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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 31: 31204, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1291274

ABSTRACT

Introdução: A pandemia pelo COVID-19 representa um desafio para os serviços de saúde, impactando, inclusive, na realização da eletroconvulsoterapia (ECT), um procedimento essencial. Objetivo: O objetivo deste trabalho é revisar artigos que relatam a adaptação de serviços de ECT ao cenário de pandemia por COVID-19 e propor adequações visando sua manutenção. Métodos: Foi realizada uma revisão narrativa a partir dos resultados encontrados nos bancos de dados do PubMed e do PubMed Central até 27 de maio de 2020. Os termos utilizados na pesquisa foram: "ECT" AND "COVID-19", "ECT" AND "Coronavirus", "electroconvulsive therapy" AND "COVID-19", "electroconvulsive therapy" AND "coronavirus". Foram encontrados 23 artigos no PubMed Central e 8 artigos no PubMed. Onze deles foram selecionados para a revisão de acordo com a relevância. Resultados: Os artigos demonstram uma redução significativa de ECT durante a pandemia. Dentre os motivos, estão: a teórica eletividade da ECT, escassez de relaxantes musculares, receio da transmissão do vírus principalmente por meio da ventilação não invasiva e receio de que profissionais de saúde necessitem de ser realocados para a linha de frente de assistência aos pacientes infectados. Discussão: Discutimos neste artigo as adaptações necessárias para a manutenção dos serviços de ECT: revisão de indicação de ECT, organização do serviço antes, durante e depois do procedimento, inclusive logística e transporte, screening da equipe e pacientes, revisão no uso de equipamentos de proteção individual e o manejo de vias aéreas, avaliar teleconsultas para acompanhamento entre as sessões, além de fiscalização se as adaptações estão sendo seguidas.


Introduction: The COVID-19 pandemic is a challenge for health services and has affected the electroconvulsive therapy (ECT) services performed as an essential procedure. The aim of this study was to the review articles that reported on the adaptation of ECT services to the COVID-19 pandemic scenario and to propose some adjustments to help in maintaining this service. Objective: A narrative review was performed based on the literature review of the PubMed and PubMed Central databases by searching articles published up to May 27, 2020. The search terms used were as follows: "ECT" AND "COVID-19," "ECT" AND "Coronavirus," "electroconvulsive therapy" AND "COVID-19," and "electroconvulsive therapy" AND "coronavirus". Overall, 23 articles were found in PubMed Central and eight in PubMed. Further, 11 of these were selected. Methods: These articles showed that ECT procedures have significantly reduced during the pandemic. The reasons for this are as follows: theoretical electivity of ECT; scarcity of muscle relaxants; fear of transmission of the virus, particularly via noninvasive ventilation; and fear that health professionals need to be relocated to the front-line care for the infected patients. Discussion: In this article, we discussed the adaptations required to maintain ECT services. These adaptations are as follows: review of the indication for ECT; organization of the service before, during, and after the procedure including logistics and transportation; screening of staff and patients; review of the use of personal protection equipment and respiratory airway management; evaluation of teleconsultations for monitoring patients between sessions; and monitoring to ensure that the adaptations are being followed.


Subject(s)
Humans , Electroconvulsive Therapy , COVID-19 , Respiratory Tract Infections , Adaptation, Psychological , Coronavirus , Adaptation to Disasters , Pandemics , Noninvasive Ventilation
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(3): 265-279, May-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-951826

