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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(4): 421-424, jul.-ago. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-597026

ABSTRACT

OBJETIVO: Os antimicrobianos são utilizados de forma indiscriminada na prática médica, contribuindo com a emergência de cepas microbianas resistentes. MÉTODOS: Este estudo descreve a auditoria de antimicrobianos realizada por análise prospectiva de 846 prontuários de pacientes internados no Hospital Santa Cruz, em Santa Cruz do Sul - Rio Grande do Sul - Brasil. RESULTADOS: Do total dos pacientes analisados, 134 (15,8 por cento) receberam antimicrobianos. A auditoria foi realizada de modo interativo, com intervenção e discussão com o médico prescritor. Considerando-se o diagnóstico presumido e a droga prescrita, verificou-se que 74,6 por cento dos pacientes em uso de antimicrobiano receberam o tratamento considerado de primeira escolha. A inadequação do antimicrobiano para o diagnóstico clínico (5,2 por cento) e a falta do ajuste para a função renal (43,7 por cento) foram os equívocos mais frequentes. CONCLUSÃO: Um planejamento estratégico direcionado ao uso racional de antimicrobianos baseado em práticas educacionais intervencionistas pode auxiliar o médico do controle de infecção a adequar as rotinas com melhoria da qualidade da assistência.


OBJECTIVE: Antimicrobials are used interchangeably in medical practice, contributing to the emergence of resistant microbial strains. METHODS: This study describes the antimicrobial audit performed by forecasting analysis of medical records of 846 patients at the Hospital Santa Cruz, Santa Cruz do Sul - Rio Grande do Sul - Brazil. RESULTS: Of the patients studied, 134 (15.8 percent) received antimicrobials. The audit was conducted interactively, with intervention and discussion with the prescriber. Considering the presumptive diagnosis and prescribed drug, it was verified that 74.6 percent of patients on antimicrobials received what was considered the first choice treatment. Inadequate antimicrobial agent for clinical diagnosis (5.2 percent) and lack of adjustment for renal function (43.7 percent) were the most frequent errors. CONCLUSION: A strategic plan aimed at the rational use of antimicrobials based on educational and interventionist practices can help the infection control professional to adjust the routines to improve healthcare quality.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anti-Bacterial Agents/administration & dosage , Inappropriate Prescribing/statistics & numerical data , Anti-Bacterial Agents/adverse effects , Brazil , Cross-Sectional Studies , Cross Infection/prevention & control , Hospitals, Teaching/statistics & numerical data , Kidney/drug effects , Practice Patterns, Physicians' , Prospective Studies , Time Factors
2.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-614496

ABSTRACT

It was aimed at knowing the participation of the professionals in training about infections hospitals, cognitives and behavior aspects to adoption of the precaution and a perception regarding the activities that designates the CCIH. It was a descriptive study carried out in a public hospital in the period from july to November 2006. 159 health care workers took part of the study: 59,1% nursing technicians, 18,9% physicians,13,8% nurses, 5,0% nursing auxiliaries and 3,1% physiotherapeutics. It was verified that for 37,7% of the professionals the CCIH promotes training, but 56,6% never took part on them; 90,6% admitted the indication of the handwashing, however only 46,5% had known the type of the EPI to be used in the colonized patient healthcare and just 17% the type of the precaution to be established for this patient. Concerning the activities that designates the CCIH it was distinguished the training of the professionals and the infections control; the non-adoption of precautions among the professional was justified by inadequate training and knowledge lack. This study contributes for redefinition of the training strategies together the healthcare workers team, favouring the attention for precautions recommendations during the care.


Objetivou-se conhecer a participação dos profissionais em relação a treinamentos sobre infecções hospitalares, aspectos cognitivos e comportamentais frente à adoção de precauções e a percepção em relação às atividades que competem à CCIH. Tratou-se de um estudo descritivo, realizado em um hospital público no período de julho a novembro de 2006. Participaram 159 profissionais de saúde: 59,1% técnicos de enfermagem, 18,9% médicos, 13,8% enfermeiros, 5,0% auxiliares de enfermagem e 3,1% fisioterapeutas. Verificou-se que para 37,7% dos profissionais a CCIH realizava treinamentos, porém 56,6% nunca participou; 90,6% reconheciam a indicação da higiene das mãos; entretanto somente 46,5% sabiam o tipo de EPI a ser utilizado no atendimento ao paciente colonizado e apenas 17% o tipo de precaução a ser instituído para este paciente. Quanto às atividades que competem a CCIH destacou-se o treinamento dos profissionais e o controle de infecções; a não adoção às precauções entre os profissionais foi justificada por treinamento inadequado e falta de conhecimento. Este estudo contribui para redefinição de estratégias de treinamento junto à equipe assistencial, favorecendo a atenção às recomendações de precauções durante o cuidado.


Se observó conocer la participación de los profisionales en entrenamiento sobre infecciones hospitalares, aspectos cognitivos y comportamientais frente al adhesión de precauciones y la percepción en relación a las actividades que competen a la CCIH. Se trató de un estudio descriptivo, realizado en un hospital publico en el período de julio a noviembre del 2006. Participaron 159 profesionales de salud: 59,1% técnicos de enfermería, 18,9% médicos, 13,8% enfermeros, 5,0% auxiliares de enfermería y 3,1% fisioterapeutas. Se verificó que para 37,7% de los profisionales a CCIH realizava entrenamientos, pero 56,6% nunca participó; 90,6% recoñecían la indicación de la higiene de las manos, sin embargo sólo 46,5% sabían el tipo de EPI la ser utilizado en el atención al paciente colonizado y sólo 17% el tipo de precaución la ser instituido en este paciente. En cuanto a las actividades que compete la CCIH se destacó el entrenamiento de las profisionales y el control de infección; la no adhesión a las precauciones entre las profisionales fue justificada por entrenamiento inadecuado y falta de conocimiento. Este estudio contribuye al redefinición de estrategias de entrenamiento, favoreciendo la atención a las encomiendas de precauciones durante el cuidado.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Health Human Resource Training , Cross Infection , Precautionary Principle , Infection Control , Accident Prevention , Disease Prevention
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