à saúde nos distritos sanitários de acordo com a composição de renda, escolaridade e raça/cor. Os dados foram obtidos do Censo Demográfico de 2010, que coletou informações sobre as condições do domicílio e a infraestrutura urbana dos distritos censitários. Foram calculadas as razões de prevalência, usando modelos de regressão Poisson simples e ajustada. Foi avaliada a distribuição proporcional da infraestrutura urbana nos distritos censitários de acordo com os decis das variáveis exploratórias, e foram calculadas as razões e diferenças absolutas entre os decis extremos. Cerca de 4,8% dos domicílios não dispunham de água encanada, 34,7% faltavam esgotamento sanitário, 9,8% não tinham coleta de lixo e 39% das moradias eram consideradas inadequadas. Os domicílios chefiados por pretos/as, pardos/as ou indígenas apresentavam níveis mais baixos de renda e escolaridade, e aqueles localizados no Norte, Nordeste e Centro-oeste tinham níveis maiores de moradia inadequada e falta de água encanada, esgotamento sanitário e coleta de lixo. Além disso, os distritos com maioria negra e com menores níveis de escolaridade e renda apresentavam menores coberturas de pavimentação, iluminação e arborização de ruas, galerias pluviais, calçadas e rampas para cadeira de rodas. O estudo analisou os dados de 2010 e estabeleceu uma linha de base para estudos futuros e planejamento de políticas de governo. As desigualdades sociais relevantes relatadas no estudo devem ser enfrentadas com políticas públicas efetivas.


Resumen: Los objetivos de este estudio son: (1) probar la asociación entre el acceso a servicios básicos de higiene y saneamiento en los hogares brasileños con sus principales características socioeconómicas y demográficas; (2) analizar la distribución de elementos urbanos relevantes para la salud en secciones censales, según la composición de sus ingresos, educación y raza/color. Los datos provienen del Censo Demográfico de 2010, que recogió datos, tanto respecto a las condiciones de los hogares, como al entorno urbano de las secciones censales. Las ratios de prevalencia se calcularon usando modelos de regresión crudos y ajustados de Poisson. Se realizó una distribución proporcional de las secciones censales relacionadas con el entorno urbano, según deciles de las variables exploratorias y las ratios, y se calcularon las diferencias absolutas entre los deciles extremos. Alrededor de un 4,8% de los hogares no contaban con agua canalizada, 34,7% no tenían un sistema de alcantarillado, un 9,8% no tenían recogida de basuras y un 39% de los hogares fueron considerados inadecuados. Hogares, cuyas cabezas de familia eran negros, indígenas o mulatos/mestizos, tenían bajos ingresos, educación, y vivían en el Norte, Noreste, y Centro-oeste tuvieron más probabilidad de ser considerados inapropiados, no contar con agua canalizada, sistema de alcantarillado y recogida de basuras. Además, los sectores donde la mayoría de la población era negra, con bajos niveles educativos e ingresos más bajos tenían significativamente menos cobertura de pavimentación, iluminación de calles, forestación, alcantarillado pluvial, aceras y rampas de acceso para sillas de ruedas. Este estudio analizó los datos nacionales desde 2010 y proporciona una base de referencia para futuros estudios y planificación gubernamental. Las inequidades relevantes sociales reflejadas en este estudio necesitan que ser tratadas mediante políticas públicas eficientes.


Subject(s)
Humans , Censuses , Housing , Socioeconomic Factors , Urban Population , Brazil , Sanitation
20.
Rev. cuba. salud pública ; 46(3): e1598, jul.-set. 2020.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1149926

ABSTRACT

Este artículo tiene el objetivo de exponer la esencia, las fuerzas y el motor capitalista de la globalización como fenómeno histórico, mostrando las esferas de su intervención y sus efectos sobre la vida humana en general. Luego, se adentra en la relación globalización-mercados financieros y se enlazan sus impactos con las inequidades sociales y su expresión en el caso del sector de la salud en Colombia. Se cuestiona el rol de las Empresas Promotoras de Salud en este país y se ilustra cómo se han convertido en grupos empresariales como palanca financiera de negocios impensables del orden nacional y trasnacional. Uno a uno se fueron configurando entramados irreconocibles y difíciles de auditar que, junto a la falta de voluntad política por una reforma estructural al sistema de salud y seguridad social en Colombia mantiene al país en un escenario complejo, aun cuando luego de muchas disputas sociales, se declarara en el año 2015 que la salud es un derecho humano fundamental(AU)


This article has the aim of presenting the essence and capitalist forces of globalization as a historical phenomenon by showing the scopes of its intervention and its effects on human life in general terms. The article deepens in the globalization- financial markets relation and how its impacts link with social inequalities and its expression in the case of the health sector in Colombia. It is questionned the role of Health Promotion companies in that country and it is showed how they have become bussiness groups with financial leverage of inconceivable bussinesses in the national and transnational fields. There was step by step a configuration of unrecognizable structures and hard to audit which along together to the lack of political will for an structural reformation fo the health and the social wellfare systems in Colombia make the country to remain in a complex scenario; even after many social disputes it was declared in 2015 that health care is a fundamental human right(AU)


Subject(s)
Financial Resources in Health , /policies , Colombia
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