ABSTRACT

Abstract Introduction: Bacterial resistance burden has increased in the past years, mainly due to inappropriate antibiotic use. Recently it has become an urgent public health concern due to its impact on the prolongation of hospitalization, an increase of total cost of treatment and mortality associated with infectious disease. Almost half of the antimicrobial prescriptions in outpatient care visits are prescribed for acute upper respiratory infections, especially rhinosinusitis, otitis media, and pharyngotonsillitis. In this context, otorhinolaryngologists play an important role in orienting patients and non-specialists in the utilization of antibiotics rationally and properly in these infections. Objectives: To review the most recent recommendations and guidelines for the use of antibiotics in acute otitis media, acute rhinosinusitis, and pharyngotonsillitis, adapted to our national reality. Methods: A literature review on PubMed database including the medical management in acute otitis media, acute rhinosinusitis, and pharyngotonsillitis, followed by a discussion with a panel of specialists. Results: Antibiotics must be judiciously prescribed in uncomplicated acute upper respiratory tract infections. The severity of clinical presentation and the potential risks for evolution to suppurative and non-suppurative complications must be taken into 'consideration'. Conclusions: Periodic revisions on guidelines and recommendations for treatment of the main acute infections are necessary to orient rationale and appropriate use of antibiotics. Continuous medical education and changes in physicians' and patients' behavior are required to modify the paradigm that all upper respiratory infection needs antibiotic therapy, minimizing the consequences of its inadequate and inappropriate use.


Resumo Introdução: A resistência bacteriana a antibióticos nos processos infecciosos é um fato crescente nos últimos anos, especialmente devido ao seu uso inapropriado. Ao longo dos anos vem se tornando um grave problema de saúde pública devido ao prolongamento do tempo de internação, elevação dos custos de tratamento e aumento da mortalidade relacionada às doenças infecciosas. Quase a metade das prescrições de antibióticos em unidades de pronto atendimento é destinada ao tratamento de alguma infecção de vias aéreas superiores, especialmente rinossinusites, otite média aguda supurada e faringotonsilites agudas, sendo que uma significativa parcela dessas prescrições é inapropriada. Nesse contexto, os otorrinolaringologistas têm um papel fundamental na orientação de pacientes e colegas não especialistas, para o uso adequado e racional de antibióticos frente a essas situações clínicas. Objetivos: Realizar uma revisão das atuais recomendações de utilização de antibióticos nas otites médias, rinossinusites e faringotonsilites agudas adaptadas à realidade nacional. Método: Revisão na base PubMed das principais recomendações internacionais de tratamentos das infecções de vias aéreas superiores, seguido de discussão com um painel de especialistas. Resultados: Os antibióticos devem ser utilizados de maneira criteriosa nas infecções agudas de vias aéreas superiores não complicadas, a depender da gravidade da apresentação clínica e dos potenciais riscos associados de complicações supurativas e não supurativas. Conclusões: Constantes revisões a respeito do tratamento das principais infecções agudas são necessárias para que sejam tomadas medidas coletivas no uso racional e apropriado de antibióticos. Somente com orientação e transformações no comportamento de médicos e pacientes é que haverá mudanças do paradigma de que toda infecção de vias aéreas superiores deva ser tratada com antibióticos, minimizando por consequência os efeitos de seu uso inadequado.


Subject(s)
Humans , Respiratory Tract Infections/drug therapy , Practice Patterns, Physicians'/statistics & numerical data , Inappropriate Prescribing/statistics & numerical data , Anti-Bacterial Agents/administration & dosage , Otitis Media/drug therapy , Sinusitis/drug therapy , Pharyngitis/drug therapy , Tonsillitis/drug therapy , Rhinitis/drug therapy , Acute Disease
3.
Rev. paul. pediatr ; 36(1): 3-9, jan.-mar. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-902886

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento do cuidador em relação aos sinais e sintomas respiratórios de Infecções Respiratórias Agudas (IRA) e a percepção dos mesmos em relação às crianças que necessitam de assistência médica. Métodos: Estudo prospectivo e transversal, no qual um questionário padronizado com itens relacionados à percepção da gravidade dos sinais e sintomas de IRA foi administrado a cuidadores de pacientes pediátricos admitidos no serviço de emergência de um hospital universitário no período de agosto de 2011 a maio de 2012. A análise estatística foi realizada com os testes do qui-quadrado e t-Student para determinar quais variáveis contribuíram para o reconhecimento pelos cuidadores da gravidade das doenças respiratórias agudas. Resultados: Foram entrevistados 499 cuidadores. As causas de IRA mais citadas foram Síndrome gripal (78,6%), Resfriado comum (73,9%), Faringites (64,1%) e Pneumonia (54,5%). Febre (34,1%) e Tosse (15,8%) foram as principais razões para a procura de atendimento. Os sinais de gravidade mais citados pelos cuidadores foram: febre (99,6%), dispneia (91,4%), sibilância (86,4%), adinamia (80,2%), tosse (79,8%) e taquipneia (78,6%). O histórico de doença respiratória anterior do paciente (p=0,002), a idade (p=0,010) e o estado civil do cuidador (p=0,014) foram as variáveis significativamente associadas com taquipneia, o sintoma mais grave de IRA. Conclusões: Embora cuidadores pediátricos possam perceber os principais sinais de IRA, eles não são capazes de reconhecer a gravidade destes, o que pode atrasar os cuidados médicos e impedir o tratamento precoce.


