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1.
São Paulo; s.n; 2013. 73 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-716072

ABSTRACT

Introdução. O consumo de açúcares aumentou consideravelmente nas últimas décadas, bem como a incidência e a prevalência da obesidade, gerando a elaboração de recomendações para moderá-lo. Os açúcares contribuem para a palatabilidade dos alimentos, podendo também aumentar sua densidade energética (DE), outro fator de risco para obesidade. Uma alternativa seria a substituição por adoçantes não calóricos, que também aumentam a palatabilidade dos alimentos, porém são isentos calorias. No entanto, ainda não existe consenso a respeito das implicações desta substituição principalmente na redução da ingestão energética e do peso corporal. Objetivo. Identificar a DE da dieta, a ingestão energética total e de macronutrientes, segundo consumo de adoçantes e/ou alimentos processados com adoçantes por adultos e idosos. Métodos. Estudo transversal, no qual foram coletados dados de sexo; idade; peso e estatura, para cálculo do IMC; consumo de adoçantes, por questionário adaptado e pelo recordatório de 24 horas, foram calculadas as médias de DE, de ingestão energética total e de macronutrientes. Para verificar associação entre variáveis independentes (idade, sexo, IMC, uso de adoçantes não calóricos) com a dependente "classificação da DE foi realizada regressão logística, considerando dietas com alta DE aquelas com 1,5 Kcal/g ou mais. Para comparação das médias de ingestão energética e de macronutrientes, entre usuários de adoçantes e não usuários, foi utilizado o Teste t de Student (p 0,05) pelo Stata 10.0. Resultados. Participaram do estudo 168 indivíduos, com idade média de 54,8 anos (DP = 14,9 anos), sendo 84,5 por cento do sexo feminino, 67,9 por cento com sobrepeso ou obesidade e 44,1 por cento usuários de adoçantes. A média da DE das dietas de usuários de adoçantes foi 1,15 Kcal/g (IC 95 por cento [1,11; 1,19]), e de não usuários 1,28 Kcal/g (IC 95 por cento [1,23; 1,33])...


The consumption of sugar has increased considerably in recent decades, as well as the incidence and prevalence of obesity, leading the development of recommendations to moderate this consumption. Sugars contribute to the palatability of food, but may also increase their energy density (ED), which is an important obesitys risk factor. An alternative would be replacing sugar by non-caloric sweeteners, which increase the palatability of foods, but with free calories. However, the implications of this substitution in reducing energy intake and body weight are controversial. Objective. Identify the ED of diets, the total energy intake and macronutrient consumption according to the consumption of sweeteners and/or processed foods with sweeteners by adults and elderly. Methods. A cross sectional study, that collected data on gender, age, weight and height, to calculate BMI, consumption of non-caloric sweeteners, by questionnaire and with data from 24-hour recall, were calculated the average of ED, total energy intake and total macronutrient intake. Logistic regression was performed to assess the association between independent variables (age, gender, BMI, use of non-caloric sweeteners) and the dependent classification of ED, considering diets with high ED those with 1.5 kcal/g or more. To compare the means of total energy intake and total macronutrient intake, among noncaloric sweeteners users and nonusers, was used the Students t test (p 0.05) by Stata 10.0. Results. Were collected data form 168 individuals, with an average age of 54.8 years (SD = 14.9 years), 84.5 per cent female, 67.9 per cent overweight or obese and 44.1 per cent users of sweeteners. The mean of ED diets of non-caloric sweeteners users was 1.15 kcal/g (CI 95 per cent [1.11; 1.19]), and 1.28 Kcal/g (CI 95 per cent [1.23; 1.33]) for non-users. For logistic regression the continuous variables, BMI and age, were categorized, but the former did not remained in the final model...


Subject(s)
Sweetening Agents , Dietary Sucrose , Energy Intake , Eating , Industrialized Foods , Nutrients , Diet , Eating
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 86(5): 400-404, out. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-564223