ABSTRACT Objective: To assess the level of caregiver knowledge about respiratory signs and symptoms of acute respiratory infection (ARI) as well as their ability to detect the early warning signs and need for medical assistance in children referred to an emergency service. Methods: This is a prospective, cross-sectional study. A standardized questionnaire with questions on the perception of the severity of ARI signs and symptoms was applied to caregivers of pediatric patients assisted in the emergency room of a university hospital from August 2011 to May 2012. Chi-square and Student's t-tests were used to determine which variables contributed with caregivers' recognition of severity of acute respiratory diseases. Results: 499 caregivers were interviewed. The most cited causes of ARI were flu syndrome (78.6%), common cold (73.9%), pharyngitis (64.1%), and pneumonia (54.5%). Fever (34.1%) and cough (15.8%) were major reasons for referral to hospital. The most cited signs of severity recognized by caregivers were fever (99.6%), dyspnea (91.4%), wheezing (86.4%), adynamia (80.2%), coughing (79.8%), and tachypnea (78.6%). Children's history of respiratory diseases (p=0.002), caregiver's age (p=0.010) and marital status (p=0.014) were significantly associated with tachypnea, the most severe ARI symptom. Conclusions: Although caregivers of children can recognize ARI most important signs and symptoms, they are unable to judge severity, which may delay medical care and early treatment.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Aged , Respiratory Tract Infections/diagnosis , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Caregivers , Brazil , Acute Disease , Cross-Sectional Studies , Prospective Studies , Early Diagnosis , Middle Aged
4.
Rev. MED ; 24(2): 47-57, jul.-dic. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-957294

ABSTRACT

Introducción: Caracterizar la enfermedad respiratoria baja en pacientes hospitalizados basados en el panel viral, como parte del programa de vigilancia epidemiológica en Bogotá, Colombia. Población y métodos: Trabajo retrospectivo transversal entre enero de 2010 y junio de 2011 en un hospital de tercer nivel, involucrando menores de 5 años, mediante inmunofluorescencia indirecta en aspirado nasofaríngeo para virus sincitial respiratorio (VSR), parainfluenza 1, 2, 3, influenza A, B y adenovirus. Resultados: Se obtuvieron 1063 casos, encontrándose un mayor número en el primer semestre del segundo año (145%). Los meses de mayor afectación fueron abril y mayo, siendo los hombres los más afectados. El promedio de edad fue de 8,18 meses; los menores de 1 año representaron el 75% de los casos y los menores de 2 años el 93%. En el 67% de los eventos no se aisló ninguno de los virus estudiados y en el 28% el VSR. El promedio de estancia hospitalaria fue de 7,11 días, siendo mayor para el VSR que para los otros virus o resultado negativo. El 51% recibió antibióticos. Conclusiones: Resultados similares a los descritos en la literatura pero analizados a la altura de Bogotá y en una comunidad de condición socioeconómica baja.


Introduction: Characterization of lower respiratory disease in hospitalized patients based on the viral panel as part of epidemiological surveillance program in Bogota, Colombia. Population and methods: Transversal retrospective study between January 2010 and June 2011 from a tertiary level hospital was developed with children younger than 5 years old. Indirect immunofluorescence in nasopharyngeal aspirate for respiratory syncytial virus (RSV), parainfluenza 1, 2, 3; influenza A, B and adenoviruses were analyzed. Results: 1063 cases were obtained, finding a greater number of cases in the first half of year (145%). The months with higher affectation were April and May, men being the most affected. The average age was 8.18 months; children under 1 year old accounted for 75% of cases and children under 2 years old 93%. In 67% of the events none of the studied virus was isolated and in 28% RSV. The average hospital stay was 7.11 days, being greater for RSV than for other viruses or negative. 51% received antibiotics. Conclusion: The results were similar to those described in the literature but analyzed at the height of Bogota and in a community of low socio-economic status.


Introdução: Caracterização da doença respiratória inferior em pacientes hospitalizados com base no painel viral como parte do programa de vigilância epidemiológica em Bogotá, Colômbia. População e métodos: Estudo transversal retrospectivo entre jeiro de 2010 e junho de 2011 de um hospital de nível terciário foi desenvolvido com crianças menores de 5 anos. Imunofluorescência indireta em aspirado nasofaríngeo para o vírus respiratório sincitial (VSR), parainfluenza 1, 2, 3; Influenza A, B e adenovírus foram analisados. Resultados: Foram obtidos 1063 casos, encontrando-se um maior número de casos na primeira metade do ano (145%). Os meses com maior afetação foram abril e maio, sendo os homens os mais afetados. A média de idade foi de 8,18 meses; Crianças menores de 1 ano representaram 75% dos casos e crianças menores de 2 anos 93%. Em 67% dos eventos nenhum dos vírus estudados foi isolado e em 28% RSV. A média de internação hospitalar foi de 7,11 dias, sendo maior para RSV do que para outros vírus ou negativos. 51% receberam antibióticos. Conclusão: Os resultados foram semelhantes aos descritos na literatura, mas analisados na altura de Bogotá e em uma comunidade de baixo status socioeconômico.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Respiratory Tract Infections , Respiratory Syncytial Viruses , Respiratory Tract Diseases , Fluorescent Antibody Technique, Indirect
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 91(5): 413-427, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-766169

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVES: Evaluate the effect of probiotics on the symptoms, duration of disease, and the occurrence of new episodes of upper and lower respiratory infections in healthy children. SOURCES: In order to identify eligible randomized controlled trials, two reviewers accessed four electronic databases [MEDLINE/PubMed, Scopus (Elsevier), Web of Science, and Cochrane (Cochrane VHL)], as well as ClinicalTrials.gov until January 2015. Descriptors were determined by using the Medical Subject Headings tool, following the same search protocol. SUMMARY OF THE FINDINGS: Studies showed to be heterogeneous regarding strains of probiotics, the mode of administration, the time of use, and outcomes. The present review identified 11 peer-reviewed, randomized clinical trials, which analyzed a total of 2417 children up to 10 incomplete years of age. In the analysis of the studies, reduction in new episodes of disease was a favorable outcome for the use of probiotics in the treatment of respiratory infections in children. It is noteworthy that most of these studies were conducted in developed countries, with basic sanitation, health care, and strict, well-established and well-organized guidelines on the use of probiotics. Adverse effects were rarely reported, demonstrating probiotics to be safe. CONCLUSIONS: Despite the encouraging results - reducing new episodes of respiratory infections - the authors emphasize the need for further research, especially in developing countries, where rates of respiratory infections in children are higher when compared to the high per capita-income countries identified in this review.