ABSTRACT

OBJETIVOS: Examinar a prevalência da sub e supernotificação da ingestão energética em adolescentes e seus fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal com 96 adolescentes na pós-puberdade (47 com peso normal e 49 obesos), com idade média de 16,6±1,3 anos. Peso e altura foram medidos e o índice de massa corporal foi calculado. A composição corporal foi avaliada através de absorciometria por raios X de dupla energia. A ingestão de alimentos foi avaliada por meio de um registro alimentar de 3 dias. Realizou-se uma avaliação bioquímica (níveis séricos de colesterol total, LDL, HDL, glicose plasmática e insulina). Os subnotificadores relataram uma ingestão energética < 1,35 x taxa metabólica basal (TMB), enquanto os supernotificadores relataram uma ingestão energética > 2,4 x TMB. RESULTADOS: Notificação imprecisa (sub ou supernotificação) da ingestão energética foi identificada em 65,6 por cento dos adolescentes (64,6 e 1 por cento de sub e supernotificação, respectivamente). Os adolescentes obesos apresentaram 5.0 vezes mais chances de subnotificar a ingestão energética (IC95 por cento 2,0-12,7) do que os participantes com peso normal. Os subnotificadores apresentaram taxas mais altas de ingestão insuficiente de carboidratos (19,3 versus 12,1 por cento, p = 0,046) e de lipídios (11,3 versus 0 por cento, p < 0,001) do que os notificadores plausíveis. A ingestão de colesterol também foi mais baixa entre os subnotificadores (p = 0,017). Não houve diferenças significativas na composição corporal e nos parâmetros bioquímicos em relação à notificação imprecisa. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos demonstraram alta porcentagem de notificação imprecisa da ingestão energética entre adolescentes, principalmente entre os obesos, o que sugere que os valores de consumo de nutrientes ajustado para o consumo de energia deveriam ser empregados na análise de risco da relação dieta-doença a fim de contribuir para a redução de erros associados à notificação imprecisa.


OBJECTIVES: To examine the prevalence of under and overreporting of energy intake in adolescents and their associated factors. METHODS: Cross-sectional study with 96 postpubertal adolescents (47 normal-weight and 49 obese), mean age of 16.6±1.3 years. Weight and height were measured, and body mass index was calculated. Body composition was assessed by dual energy X-ray absorptiometry. Dietary intake was evaluated by a 3-day dietary record. Biochemical assessment was performed (serum total cholesterol, LDL-cholesterol, HDL-cholesterol, plasma glucose, and insulin). Underreporters reported energy intake < 1.35 x basal metabolic rate (BMR), whereas overreporters reported energy intake > 2.4 x BMR. RESULTS: Energy intake misreporting (under or overreporting) was identified in 65.6 percent of adolescents (64.6 and 1 percent of under and overreporting, respectively). Obese adolescents were 5.0 times more likely to underreport energy intake (95 percentCI 2.0-12.7) than normal-weight participants. Underreporters showed higher rates of insufficient intake of carbohydrate (19.3 vs. 12.1 percent, p = 0.046) and lipids (11.3 vs. 0 percent, p < 0.001) than plausible reporters. Cholesterol intake was also lower in underreporters (p = 0.017). There were no significant differences in body composition and biochemical parameters in relation to misreporting. CONCLUSIONS: The results obtained demonstrated a high percentage of misreporting of energy intake among adolescents, especially among obese subjects, which suggests that energy-adjusted nutrient intake values should be employed in diet-disease risk analysis in order to contribute to a reduction in errors associated with misreporting.


Subject(s)
Adolescent , Female , Humans , Male , Basal Metabolism , Energy Intake , Nutritional Status , Self Disclosure , Body Composition , Brazil , Body Weight/physiology , Chi-Square Distribution , Cross-Sectional Studies , Diet Records , Diet Surveys , Feeding Behavior , Obesity/etiology , Prevalence , Risk Factors , Statistics, Nonparametric
3.
Arq. bras. cardiol ; 93(5): 501-548, nov. 2009. tab, graf
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-536201

ABSTRACT

FUNDAMENTO: Maior conhecimento sobre o estado nutricional e a ingestão de energia e nutrientes é necessário para auxiliar no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC). OBJETIVO: Verificar o estado nutricional e analisar a adequação da ingestão de energia, macro e micronutrientes de pacientes com IC em atendimento ambulatorial. MÉTODOS: Foram coletados dados antropométricos e de ingestão alimentar habitual de 125 pacientes (72 por cento homens, 52,1±9,8 anos, IMC 26,9±4,4 kg/m²). As variáveis antropométricas foram comparadas entre os sexos, e analisou-se a adequação da ingestão de energia e nutrientes perante as recomendações. RESULTADOS: Depleção ou risco de depleção das reservas musculares estava presente em 38,4 por cento dos pacientes (associação com sexo masculino; p < 0,0001). Em 69,6 por cento dos casos, a ingestão média de energia foi menor que as necessidades energéticas (p < 0,0001). Entre os micronutrientes analisados, magnésio, zinco, ferro e tiamina apresentaram prevalências de inadequação importantes, e a maioria dos pacientes teve consumo de cálcio e potássio abaixo da ingestão adequada e consumo de sódio acima. CONCLUSÃO: Pacientes ambulatoriais com IC apresentam depleção de reservas musculares, com ingestão inadequada de energia e diversos nutrientes. Não se observou associação significante entre quantidade de energia proveniente da dieta habitual e o estado nutricional. O acompanhamento multiprofissional deve ser estimulado para avaliar melhor o estado geral desses pacientes.