RESUMO OBJETIVOS: Avaliar o efeito do uso de probióticos na redução dos sintomas, da duração da doença e da ocorrência de novos episódios de infecções respiratórias superior e inferior em crianças saudáveis. FONTES DE DADOS: Com a finalidade de identificar ensaios clínicos randomizados elegíveis, dois revisores acessaram quatro bases de dados eletrônicas (Medline/PubMed, Scopus [Elsevier], Web of Science e Cochrane [The Cochrane Library]), além do ClinicalTrials.gov, até janeiro de 2015. Foram usados descritores, por meio da ferramenta Medical Subject Headings, e foi seguido um mesmo protocolo de busca. SÍNTESE DOS DADOS: Os estudos apresentaram grande heterogeneidade em relação às cepas de probióticos, à forma de administração, ao tempo de uso e aos desfechos. Identificamos 11 ensaios clínicos randomizados, revisados por pares, que analisaram 2.417 crianças até 10 anos incompletos. Na análise dos estudos, redução de novos episódios de doença foi o desfecho favorável ao uso dos probióticos no tratamento das infecções respiratórias na criança. Importante salientar que essas pesquisas foram feitas, em sua maioria, em países desenvolvidos, com condições de saneamento, de assistência à saúde e de regulamentação rigorosa ao uso de probióticos bem estabelecidos e organizados. Quanto aos efeitos adversos, pouco relatados, configuram os probióticos como seguros. CONCLUSÕES: Apesar do resultado encorajador - redução de novos episódios de infecções respiratórias - destacamos a necessidade de pesquisas futuras, principalmente em países em desenvolvimento, onde as taxas de infecções respiratórias na criança são maiores quando comparadas com as dos países de elevada renda per capita identificados nesta revisão.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Infant, Newborn , Probiotics/therapeutic use , Respiratory Tract Infections/therapy , Bias , Developed Countries , Probiotics/adverse effects , Randomized Controlled Trials as Topic , Recurrence , Respiratory Tract Infections/epidemiology , Time Factors
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(4): 370-376, Jul-Aug/2014. tab, graf
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-720885

ABSTRACT

OBJECTIVE: to estimate the prevalence of infection by respiratory viruses in pediatric patients with cancer and acute respiratory infection (ARI) and/or fever. METHODS: cross-sectional study, from January 2011 to December 2012. The secretions of nasopharyngeal aspirates were analyzed in children younger than 21 years with acute respiratory infections. Patients were treated at the Grupo em Defesa da Criança Com Câncer (Grendacc) and University Hospital (HU), Jundiaí, SP. The rapid test was used for detection of influenza virus (Kit Biotrin, Inc. Ireland), and real-time multiplex polymerase chain reaction (FTD, Respiratory pathogens, multiplex Fast Trade Kit, Malta) for detection of influenza virus (H1N1, B), rhinovirus, parainfluenza virus, adenovirus, respiratory syncytial virus, human parechovirus, bocavirus, metapneumovirus, and human coronavirus. The prevalence of viral infection was estimated and association tests were used (χ2 or Fisher's exact test). RESULTS: 104 samples of nasopharyngeal aspirate and blood were analyzed. The median age was 12 ± 5.2 years, 51% males, 68% whites, 32% had repeated ARIs, 32% prior antibiotic use, 19.8% cough, and 8% contact with ARIs. A total of 94.3% were in good general status. Acute lymphocytic leukemia (42.3%) was the most prevalent neoplasia. Respiratory viruses were detected in 50 samples: rhinoviruses (23.1%), respiratory syncytial virus AB (8.7%), and coronavirus (6.8%). Co-detection occurred in 19% of cases with 2 viruses and in 3% of those with 3 viruses, and was more frequent between rhinovirus and coronavirus 43. Fever in neutropenic patients was observed in 13%, of which four (30.7) were positive for viruses. There were no deaths. CONCLUSIONS: the prevalence of respiratory viruses was relevant in the infectious episode, with no increase in morbidity and mortality. Viral co-detection was frequent in patients with cancer and ARIs. .


OBJETIVO: estimar a prevalência da infecção pelos vírus respiratórios em pacientes pediátricos com câncer e infecção respiratória aguda (IRA) e/ou febre. MÉTODOS: estudo transversal, de janeiro de 2011 a dezembro de 2012. Foram analisadas secreções de aspirado da nasofaringe de menores de 21 anos, com quadro respiratório agudo, atendidos nos hospitais Grendacc e HU, Jundiaí, SP. Foi aplicado o teste rápido para detecção dos vírus influenza (Kit Biotrin(r)) e a reação em cadeia da polimerase multiplex em tempo real (Kit multiplex/Fast Trade(r)) para detecção dos vírus: influenza (A, H1N1, B), rinovírus, parainfluenza, adenovírus respiratório, vírus respiratório sincicial, parechovírus, bocavírus, metapneumovírus humano e coronavírus humano. Foi estimada a prevalência de infecção viral e usados testes de associação (χ2 ou teste exato de Fisher). RESULTADOS: foram analisadas 104 amostras de aspirado de nasofaringe e sangue. A mediana para a idade foi 12±5,2 anos; masculino (51%); cor branca (68%); IVAS de repetição (32%); uso prévio de antibiótico (32%); tosse (19,8%); e contato com IVAS (8%). Apresentavam-se em bom estado geral 94,3% dos pacientes. A leucemia linfocítica aguda (42,3%) foi mais prevalente. Foram detectados vírus respiratórios em 50% das amostras: rinovírus (23,1%), vírus sincicial respiratório A/B (8,7%) e coronavírus (6,8%). Ocorreu codetecção em 19% entre dois vírus, e de 3% entre três vírus, sendo a mais frequente entre rinovírus e coronavírus 43. Febre em neutropênicos foi de 13%, sendo quatro (30,7%) com vírus positivo. Não houve óbitos. CONCLUSÕES: a prevalência de vírus respiratórios ...


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Neoplasms/complications , Respiratory Tract Infections/complications , Virus Diseases/complications , Acute Disease , Cross-Sectional Studies , Fever/complications , Nasopharynx , Neoplasms/drug therapy , Prevalence , Respiratory Syncytial Viruses/isolation & purification , Respiratory Tract Infections/diagnosis , Rhinovirus/isolation & purification , Virus Diseases/diagnosis , Virus Diseases/epidemiology
7.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-609288

ABSTRACT

A regularidade do exercício físico de carga moderada pode diminuir a susceptibilidade as infecções do trato respiratório superior (ITRS), modulando a resposta do sistema imunológico nos praticantes. O presente estudo teve como objetivo avaliar, durante 28 semanas, as respostas imunológicas crônicas com relação à contagem total e diferencial dos leucócitos circulantes, incidências de ITRS e cargas de treinamento em mulheres adultas recreacionalmente ativas. Participaram deste estudo 12 mulheres (23,4 ± 2,7 anos) praticantes de um programa recreacional de treinamento em voleibol (GVR); e 12 mulheres não ativas fisicamente (23,4 ± 2,7 anos) (GC). A percepção subjetiva de esforço e o volume do treino em minutos foram coletados ao final de cada sessão, obtendo assim as cargas internas de treinamento do GVR durante o período avaliado. Coletas sanguíneas para obtenção dos resultados referentes ao hemograma foram realizadas ao inicio do estudo (M1), após 14 semanas (M2) e após 28 semanas (M3). Um recordatório infeccioso foi aplicado semanalmente para obtenção dos índices de ITRS. Foram observados diminuições em monócitos e eosinófilos no GVR e nos neutrófilos do GC no M2; aumentos nos linfócitos no GVR e nos neutrófilos, monócitos e linfócitos do GC no M3; GVR apresentou aproximadamente 427% menos incidências de ITRS em comparação ao GC no período M2-M3 (0,12 ± 0,06 contra 0,58 ± 0,09 respectivamente). Conclui-se assim que o esporte coletivo recreacional, especificamente o voleibol praticado nessas condições, modulou positivamente o sistema imunológico promovendo consequente diminuição nos episódios de ITRS.