SUMMARY: Increased knowledge about nutritional status and energy and nutrient intakes is required to improve the treatment of patients with heart failure (HF). OBJECTIVES: To verify the nutritional status and evaluate the adequacy of energy, macronutrient and micronutrient intakes in patients with HF in outpatient clinical settings. METHODS: We collected anthropometric and habitual dietary intake data of 125 patients (72 percent men, 52.1 ± 9.8 years, BMI 26.9 ± 4.4 kg/m2). Anthropometric variables were compared between genders, and the adequacy of energy and nutrient intakes was analyzed according to current recommendations. RESULTS: Muscle depletion or risk of depletion was present in 38.4 percent of patients (association with male gender, p <0.0001). In 69.6 percent of cases the mean energy intake was lower than the one required (p <0.0001). Among the micronutrients evaluated in this study, there was an important prevalence of inadequacy in magnesium, zinc, iron and thiamine intakes, and most patients had calcium and potassium intakes below the adequate levels, and sodium intake above the adequate levels. CONCLUSIONS: Outpatients with HF showed muscle depletion, and inadequate energy and nutrient intakes. There was no significant association between habitual dietary energy intake and nutritional status. Multidisciplinary care should be encouraged to better assess the general condition of these patients.


FUNDAMENTO: Para ayudar en el tratamiento de pacientes con insuficiencia cardiaca (IC) es necesario un mayor conocimiento sobre el estado nutricional y la ingesta de energía y nutrientes. OBJETIVO: Verificar el estado nutricional y analizar la adecuación de la ingesta de energía, macro y micronutrientes de pacientes con IC en atención ambulatoria. MÉTODOS: Se recolectaron datos antropométricos y de la ingesta alimentaria habitual de 125 pacientes (72 por ciento hombres, 52,1±9,8 años, IMC 26,9±4,4 kg/m²). Se compararon las variables antropométricas de ambos sexos y se analizó la adecuación de la ingesta de energía y nutrientes frente a las recomendaciones. RESULTADOS: En el 38,4 por ciento de los pacientes (asociación con sexo masculino; p < 0,0001) se presentó depleción o riesgo de depleción de las reservas musculares. En el 69,6 por ciento de los casos, la ingesta promedio de energía fue menor que las necesidades energéticas (p < 0,0001). Entre los micronutrientes analizados, magnesio, zinc, hierro y tiamina tuvieron una importante prevalencia de ingesta inadecuada, y la mayoría de los pacientes tuvo ingesta de calcio y potasio por debajo y de sodio por encima de la adecuada. CONCLUSIÓN: Pacientes ambulatorios con IC presentan depleción de las reservas musculares, con ingesta inadecuada de energía y diversos nutrientes. No se observó asociación significativa entre cantidad de energía proveniente de la dieta habitual y el estado nutricional. Para evaluar mejor el estado general de esos pacientes debe estimularse su acompañamiento multidisciplinario.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Diet/standards , Energy Intake/physiology , Heart Failure/physiopathology , Micronutrients/administration & dosage , Nutritional Status/physiology , Body Mass Index , Epidemiologic Methods , Heart Failure/metabolism , Muscle, Skeletal/physiopathology , Nutrition Surveys , Nutritional Requirements , Sex Distribution
4.
Niterói; s.n; 2009. 77 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-688418

ABSTRACT

Com as mudanças no perfil epidemiológico e o aumento na prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) cresceram investigações sobre a associação dessas doenças com o estilo de vida, particularmente às referentes a ingestão alimentar e na atividade física...Conclui-se que a ingestão da população adulta de Niterói encontra-se dentro dos valores recomendados, mesmo sendo uma população onde a prevalência de pré-obesidade (32 e 34,4%) e obesidade (15,1 e 13,8%) é alta (mulheres e homens, respectivamente). Porém, ao se estratificar pelo estado nutricional nota-se uma menor ingestão para os indivíduos com maior massa corporal e ainda um subrelato através da relação IE/TMB que pode ser explicada, em parte, pela superestimativa da TMB pelas equações utilizadas ou pela superestimativa no cálculo do GE, fazendo necessário o uso de novas equações para predição da TMB e consequentemente do GE.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Eating , Energy Metabolism , Epidemiology, Descriptive , Life Style , Nutrients , Motor Activity , Nutritional Sciences , Nutritional Status
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