Regular moderate exercise can decrease susceptibility to upper respiratory tract infections (URTI), modulating the immune response in participants. The objective of this study was to assess over a period of 28 weeks the chronic immunological response in relation to total and differential leukocytes counts, incidence of URTI and training loads in recreationally active adult women. Twelve women (23.4 ± 2.7 years) who are engaged in a recreational volleyball program training (GVR) and twelve non-physically-active women (23.4 ± 2.7 years) (GC) participated in this study. The level of perceived exertion and training volume in minutes was collected at the end of each session to assess internal training load of GVR during the study. Blood samples were taken at the beginning of the study (M1), after 14 weeks (M2) and after 28 weeks (M3). An illness report was completed every week regarding incidence of URTI symptoms. The results shows decreases on monocytes and eosinophils in the GVR and on neutrophils in the GC in M2; increases on lymphocytes in the GVR and on neutrophils, monocytes and lymphocytes in the GC in M3; the GVR presented 427% less URTI symptoms during M2-M3 period in relation to GC in the same period (0.12 ± 0.06 to GVR and 0.58 ± 0.09 to GC). We conclude that physically active individuals engaged in regular and moderate exercise programs are less susceptible to URTI than physically non-active individuals. Therefore, collective recreational sports, specifically volleyball practice under these conditions, can improve the defense capabilities of the immunological system to guard against incidences of URTI.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Respiratory Tract Diseases/prevention & control , Exercise/physiology , Immune System/immunology
8.
J. bras. nefrol ; 32(3): 237-241, jul.-set. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562914

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A glomerulonefrite aguda (GNA) após infecção de vias aéreas superiores ou pele é uma doença renal causada geralmente por cepas estreptocócicas nefritogênicas, podendo cursar com quadro súbito de hematúria macroscópica, hipertensão arterial, edema e, ocasionalmente, insuficiência renal aguda, sendo comum na infância e pouco incidente em adultos e indivíduos mais jovens. OBJETIVO: Analisar, de forma descritiva, os dados da apresentação inicial da GNA após infecção de vias aéreas superiores ou pele em pacientes com mais de 14 anos de idade, com ênfase em seus aspectos epidemiológicos e clínicos. PACIENTES E MÉTODOS: Foram analisados os dados clínicos de 82 pacientes, atendidos em nosso Serviço no período de 1972 a 2001, distribuídos em três grupos etários: grupo 1, com indivíduos entre 14 e 20 anos (n = 52); grupo 2, entre 21 e 30 anos (n = 19); e grupo 3, com idade > 31 anos (n = 11). RESULTADOS: Houve um predomínio do quadro entre pacientes mais jovens (grupo 1), do sexo masculino e da cor branca, precedido, principalmente, por infecção de pele, manifestando-se mais comumente por edema de membros inferiores e/ou face. Em alguns casos, até com síndrome nefrótica, e hipertensão arterial, sobretudo nos adultos com mais de 30 anos (grupo 3), sendo menos frequente o achado de hematúria macroscópica e, raramente, de insuficiência renal aguda. CONCLUSÃO: Nossos achados ressaltam a importância de se estudar a GNA após infecção de vias aéreas superiores ou pele em indivíduos mais jovens e adultos, procurando melhor caracterizar seus aspectos clínicos, sobretudo por se tratar de um grupo de pacientes no qual a doença é menos incidente.


INTRODUCTION: Acute glomerulonephritis (AGN) after infection of the upper airways or skin is a kidney disease usually caused by streptococcal nephritogenic strains and may present with sudden onset of gross hematuria, hypertension, edema and, occasionally, acute renal failure, is common in childhood and little incident in adults and younger individuals. OBJECTIVE: To analyze, in a descriptive way, data from the initial presentation of GNA after infection of the upper airways or skin in patients over 14 years of age, with emphasis on its epidemiological and clinical aspects. PATIENTS AND METHODS: We reviewed the clinical data of 82 patients treated at our department during the period 1972-2001, divided into three groups: group 1, with individuals between 14 and 20 years (n = 52), group 2, between 21 and 30 years (n = 19) and group 3, aged >; 31 years (n = 11). RESULTS: There was a predominance of the table among younger patients (group 1), male and white, mostly preceded by infection of the skin, appearing most commonly on lower extremity edema and/or face. In some cases, even with nephrotic syndrome, and hypertension, especially in adults over 30 years (group 3), being the least frequent finding of gross hematuria, and rarely, acute renal failure. CONCLUSION: Our findings underscore the importance of studying the AGN after infection of the upper airways or skin in younger individuals and adults, seeking to better characterize its clinical, mainly because it is a group of patients where the disease is less incident.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Glomerulonephritis/diagnosis , Glomerulonephritis/etiology , Respiratory Tract Infections/diagnosis , Respiratory Tract Infections/etiology
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